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Super Mario Bros.: The Lost Levels

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Super Mario Bros.: The Lost Levels
Super Mario Bros.: The Lost Levels
Capa japonesa do jogo
Desenvolvedora(s) Nintendo Research & Development 4
Publicadora(s) Nintendo
Diretor(es) Takashi Tezuka
Projetista(s) Shigeru Miyamoto
Compositor(es) Koji Kondo
Série Super Mario
Plataforma(s) Family Computer
Disk System
Conversões
Lançamento
  • JP: 3 de junho de 1986
Gênero(s) Plataforma
Modos de jogo Um jogador
Super Mario Bros.
Super Mario Bros. 2

Super Mario Bros.: The Lost Levels é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela Nintendo Research & Development 4 e publicado pela Nintendo como a primeira sequência de Super Mario Bros. Os jogos são semelhantes em estilo e jogabilidade, exceto por um aumento acentuado na dificuldade.[1] Como o original, Mario ou Luigi se aventuram a resgatar a Princesa de Bowser. Ao contrário do original, o jogo não tem opção para dois jogadores e Luigi se diferencia de seu irmão gêmeo encanador com atrito de solo reduzido e altura de salto aumentada. The Lost Levels também introduz contratempos como um cogumelo venenoso e teletransportes contraproducentes. O jogo tem 32 níveis em oito mundos, bem como 20 níveis bônus.

The Lost Levels foi lançado pela primeira vez no Japão para o Famicom Disk System como Super Mario Bros. 2 (スーパーマリオブラザーズ2 Sūpā Mario Burazāzu Tsū?) no dia 3 de junho de 1986, seguindo o sucesso de seu antecessor. Foi desenvolvido pela equipe liderada pelo criador de Mario Shigeru Miyamoto, e projetado para jogadores que dominaram o original. A Nintendo of America considerou o título muito difícil para o público estadunidense e, em vez disso, escolheu outro jogo como o Super Mario Bros. 2 da região: uma versão adaptada do japonês Doki Doki Panic. A América do Norte pôde jogar The Lost Levels, nome pelo qual é conhecido na região, pela primeira vez na compilação de 1993 para Super Nintendo Entertainment System Super Mario All-Stars. Foi mais tarde portado para Game Boy Color, Game Boy Advance, Virtual Console (Wii, Nintendo 3DS e Wii U) e Nintendo Switch.

O título é conhecido por sua intensa dificuldade,[2][2] o que contribui para sua reputação como a ovelha negra na franquia.[3][4] Revisores viram The Lost Levels como uma extensão do lançamento original, especialmente sua progressão de dificuldade. Os jornalistas apreciaram o desafio do jogo ao assistir speedruns[5] e reconheceram o jogo como um precursor da subcultura da franquia em que os fãs criam e compartilham ROM hacks apresentando níveis quase impossíveis.[6] Esta sequência deu a Luigi suas primeiras características e introduziu o cogumelo venenoso, que desde então tem sido usado em toda a franquia Mario. The Lost Levels foi o jogo mais popular do Disk System, vendendo cerca de 2,5 milhões de cópias[7] e é lembrado entre os jogos mais difíceis da Nintendo e dos jogos eletrônicos em geral.

Referências
  1. Thomas, Lucas M. (3 de outubro de 2007). «Super Mario Bros.: The Lost Levels Review». IGN. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 1 de abril de 2015 
  2. a b McGee, Maxwell (16 de dezembro de 2015). «The classic games that define 'Nintendo Hard'». GamesRadar. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 12 de novembro de 2016 
  3. Donlan, Christian (2010). «Super Mario Bros.: The Lost Levels». In: Mott, Tony. 1001 Video Games You Must Play Before You Die. New York: Universe. p. 129. ISBN 978-0-7893-2090-2. OCLC 754142901 
  4. Hughes, Robert (31 de janeiro de 2014). «Super Mario Bros.: The Lost Levels (Wii U eShop / NES) Review». Nintendo Life. Consultado em 1 de abril de 2015. Arquivado do original em 1 de abril de 2015 
  5. Schreier, Jason (7 de janeiro de 2015). «30 Minutes Of Impossibly Precise Mario Speedrunning». Kotaku. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 1 de abril de 2015 
  6. Claiborn, Samuel (23 de abril de 2014). «NES Remix 2 Review». IGN. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 1 de abril de 2015 
  7. «Super Mario Bros. 2». Atari HQ. 4 de maio de 1999. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 11 de março de 2015 
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