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Atrapalhando a Suate

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Atrapalhando a Suate
Atrapalhando a Suate
 Brasil
1983 •  cor •  98 minutos min 
Gênero comédia, infantil
Direção
Produção Demuza
Coprodução J. B. Tanko Filmes
Produção executiva Tomy Blazic
Roteiro
Elenco
Cinematografia
  • Cláudio Tovar
  • Lia Renha
Diretor de fotografia Antônio Gonçalves
Figurino
  • Marília Carneiro
  • Tadeu Pimentel
Edição Denise de Fontoura
Distribuição Ouro Filmes
Lançamento 10 de dezembro de 1983
Idioma português

Atrapalhando a Suate é um filme brasileiro de 1983 estrelado por Dedé, Mussum e Zacarias, membros do grupo Os Trapalhões e com as participações especiais de Lucinha Lins e Oswaldo Loureiro. O filme é uma produção da Demuza e da J. B. Tanko Filmes e foi filmado durante o período de separação dos Trapalhões.

Contexto e histórico

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Em 1983 o grupo Os Trapalhões havia se separado, Dedé, Mussum e Zacarias romperam com a Renato Aragão Produções, empresa que cuidava dos negócios do grupo, formaram sua própria empresa DeMuZa Produções, e optaram por seguir sozinhos na carreira cinematográfica.[1] O trio lançaria o filme Atrapalhando a Suate pela recém criada produtora,[1] enquanto Renato Aragão lançaria O Trapalhão na Arca de Noé pela antiga produtora Renato Aragão Produções.[2]

Uma sátira à série policial de televisão S.W.A.T., na qual um batalhão especial de polícia era destacado para missões perigosas. Os atrapalhados amigos Dedé, Mussum e Zacarias integram o grupo tático e só aprontam confusões na corporação. Cansado das confusões causadas pelos três, o comandante (Oswaldo Loureiro) decide lhes dar uma última missão: proteger uma valiosa "caixa nuclear" de cair nas mãos de perigosos terroristas e leva-lá em segurança para um laboratório. Nessa aventura são auxiliados pela destemida Tenente Vera (Lucinha Lins), que em meio a missão acaba seqüestrada pelos bandidos. Agora, expulsos da corporação, os amigos agora nas ruas decidem agir por conta própria e salvar o dia. Para tal feito, eles contam com a ajuda de Juca (João Bourbonnais), chefe dos escoteiros e, namorado de Vera.

Recepção e público

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O filme teve um público em 1983 de aproximado 1.012.654 pessoas,[3] sendo considerado um fracasso de publico,[4][1] com o menor público de um filme do grupo. Em comparação o desempenho de público dos três filmes anteriores do grupo, Os Vagabundos Trapalhões (com aprox. 4.631.914)[3] e Os Trapalhões na Serra Pelada (com aprox. 5.043.350)[3] de 1982, e O Cangaceiro Trapalhão de 1983 (com aprox. 3.831.443),[3] os colocam respectivamente como o 6º, o 4º e o 13º na lista de maior publico da filmografia do grupo.[3]

Referências
  1. a b c Lunardelli, Fatimarlei (1996). Ô Psit! - O Cinema Popular dos Trapalhões. [S.l.]: Editora Artes e Ofícios. 943 páginas. ISBN 9788585418663 
  2. Silva Neto, Antonio Leão da (2002). Dicionário de Filmes Brasileiros: Longa Metragem 1 ed. [S.l.]: Futuro Mundo. p. 809. 943 páginas. ISBN 8590059529 
  3. a b c d e ANCINE (3 de julho de 2019). «Listagem de Filmes Brasileiros com mais de 500.000 Espectadores 1970 a 2018» (PDF). Ancine.gov.br. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  4. Silva Neto, Antonio Leão da (2002). Dicionário de Filmes Brasileiros: Longa Metragem 1 ed. [S.l.]: Futuro Mundo. p. 84-85. 943 páginas. ISBN 8590059529