Chartres
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Comuna francesa 
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| Símbolos | |||
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| Localização | |||
  Chartres |
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| Coordenadas | 48° 27′ 00″ N, 1° 30′ 00″ L | ||
| País | França
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| Região |  Centro-Vale do Loire
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| Departamento |  Eure-et-Loir
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| Características geográficas | |||
| Área total | 16,85 km² | ||
| População total (2018) [1] | 39 590 hab. | ||
| Densidade | 2 349,6 hab./km² | ||
| Código Postal | 28000 | ||
| Código INSEE | 28085 | ||
Chartres é uma comuna francesa na região administrativa do Centro, no departamento Eure-et-Loir. Estende-se por uma área de 16,85 km². Em 2010 a comuna tinha 39 590 habitantes (densidade: 2 349,6 hab./km²).[1]350 hab/km².
O monumento mais importante e mais visitado de Chartres é a Catedral de Chartres.
A catedral gótica de Chartres é uma das construções mais famosas , belas e representativas da França.[2] O sucesso arquitetônico da catedral de Chartres prestou-se a todo tipo de imitações. O estilo gótico que corporificava tornou-se o modelo internacional até o século XV. As catedrais góticas foram construídas por toda a Europa, desde Upsala até Famagusta, passando pelo norte da Itália, Renânia, Boêmia e Hungria.
O escritor inglês David Colbert citou no livro (The magical worlds of Harry Potter - A treasury of myths, legends and fascinating facts, traduzido por Rosa Amanda Strausz e revisado por José Tedin Pinto e Sérgio Bellinello Soares): "[...] Os druidas atuavam como sacerdotes, professores e juízes. Também se reuniam anualmente onde hoje é a cidade francesa de Chartres para debater questões genéricas e resolver controvérsias."
Desde o ano 1976 a companhia de moda e perfumes Puig tem um centro de produção na cidade.[3]
- ↑ a b «Populations légales 2018. Recensement de la population Régions, départements, arrondissements, cantons et communes». www.insee.fr (em francês). INSEE. 28 de dezembro de 2020. Consultado em 13 de abril de 2021
- ↑ «Chartres, the World Heritage Gothic Cathedral near Paris». Paris Digest (em inglês). 26 de dezembro de 2019. Consultado em 8 de outubro de 2020
- ↑ «Ser multinacional en España cuesta mucho, porque el mercado doméstico es muy pequeño». La Vanguardia. Consultado em 9 de maio de 2012
