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Os Primeiros Povos do Brasil

Os primeiros povos do Brasil, os indígenas, têm sofrido com o choque de culturas e violência, durante cinco séculos, com os colonizadores europeus e outros, sofreram a perda de milhões e a extinção de muitas nações e línguas como também a perda de suas terras. Hoje eles têm um aumento de população com 616.000 indígenas de 340 grupos étnicos, sendo que 52% vivem em aldeias e preservam alguns de seus estilos de vida.

Também estão cada vez mais ativos na defesa de seus direitos básicos, da liberdade de viverem de acordo com suas culturas e na defesa de suas terras. Presentamente há 611 terras indígenas reconhecidas ou em processo de reconhecimento, principalmente pela interveniência de agências governamentais como a FUNAI, mas também pelo trabalho de missionários cristãos, inclusivamente evangélicos que com eles criaram laços de amizade, convivem, aprenderam e analisaram suas línguas, deram assistência médica e estabeleceram vários projetos sociais.

Hoje 182 grupos étnicos têm uma presença missionária evangélica, sendo que 51 grupos têm igrejas com liderança indígena, 54 grupos têm programas evangélicos de análise linguística e alfabetização. Os cristãos evangélicos também têm programas sociais em 165 etnias. Apesar das conquistas anteriores demonstrarem que 32 línguas têm a tradução do Novo Testamento, somente três línguas têm a tradução completa da Bíblia e 121 grupos étnicos continuam com pouca ou sem nenhuma evangelização.

Incentivamos, portanto a evangelização dos indígenas brasileiros, pois os cristãos afirmam o valor inato de todos os povos por terem sido criados à imagem de Deus, afirmam também que Deus provê recursos naturais e propriedade de terra para cada povo viver suas vidas, buscar ao Criador e conhecer a paz com Deus através de Jesus Cristo.

Fazemos uso destes perfis étnicos para motivar os cristãos evangélicos a trabalhar em parceria com os indígenas do Brasil pela pregação e prática do Evangelho.

Dados do ”ETNIAS INDÍGENAS BRASILEIRAS RELATÓRIO 2010″ ‘o Relatório da Coordenação de Pesquisa do Departamento de Assuntos Indígenas (DAI) da Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) Organizador Ronaldo Lidório.

The indigenous peoples of Brazil

The original peoples of Brazil have suffered from the clash of cultures and violence for five centuries with the European colonizers, suffering the genocidal loss of millions, the extinction of many nations and languages, and the loss of their lands. Today they have a growing population of 616,000 in 340 ethnic groups; 52% live in villages with at least some of their traditional life style.

Today they are increasingly active to defend their basic rights, to be free to live their lives according to their culture and defend their lands. There are 611 recognized Indigenous Lands or in the process of recognition. In large measure this is due to national agencies such as FUNAI. But it is also due to Christian missionaries, including evangelicals, who have befriended them, lived among them, learned and analysed their languages, given medical assistance, and established various social projects.

Today 182 ethnic groups have an evangelical missionary presence, 51 have churches with indigenous leadership, 54 languages have evangelical programmes of linguistic analysis and literacy. Evangelical Christians have social projects among 165 ethnic groups. Past achievement is shown by 32 languages having a New Testament translation, however only three have a complete Bible. 121 ethnic groups remain little or unevangelized.

Brazilian evangelicals are motivated by affirming the worth of all peoples, as made in the image of God, the divine provision of natural resources and land, for each people to live their lives and to seek after the Creator, and that the destiny of all peoples is through the knowledge of peace with God through Jesus Christ. We present these ethnic profiles to encourage evangelical Christians to work alongside the indigenous peoples of Brazil with the Gospel.

‘Brazilian Indigenous Ethnic Groups Report 2010’, the report of the Research Coordination of the Department of Indigenous Affairs (DIA) of the Brazilian Association of Transcultural Missions (AMTB) organized by Ronaldo Lidório.