Taro
A Colocasia esculenta (L.) Schott[1] (sinónimo taxionómico de C. antiquorum), comummente conhecida como taro[2] (ou inhame), é uma espécie da família das aráceas.
Colocasia esculenta | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Colocasia esculenta (L.) Schott |
O taro é uma cultura muito expandida nas zonas tropicais e subtropicais de todo o mundo, sendo produzidos anualmente cerca de 9,2 milhões de toneladas de cormos comestíveis, em especial na África Ocidental e na Polinésia, regiões onde assume uma particular importância como base alimentar de algumas populações.
Historicamente, esta espécie afirmou-se como uma cultura de substancial relevo nos arquipelagos portugueses dos Açores[3] e da Madeira.[4]
Nomes comuns
editarAlém dos nomes «taro» e «inhame», nome que toca não só à planta, mas também aos respectivos cormos comestíveis, esta espécie é ainda conhecida pelos seguintes nomes comuns: cíamo[5], fava-do-egipto[6], colocásia[7], coco ou inhame-coco (em várias zonas do grupo central dos Açores)[8], minhoto (na ilha de São Miguel, nos Açores)[8], taioba, taiova, taioba-de-são-tomé e matabala[9][10]
Etimologia
editarDo que toca ao nome científico:
- O nome genérico, Colocasia, provém do latim clássico e significa «fava-do-egipto»[11]
- O epíteto específico, esculenta, também provém do latim e significa «comestível».[12]
- O epíteto específico sinónimo, antiquorum, provém igualmente do latim e signifca «dos antigos; da antiguidade».[13]
Do que toca aos nomes comuns:
O vocábulo taro tem a sua raiz na língua do Taiti, tendo sido adotado em português por via da língua francesa. "Taioba" e "taiova" têm origem no tupi antigo taîaoba (ou taîoba).[1]
Crê-se que o termo «minhoto», usado para estes inhames, poderá ter a sua origem no francês mignon ou mignonne[3], que significa «bonito».[14]
Os nomes «colocásia»[7] e «fava-do-egipto»[6] correspondem a adaptações do nome genérico da nomenclatura científica, o primeiro por aportuguesamento e o segundo por tradução.
Etnobotânica
editarPortugal
editarNos Açores, o taro é sempre designado inhame, inhame-coco ou coco, daí também ser também conhecido noutras regiões como Inhame dos Açores.[15]
Na ilha de São Jorge e em algumas zonas da ilha do Faial, é simplesmente conhecida como coco.[15] A cultura do taro é comum nos Açores, onde constitui a base de alguns dos pratos tradicionais ou serve de acompanhamento para torresmos, enchidos fumados e outros preparados de carne de porco.[15]
Na ilha de São Jorge, em particular nas fajãs do concelho da Calheta, o taro constituía a base da alimentação de parte importante da população.[15] A sua importância era tal que o taro (inhame ou coco) está representado na heráldica concelhia e os seus habitantes foram historicamente alcunhados de inhameiros.[15][16]
Brasil
editarDevido a semelhança de cultivos e do uso culinário, em muitas regiões do Brasil há confusão entre o taro, planta do gênero Colocasia, o inhame, do gênero Dioscorea, e o cará, planta do gênero Alocasia e a Xanthosoma da família Araceae. Nas regiões brasileiras com imigrantes japoneses, o taro também é conhecido pelo nome japonês sato-imo (里芋).
O mangará ou taioba, nomes comuns da espécie Xanthosoma sagittifolium, que produz rizomas comestíveis, também pode ser chamado inapropriadamente ou confundido com o taro.
Havai
editarNo Havai, o taro está na base da confeção do poi, um dos pilares da alimentação tradicional daquelas ilhas.
Madagáscar
editarEm Madagáscar, onde a cultura é muito popular, os campos de taro são facilmente reconhecíveis graças às escavações circulares feitas em torno de cada planta para favorecer o desenvolvimento do tubérculo.
Dada a sua popularidade em vastas áreas tropicais e subtropicais, o taro recebe diversas designações : nkwa (Gabão), atu, atsu, dilanga, tsanga, monengé, djodo, muha, elendé, colocase, colocásia, songe (na Reunião) e kalo (no Hawai). Na Polinésia, são comuns os nomes callaloo e coco ou coco-yam.
Caraíbas
editarEm Trinidad e Tobago, no Caribe, há um festival de taro chamado "Blue Food Festival" (Tobago). O nome, em português, "Festival da Comida Azul", vem da possibilidade de a raiz adquirir tons de azul durante seu cozimento. Na ilha, o tubérculo é chamado de dasheen.
Características da planta
editarA Colocasia esculenta é uma planta herbácea vivaz, caracterizada pelo seu rizoma tuberoso, que forma um cormo de aspeto escamoso e de grossura variável, de onde nascem em roseta, na extremidade de longos pecíolos, grandes folhas peltadas que podem atingir 70 cm de comprimento por 60 cm de largura. O limbo é cordiforme ou ligeiramente sagitado, de cor verde mais ou menos carregado.
A dimensão, cor e brilho das folhas dão à planta um interessante aspecto decorativo, o que a torna popular como planta ornamental de interior, recebendo então o nome comum de orelha-de-elefante.
Os pecíolos podem ser verdes ou violáceos, com a coloração arroxeada mais patente em situações de secura e grande exposição à radiação solar, terminando numa bainha curta e imbricada na base.
A inflorescência é uma espádice cilíndrica, com a conformação típica das Araceae, envolvida por uma longa espata. As flores femininas ocupam a base da espádice, com as flores masculinas agrupando-se em torno do topo. A espádice termina por um apêndice acuminado, em geral rosado.
A espata é estreita, enrolando para formar um corneto longo, ligeiramente recurvo no topo.
Os frutos são pequenas bagas uniloculares.
Os cormos têm casca espessa e rugosa, de cor castanho a quase negro, sendo rodeados por um espesso revestimento fibroso, facilmente removível aquando da colheita. Resultam do espessamento subterrâneo do rizoma, podendo atingir, quando a água seja abundante e o solo solto, grandes dimensões (70 cm -1,5 m de cumprimento e mais de 15 kg de peso).
O interior do cormo é farinhoso, apresentando uma cor que varia do branco ao rosado, ganhando, quando cortado e exporto ao ar, uma cor azulada. Após a cozedura a superfície exposta ao ar enegrece rapidamente por oxidação. Em fresco, quando cortado exsuda uma seiva viscosa e irritante para a pele e mucosas, devido aos ráfides de oxalato de cálcio que contém.
Produção e sua distribuição geográfica
editarA planta parece ser originária da Ásia, provavelmente da Índia, mas expandiu-se em tempos pré-históricos por toda a Oceânia e por partes da América Central. Foi introduzida muito tardiamente em África. Atualmente é cultivada em todas as regiões tropicais e subtropicais húmidas, sendo provavelmente uma das primeiras plantas em entrar em cultivo.
A multiplicação do taro faz-se por divisão do tubérculo, conservando pelo menos uma gema em cada fragmento. A reprodução por sementes é difícil, tanto mais que a planta raramente produz flor em boa parte das regiões onde é cultivada, em particular nas regiões subtropicais e temperadas.
Em cultura, a planta desenvolve-se melhor em lugares húmidos de solos lodosos, sendo comum a sua cultura nas margens de cursos de água e em locais inundáveis. Suporta bem o ensombramento, podendo ser cultivada no sub-bosque ou em zonas ravinosas.
O taro cultivado em zonas inundadas (chamados inhames-de-água) são maiores e de textura menos fibrosa. Quando cultivados em regiões mais secas, a planta prefere solos profundos e leves. A planta não cresce e entra em rápido emurchecimento foliar quando a humidade do solo é baixa, mesmo que por períodos curtos.
Pode ser cultivada facilmente em associação como outras plantas, como o inhame-verdadeiro e o milho.
A plantação deve ser feita no início da época húmida, durando o ciclo vegetativo de 8 a 18 meses, dependendo da fertilidade do solo e da abundância de água.
A colheita pode iniciar-se logo que as primeiras folhas degenerem, o que ocorre 6-7 meses após o plantio. Dada a dificuldade de manter o taro em armazenamento, a colheita é feita para consumo em fresco, prosseguindo à medida das necessidades de utilização.
Valor nutricional e utilização
editarO taro é muito apreciado na África Ocidental, na China, na Polinésia, nas ilhas do Oceano Índico e nas Antilhas. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em 2002 a produção mundial de taro ultrapassou os 9,2 milhões de toneladas, sendo os principais produtores a Nigéria, o Gana, a China e a Costa do Marfim.
O tubérculo é rico em amidos, os quais representam de 30%-33% do seu peso seco, mas pobre em proteínas (1%-2% do peso seco) e em lípidos. São uma boa fonte de fibra dietética, vitamina B6 e manganês.
Em fresco, é amargo e irritante devido à presença de numerosos ráfides de oxalato de cálcio, os quais apenas são destruídos por cozedura prolongada. Por essa razão, a ingestão de taro mal cozido pode levar a severos problemas gastrointestinais dada a presença dos ráfides e de compostos irritantes na seiva não processada.
Em geral, os cormos têm uma utilização culinária semelhante à da batata, podendo também servir de base a sobremesas doces. A forma mais comum de consumo dos cormos é a sua utilização cozidos em água, fritos em óleo de palma (na África ocidental) ou em óleo de amendoim (Gana e Polinésia) ou assados sobre a brasa.
As folhas tenras também são comestíveis depois de bem cozidas para eliminação dos ráfides que também contém. Outra utilização das folhas é na feitura de bases de cozedura na panificação tradicional.
As folhas do taro são ricas em vitaminas e em sais minerais de interesse dietético. São uma boa fonte de tiamina, riboflavina, ferro, fósforo e zinco. São ainda uma excelente fonte de vitamina B6, vitamina C, niacina, potássio, cobre e manganês.
Para além dos cormos e das folhas, também os turiões jovens e as flores podem ser cozinhados e utilizados de forma muito semelhante à dos espinafres.
A presença de oxalato de cálcio no taro torna o seu consumo contra-indicado para quem sofra de gota, cálculos renais ou artrite.
O tubérculo, uma vez desenterrado, conserva-se mal, devendo ser consumido em poucas semanas. Esta dificuldade de armazenamento, e por consequência de transporte, faz com que o taro seja na sua maior parte utilizado diretamente pelos produtores, sendo assim uma cultura essencialmente vocacionada para o auto-consumo familiar.
Atualmente, o Brasil desponta como um dos grandes exportadores desta raiz. O estado que mais produz taro no Brasil é Espírito Santo, com especial atenção ao Município de Santa Leopoldina, maior exportador daquele país.
História
editarAçores
editarA cultura do inhame nos Açores, designadamente à variedade de inhame da espécie Colocasia antiquorum, remonta, pelo menos, ao século XVI. [15]
Com efeito, na obra «Espelho Cristalino em Jardim de Várias Flores» de Frei Diogo das Chagas, e datado de 1646, consta a seguinte alusão à cultura do inhame nos Açores[15]:
“ | «... tem boas e largas lavouras de inhames que se chamam cocos, o dízimo dos quais eu vi arrematar um ano em 120$000 reis e às vezes rende mais». | ” |
Posteriormente, em 1661, consta, a folhas 147, do Livro de Correições da Câmara Municipal do Concelho de Vila Franca do Campo, da Ilha de São Miguel, a seguinte consideração histórica sobre a cultura dos inhames e do seu papel social, para a população mais pobre[15]:
“ | «... disseram também que havia muitas terras em que se podia plantar inhames, que é grande remédio para pobreza… mandei que cada pessoa fosse obrigada a plantar ao menos meio alqueire de terra de inhames...» | ” |
Também digno de nota foi a ocorrência, em 1694, na ilha de S. Jorge, da «revolta dos inhames» que consistiu, essencialmente, na recusa dos inhameiros em pagar o dízimo sobre a produção.[15] Com efeito, a revolta sucede na sequência de uma tentativa de alteração das regras de cobrança do dízimo sobre o taro, o que suscitou um levantamento popular, que só foi debelado na sequência do envio de tropas à ilha.Nas margens das ribeiras, por sinal a melhor zona para produção do taro, o valor da propriedade era de tal ordem acentuado, que levou ao registo predial de parcelas com menos de uma dezena de metros quadrados.
Em 1830, ainda sob a vigência do dízimo sobre os inhames, há ainda nota de, em 14 de Dezembro desse ano, a Câmara Municipal do concelho de S. Sebastião da ilha Terceira ter remetido à rainha D.ª Maria II uma queixa, onde constava os seguintes dizeres:
“ | «… que abuso Senhora! o dízimo duma vaca parida, o dízimo do bezerro que ela cria (e pela estimativa) o dízimo da herva que ella come; o dízimo da ovelha, e da lã, o dízimo das cebollas, dos alhos, das abóboras, e dos bogangos, o dízimo dos inhames, plantados pelos regatos; e, finalmente, o dízimo das frutas e das madeiras...». | ” |
Historicamente, as populações destas ilhas receberam o nome «inhameiros» como alcunha, por virtude, não só, da grande abundância dessa espécie vegetal, mas também porque causa do grande consumo que deles se fazia.[17][15]
Com efeito, nota disso mesmo, encontra-se em várias obras literárias de epóca, como sejam os versos de 1880, compostos por José Pacheco da Achadinha, onde se lê que[17][15]:
“ | «Nordeste, vila pedinte,
Lomba da Cruz, estouvados. Na fazenda, os inhameiros, na Lazeira, os mal-trajados» |
” |
Mais tarde, na década de 40 do séc. XX, Vitorino Nemésio na obra «Mau tempo no Canal»,escreve também a respeito desta alcunha, oriunda na cultura do inhame que[15][18]:
“ | «deu origem ao gracioso nome que designa os habitantes da ilha pastoril na boca dos outros ilhéus. O Jorgense é - o inhameiro». | ” |
Madeira
editarO inhame, na variedade dada pela espécie Colocasia antiquorum, foi introduzido na Madeira por volta de 1640.[19] Esta variedade de inhame teve, antanho, substancial consumo na ilha, tratando-se de um dos alimentos de uso diário mais comum pelos camponeses, durante a estação própria.[19] [4]
Numa inscrição de 1710, surge sob a designação «maná desta terra», numa mesa estilizada com tampo de ardósia e incrustações coloridas, existente na sacristia da Igreja de S. Pedro no Funchal.[19]
Consta ainda, num relato de George Forster sobre a Madeira da segunda metade do século XVIII, contido na obra «Cousas e Lousas das Cozinhas Madeirenses»[20][19] que:
“ | «... onde quer que exista uma superfície plana nos sítios mais altos, os madeirenses fazem plantações de inhame... As suas folhas servem de alimento aos porcos e os camponeses utilizam as suas raízes para a sua própria alimentação» | ” |
Ver também
editar- ↑ a b NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 457.
- ↑ Infopédia. «taro | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». infopedia.pt - Porto Editora. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ a b Soeiro, Ana (2001). Produtos Tradicionais Portugueses vol. III. Lisboa: Direcção-Geral do Desenvolvimento Rural. p. 226. 337 páginas. ISBN 972-9175-96-9
- ↑ a b Soeiro, Ana (2001). Produtos Tradicionais Portugueses vol. III. Lisboa: Direcção-Geral do Desenvolvimento Rural. p. 224. 337 páginas. ISBN 972-9175-96-9
- ↑ Infopédia. «cíamo | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». infopedia.pt - Porto Editora. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ a b Infopédia. «fava-do-egito | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». infopedia.pt - Porto Editora. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ a b Infopédia. «colocásia | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». infopedia.pt - Porto Editora. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ a b «Inhame dos Açores». www.almanaqueacoriano.com. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ «Modulo de Formação Técnicos de Extensão Agrícola em África». ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E PARA AGRICULTURA. FAO. 2003. Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ «Frutos de São Tomé e Principe - Tradições de São Tomé e Principe». sites.google.com. Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ «cŏlŏcāsĭa - ONLINE LATIN DICTIONARY - Latin - English». www.online-latin-dictionary.com. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ «escŭlenta - ONLINE LATIN DICTIONARY - Latin - English». www.online-latin-dictionary.com. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ «Antiquorum - ONLINE LATIN DICTIONARY - Latin - English». www.online-latin-dictionary.com. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ Larousse, Éditions. «Définitions : mignon - Dictionnaire de français Larousse». www.larousse.fr (em francês). Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ a b c d e f g h i j k l Soeiro, Ana (2001). Produtos Tradicionais Portugueses vol. III. Lisboa: Direcção-Geral do Desenvolvimento Rural. p. 226. 337 páginas. ISBN 972-9175-96-9
- ↑ «Inhame dos Açores». www.almanaqueacoriano.com. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ a b «Inhame dos Açores». www.almanaqueacoriano.com. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ Pires, António Machado (janeiro de 1979). «Marcas da insularidade no Mau Tempo no Canal de Vitorino Nemésio». ARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açores: 87. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ a b c d Fernandes, Daniel. «Produtos Tradicionais Portugueses». Produtos Tradicionais Portugueses. Consultado em 4 de janeiro de 2023
- ↑ «Cousas & lousas das cozinhas madeirenses, [Funchal], [D.L. 1988] - Biblioteca Nacional Digital». purl.pt. Consultado em 4 de janeiro de 2023
Bibliografia
editar- Hao, Sean. 2006. Rain, pests and desease shrink taro production to record low in Honolulu Advertiser, February 2, 2006, p. C1.
- Stephens, James M. 1994. Dasheen –– Colocasia esculenta (L.) Schott. Fact Sheet HS-592 from a séries of the Horticultural Sciences Department, Florida Cooperative Extension Service, Institute of Food and Agricultural Sciences, University of Florida. May 1994. edis
- Viotti, V. 2004. Honolulu Advertiser, March 16, 2004.
- Wagner, W. L., D. R. Herbst, and S. H. Sohmer. 1999. Manual of the Flowering Plants of Hawai‘i. Revised edition. Vol. 2. Univ. of Hawei‘i Press/Bishop Museum Press. p. 1357.
Ligações externas
editar- «Métodos de cultura do taro.»
- «A cultura do taro na Flórida.»
- «Fotografias de diversas espécies e cultivares de Colocásia.»
- «Etnobotânica do taro.»
- «Taro na USDA Plant Profiles Darabase.»
- «Cultura de taro no Hawai.»
- «Fotografias da planta com pormenores das folhas e da flor do taro.»
- «Descrição botânica da planta.»