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Alagoinha (Pernambuco)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alagoinha
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Alagoinha
Bandeira
Brasão de armas de Alagoinha
Brasão de armas
Hino
Gentílico alagoinhense
Localização
Localização de Alagoinha em Pernambuco
Localização de Alagoinha em Pernambuco
Localização de Alagoinha em Pernambuco
Alagoinha está localizado em: Brasil
Alagoinha
Localização de Alagoinha no Brasil
Mapa
Mapa de Alagoinha
Coordenadas 8° 27′ 57″ S, 36° 46′ 33″ O
País Brasil
Unidade federativa Pernambuco
Municípios limítrofes Venturosa (Sul e Oeste) e Pesqueira (Norte e Leste)
Distância até a capital 225 km
História
Fundação 31 de dezembro de 1948
Administração
Prefeito(a) Uilas Leal da Silva[1] (PSB, 2021–2024)
Vereadores 9
Características geográficas
Área total [2] 200,422 km²
População total (estatísticas IBGE/2014[3]) 14 250 hab.
Densidade 71,1 hab./km²
Clima Semiárido (BSh)
Altitude 726 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,599 baixo
PIB (IBGE/2012[5]) R$ 77 394 mil
PIB per capita (IBGE/2012[5]) R$ 5 632,34
Sítio https://alagoinha.pe.gov.br (Prefeitura)

Alagoinha é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Localiza-se a uma latitude 08º27'59" sul e a uma longitude 36º46'33" oeste, distando 225,5 km da capital do estado. Sua população estimada em 2009 era de 14.913 habitantes. O nome Alagoinha é proveniente da grande quantidade de pequenas lagoas existentes nas terras do município.

Administrativamente, Alagoinha é formada por dois distritos: Alagoinhas (sede) e Perpétuo Socorro.

Originalmente, Alagoinhas foi um distrito criado pela lei provincial nº 1.408, de 12 de maio de 1879, subordinado ao município de Pesqueira (então chamado Cimbres). Essa configuração se manteve até 31 de dezembro de 1948, quando a lei estadual nº 420 elevou o distrito à categoria de município.[6]

Perpétuo Socorro

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Perpétuo Socorro é um distrito de Alagoinha criado pela pela lei municipal n.º 12, de 23 de setembro de 1953. Em 20 de dezembro de 1963, pela lei estadual n.º 4.997, o distrito foi emancipado e elevado a condição de município. No ano seguinte, entretanto, o Tribunal de Justiça extinguiu o município, reanexando seu território ao município.[6]

  1. Austriclínio Galindo (1949)
  2. Joaquim Galindo de Assis (1949-1953)
  3. Anacleto Inácio de Oliveira (1953-1957)
  4. Joaquim Galindo de Assis (1957-1959)
  5. José Paes Gramim (1959-1961)
  6. Francisco Lumba de Oliveira (1961-1965)
  7. Joaquim Galindo de Assis (1965-1970)
  8. Ivanildo Inácio da Silva (1970-1973)
  9. José Castor (1974-1977)
  10. Brasilino Baia (1977-1983)
  11. Everaldo Paes da Silva (1983-1988)
  12. Francisco Cavalcanti Silva (1989-1992)
  13. Eraldo Paes da Silva (1993-1996)
  14. Lenilson Flávio Bezerra de Almeida (1997-2000)
  15. Eraldo Paes da Silva (2001-2004)
  16. Eraldo Paes da Silva (2005-2008)
  17. Maurílio de Almeida Silva (2009-2012)
  18. Maurílio de Almeida Silva (2013-2016)
  19. Uilas Leal da Silva (2017-2020)
  20. Uilas Leal da Silva (2021-)

O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[7] Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.

  • População (Censo 2021): 14.798 habitantes.
  • População Urbana (Censo 2000): 54%.
  • População Rural (Censo 2000): 46%.
  • Taxa de fecundidade (filhos por mulher em 2000): 3,2.

Indicadores sociais

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Vegetação e Clima

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*Por causa da altitude, Alagoinha possui, principalmente no inverno, noites frias para os padrões nordestinos, com frequente neblinação. Em 2004 registrou a marca mínima de 13°C, sendo bem certo que, dado a relativa novidade e precariedade dos registros, chega apresentar temperaturas abaixo dos 12°C nos invernos mais rigorosos.

O município está localizado no Planalto da Borborema, com relevo movimentado por maciços e outeiros com altitude entre 600 e 1000 metros. Os solos possuem fertilidade de média a alta.

O município está nos domínios das bacias hidrográficas do Rio Ipanema e do Rio Ipojuca. Os principais tributários são os riachos: Fundo, Magé, Piauí, Liberal e Macambira, todos de regime intermitente.

Referências
  1. Prefeito e vereadores de Alagoinha tomam posse Portal G1 - acessado em 2 de janeiro de 2021
  2. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  3. «Estimativa Populacional 2014». Estimativa Populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Agosto de 2014. Consultado em 29 de agosto de 2014 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 1 de outubro de 2013 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2012». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2014 
  6. a b «Alagoinha». IBGE Cidades. Consultado em 15 de maio de 2022 
  7. «Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro». Consultado em 28 de Dezembro de 2009. Arquivado do original em 15 de Julho de 2010 .
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