Apeadeiro de Cabo Ruivo
Cabo Ruivo
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Linha(s): | Linha do Norte (PK 5,287) |
Coordenadas: | |
38° 45′ 24,73″ N, 9° 06′ 01,69″ O | |
Município: | Lisboa |
Serviços: | Encerrada |
Website: |
O Apeadeiro de Cabo Ruivo foi uma gare ferroviária da Linha do Norte, que servia a zona de Cabo Ruivo, no município de Lisboa, em Portugal.
História
[editar | editar código-fonte]Este apeadeiro fazia parte do lanço entre Lisboa-Santa Apolónia e o Carregado da Linha do Norte, que foi inaugurado no dia 28 de Outubro de 1856 pela Companhia Central e Peninsular dos Caminhos de Ferro em Portugal, e posteriormente transferida para a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses.[1]
Por ocasião do Exposição do Mundo Português, em 1940, a C. P. criou vários comboios especiais desde Sacavém até Belém, que também serviam Cabo Ruivo.[2]
Referências literárias
[editar | editar código-fonte]No Guia de Portugal de 1924, é descrito o apeadeiro de Cabo Ruivo e a via férrea em redor:
“ | À dir. da linha as fábricas e armazéns deste bairro industrial da cid., e a - 12 km. Cabo Ruivo (ap.), local com retiros muito frequentados pelos boémios alfacinhas. | ” |
— PROENÇA, Raúl e DIONÍSIO, Santana, Guia de Portugal, p. 588 |
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
- ↑ TORRES, Carlos Manitto (1 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1681). Lisboa. p. 9-12. Consultado em 1 de Março de 2018 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ «Horário dos combóios especiais para a Exposição» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1266). Lisboa. 16 de Setembro de 1940. p. 623. Consultado em 1 de Março de 2018 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- PROENÇA, Raúl; DIONÍSIO, Santana (1991) [1924]. Guia de Portugal: Generalidades, Lisboa e arredores. Col: Guia de Portugal. Volume 1 de 5 3.ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 696 páginas. ISBN 972-31-0544-6