Discussão:Idade Média
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Revisão Bibliográfica
editarBom dia, fiz uma revisão bibliográfica no trecho "Etimologia e Periodização", e constatei que a citação de Power 2006 estava equivocada. A página correta é a 3 e a 4, ao digitar alguém colocou 304. Depois de corrigir, um usuário desfez a minha alteração. Gostaria de esclarecer que consultei a obra digitalizada, disponível na internet, e a página 304 corresponde ao Índice, enquanto as páginas 3 e 4 falam sobre o tema em questão. Jpluzneto
Mapas
editarOi gente. Ao sentir que o artigo estava carente de um ou outro mapa para elucidar algumas coisas eu resolvi colocar alguns que achei pertinente, porém caso alguém discorde da presença deles ou então se achar que há outro melhor sinta-se livre para mexer, em especial você Polyethylen D C E F. --Rena (discussão) 01h39min de 24 de agosto de 2013 (UTC)
- Penso que mapas apropriados sempre enriquecem artigos de História. Tomei a liberdade de reposicionar os mapas. Embora a disposição de imagens seja mais uma arte que uma ciência, e assim sujeita a gostos pessoais, usei dois critérios: colocá-los ao logo da margem direita (facilita a consulta) e deixá-los todos com tamanho "upright=1.2" (parece-me esteticamente bom). Fiz ainda pequenos ajustes nas legendas: sempre que possível, dispenso a palavra "mapa". Espero ter ajudado, mas alterem se não estiver satisfatório. Pedrassani (discussão) 11h59min de 24 de agosto de 2013 (UTC)
- Os mapas deixaram o artigo com um visual melhor e facilitam a compreensão do texto. DARIO SEVERI (discussão) 12h31min de 24 de agosto de 2013 (UTC)
Expansão para o destaque
editarFinalizado o trabalho de expansão, deixo aqui a habitual lista de links vermelhos para quem tiver interesse em complementar. O artigo está também aberto a revisões, sugestões, reclamações, copy-desk, etc. Antero de Quintal (discussão) 02h44min de 28 de setembro de 2013 (UTC)
- Estava ansioso para você dizer isso!--Rena (discussão) 02h49min de 28 de setembro de 2013 (UTC)
Lista de coisas a azular
editarAzulados
editar- Reino Vândalo
- Rotação de culturas
- Trabalho animal
- Edward Grant
- Cristo em Majestade
- Fíbula (ornamento)
- Missi dominici - Se alguém quiser pegar neste artigo, que esteja à vontade. Estou sem muito tempo e julgo que não poderei ajudar no azulamento das restantes páginas. Pelo menos por agora. Kenchikka (discussão) 21h45min de 29 de setembro de 2013 (UTC)
- Codex Aureus de São Emmeram
- Capela palatina
- David C. Lindberg
- Colar de cavalo
- Esmalte de Limoges
- Gautier de Metz
- Mestre de Taüll
- Cruz de Lotário
- Pia baptismal da igreja de São Bartolomeu
- Tesouro de Gourdon
- Tesouro de Nagyszentmiklós
- Cerâmica mourisca
- Púlpito de Santa Andreia
- Reino da Borgonha
- Minúscula carolíngia
- Escola catedral
- Decreto de Graciano
- Corpus Juris Canonici
- Pintura de painel
- Reino da Croácia (medieval) - estava na predefinição "Idade Média" lá embaixo.
- Pepino II da Aquitânia
- Universal (metafísica)
- Revoltas populares do século XIV
Pequeno ajuste na seção comércio e economia
editarNão posso adiantar muito sobre, pois ainda não li com calma outros autores, mas acho que aquela seção podiam ser melhor explorada no que diz respeito à discussão canônica sobre economia que levou aos autores mais radicais a tacharem a Idade Média de Idade das Trevas. Me explico melhor aqui embaixo:
- Quinta passada tive uma aula sobre isso e terei mais uma esta semana. Meu professor mostrou algumas informações importantes que a bibliografia recente tem constatado. A primeira delas, o comércio não cessou, nem mesmo com a expansão muçulmana. O que de fato se considera, e os dados existentes comprovam isso, é que o comércio teve um retrocesso ao longo do século VI, possivelmente em decorrência da praga de Justiniano (o próprio Procópio de Cesareia relata que o principal porto ocidental do período, Marselha, foi castigado pela peste). E também se pensa que a peste causou tanto problema, pois antes dela, segundo as fontes, um meteorito teria colidido com a Terra e isso provocou mudanças climáticas que mataram as culturas e enfraqueceram a população no geral devido a fome, o que facilitou a proliferação da doença e sua alta mortalidade.
- Outro ponto que ele levantou é sobre as moedas. Diferente do que muitos ainda pensam, as moedas continuaram em uso constante, de modo que muitos camponeses pagaram o dízimo com moedas (ele citou um documento que afirma que o mosteiro de Tours recebeu num dado ano 23.000 moedas de prata).
- Um último ponto levantado foi sobre a produção agrícola. Também diferente do que se pensou, a produção era elevada e o excedente já era mesmo nesta época vendido por outros produtos: uma escavações realizada numa vila medieval da Gália trouxe a luz dois fatos curiosos: 1° havia um caco de vidro numa casa camponesa, coisa impensada; 2º havia uma quantidade considerável de ostras e outros produtos alimentícios nas cabanas camponesas, e o que espanta, mais que o próprio fato de estarem ali, é que a dita vila localiza-se ca. 200 quilômetros da costa.--Rena (discussão) 23h23min de 31 de março de 2014 (UTC)
Introdução
editarExiste um erro na introdução desta voz. Eu havia corrigido, mas minha alteração foi rapidamente revertida. Coloco aqui as minhas razões para justificar a alteração.
A frase "A obra de Tomás de Aquino, a pintura de Giotto, a poesia de Dante e Chaucer, as viagens de Marco Polo e a edificação das imponentes catedrais góticas estão entre as mais destacadas façanhas artísticas deste período." está ligeiramente equivocada. Da forma como se apresenta, o autor coloca todas as áreas em questão no mesmo cesto como se elas fossem "arte". Claramente podemos classificar a pintura como arte, assim como a arquitetura. Poesia, se forçarmos a barra, também podemos incluir, apesar de normalmente ter um "território" próprio. Mas definitivamente, sob nenhuma ótica, filosofia (a obra de Tomás de Aquino) e exploração (viagens de Marco Polo) podem. Portanto, eu sugiro retirar a palavra artística ou substituir por outra mais adequada.
Outra questão: considero desnecessária a inclusão de Chaucer no trecho que evidencia a poesia. Primeiro que, por mais importante que tenha sido o poeta inglês pra construção e consolidação da língua inglesa, sua esfera de influência jamais teve um alcance comparável a Dante que moldou definitivamente a visão dos europeus e lançou as bases da poesia moderna. Se incluirmos Chaucer, teremos que necessariamente incluir também Petrarca, Bocaccio, Alberto Magno e tantos outros, mais influentes até do que o inglês. Segundo, que a sentença perde um pouco de ritmo, todos os exemplos citam apenas uma personalidade, enquanto a poesia é uma exceção.
Sim, muitas alterações são revertidas sem motivo. No meu caso eu adicionei hyperlinks, facilita muito o acesso a paginas relacionadas. Mas tudo bem. Dorito voador20 (discussão) 23h27min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)
Ficheiro:Leprosy_victims_taught_by_bishop.jpg
editarOlá. A imagem do "Omne Bonum" mostra que as pessoas que sofrem de lepra. No momento, este artigo utiliza-lo para mostrar a Peste Negra. Por favor, que pode ser removido. Explica-se em um trabalho acadêmico: ‘Diagnosis of a “Plague” Image: A Digital Cautionary Tale’, The Medieval Globe. Nev1 (discussão) 20h15min de 21 de abril de 2015 (UTC)
- Replaced. Quintal ✁ 20h25min de 21 de abril de 2015 (UTC)
- Obrigado. É o mesmo em História da Europa. Nev1 (discussão) 20h27min de 21 de abril de 2015 (UTC)
Consenso inexistente!
editarSobre o marco inicial da Idade Média, merece revisão a seguinte afirmação:
"A data consensual para o início da Idade Média é 476, definida pela primeira vez por Bruni, e que representa o ano em que é deposto o último imperador romano do Ocidente."
Não há consenso sobre isso na Historiografia dos séculos XX e XXI. O marco apresentado por Leonardo Bruni é tipicamente humanista/renascentista. Supõe que a "Idade Média" seja o momento de declínio da Civilização Antiga, representada pelo Império Romano. Porém, historiadores do século XX como Carroll-Bark e Rostovtzev veem a gênese da Idade Média ainda antes da queda do último Imperador Romano, quando começa a haver um processo de síntese ou sincretismo entre elementos culturais e institucionais romanos e germânicos. Outros, como Pirenne, consideram, como marco inicial da Idade Média, a expansão do Islã, por volta do século IX, quando, segundo ele, haverá, para a Europa Ocidental, o fechamento das rotas comerciais do Mediterrâneo, o que leva, em efeito cascata, uma reestruturação profunda da sua economia, sociedade e cultura. Para ele, antes da expansão do Islã, o essencial do Mundo Antigo ainda sobrevivia por meio do comércio no Mediterrâneo e do Império Bizantino. Atualmente, não há muito consenso sobre a questão, mas a maior parte dos historiadores tende a considerar a formação da Idade Média como um processo longo, que assume feições distintas em cada um dos seus momentos.
Optei por escrever isto aqui na discussão porque vejo que já há muitos editores para o artigo. Assim, os mais ativos podem avaliar a pertinência do que eu afirmei e considerar a sugestão de modificar ou não o tratamento deste tema.
GuilhermeAmaralLuz (discussão) 17h47min de 12 de novembro de 2016 (UTC)
Acessos
editarGente vou adicionar uma tabela e alguns links que auxiliam na busca de interessados. Favor não reverter. Dorito voador20 (discussão) 04h01min de 24 de dezembro de 2021 (UTC)