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Tucuruí

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para a usina, veja Usina Hidrelétrica de Tucuruí.
 Nota: Não confundir com Tucuruvi.

Tucuruí
  Município do Brasil  
Farol de Tucuruí, construção histórica da Orla de Tucuruí, em 2013.
Farol de Tucuruí, construção histórica da Orla de Tucuruí, em 2013.
Farol de Tucuruí, construção histórica da Orla de Tucuruí, em 2013.
Símbolos
Bandeira de Tucuruí
Bandeira
Hino
Gentílico tucuruiense
Localização
Localização de Tucuruí no Pará
Localização de Tucuruí no Pará
Localização de Tucuruí no Pará
Tucuruí está localizado em: Brasil
Tucuruí
Localização de Tucuruí no Brasil
Mapa
Mapa de Tucuruí
Coordenadas 3° 46′ 04″ S, 49° 40′ 22″ O
País Brasil
Unidade federativa Pará
Municípios limítrofes Breu Branco, Novo Repartimento, Baião, Pacajá
Distância até a capital 480 km
História
Fundação 1779 (245 anos)
Emancipação 31 de dezembro de 1947 (76 anos)
Administração
Prefeito(a) Alexandre Siqueira (MDB, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [1] 2 086,170 km²
População total (estimativa IBGE/2021[2]) 116 605 hab.
Densidade 55,9 hab./km²
Clima tropical semi-úmido ((Aw/As))
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,666 médio
PIB (IBGE/2015[4]) R$ 4 235 410 mil
 • Posição PA: 6ª
PIB per capita (IBGE/2015[4]) R$ 39 513,48
Sítio tucurui.pa.gov.br (Prefeitura)

Tucuruí é um município brasileiro do estado do Pará. Possui 2 086 km² de área total e sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 116 605 habitantes.[2]

É conhecido por abrigar a maior usina hidrelétrica totalmente brasileira e a quarta do mundo: a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, construída e operada desde 22 de novembro de 1984 pela Eletronorte.

É a mais antiga localidade ainda existente no sudeste do Pará (região do Carajás), sendo fundada como colônia militar portuguesa em 1779.

"Tucuruí" é um termo derivado da língua tupi antiga: significa "gafanhotos verdes", através da junção de tukura (gafanhoto) e oby (verde).[5]

A história de Tucuruí compreende tradicionalmente o período de instalação de vários assentamentos com a função de servir de guarda e passagens entre o baixo e o médio Tocantins, muito embora o território do município fosse habitado por povos indígenas deste tempos muito antigos.

Período pré-colonial

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A região do município, em suas raízes, era habitada por povos indígenas das tribos dos assurinis-do-tocantins, paracanãs e gaviões. Essas tribos de hábitos nômades diferenciavam-se entre si por seus troncos étnicos e linguísticos.

Mesmo com as várias expedições de navegação na região já deste o século XVI, destacando-se as tentativas dos franceses, foi somente no século XVIII que os portugueses preocuparam-se em ocupar definitivamente a região.

Fundação e colonização

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Os primeiros fatos históricos e registros da cidade, no entanto, datam apenas de 1779, quando o governador Telo de Menezes fundou a Vila de São Bernardo da Pederneira, em resposta ao crescimento da Confederação do Itapocu[6]; em 1780 mudando de nome para Alcobaça[7]. A fundação realmente se efetivou com a construção em 1782 do Forte de Nossa Senhora da Fachina (posteriormente Forte de Nossa Senhora de Nazaré), construído com mão de obra escrava e indígena. O forte tinha a finalidade de fiscalizar a navegação no Rio Tocantins, servir como contraponto aos vários quilombos que surgiram na região[6] e o contrabando de ouro vindo de Goiás e Mato Grosso feito pelo rio.

Da localidade, de Baião e de Cametá partiam as principais expedições contra os negros fugidos da escravidão, bem como para captura de índios para o trabalho escravo.

Entre os anos de 1809 e 1814 e 1821 e 1823 a região foi integrada nominalmente a capitania de São João das Duas Barras[8], numa altura de uma forte disputa territorial pela navegação do rio Tocantins.

No século XIX o Forte de Nossa Senhora da Fachina passa a ser entreposto para incursões nas matas da região para exploração de drogas do sertão, muito apreciadas na praça de Santa Maria de Belém do Grão-Pará.

Em 1870, o governador do Pará criou a freguesia de São Pedro no lugar de Pederneiras, integrada ao município de Baião, até então o mais próximo núcleo populoso desse trecho do Tocantins. Em 1875, a freguesia de São Pedro de Pederneiras muda de denominação, passando a se chamar São Pedro de Alcobaça, situando-se onde hoje é a cidade.

De 1890 a 1940

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Em 1894, instalou-se, em Alcobaça, a Companhia de Navegação Férrea Fluvial/Araguaia-Tocantins, com objetivo de construir a Estrada de Ferro Tocantins(EFT) ligando Alcobaça até a Praia da Rainha no município de Itupiranga (175 km), vencendo o trecho de corredeiras do rio Tocantins e melhorando, assim, o intercâmbio com o estado de Goiás e melhorando o escoamento da produção de castanha de Marabá. Em 1895, inicia-se a construção da estrada e inúmeras pessoas deslocam-se para a região em busca de trabalho, principalmente nordestinos, mocajubenses e cametaenses[9].

As obras enfrentavam grandes dificuldades: a malária vitimava um grande número de trabalhadores e os desníveis e a grande quantidade de igarapés da região atrapalhavam a execução do projeto. Os índios, entretanto, desde os primeiros tempos foram pacificados e não causaram grandes problemas. O projeto da estrada margeava o rio, devido ao receio dos engenheiros em adentrarem a floresta. Talvez esteja, aí, o motivo do fracasso do projeto, que somente em 1946 recebeu sua primeira locomotiva, mais de cinquenta anos depois do início de sua construção, e que, na década de 1970, teve sua operação interrompida[9].

A memória dessa estrada não foi devidamente preservada: a estação virou mercado e a única locomotiva restante encontra-se em frente ao Centro Cultural da Eletronorte, na Vila Permanente. A via férrea por onde passava hoje é a Rua Santo Antônio.

A vila de Alcobaça acabou envolvendo-se nos acontecimentos que levaram a anexação do sudeste do Pará ao estado do Goiás em 1908. Os líderes do vilarejo se uniram aos líderes de Marabá, Conceição do Araguaia e Breu Velho na declaração de emancipação e desligamento formulada em 1808 e protocolada junto ao parlamento goiano. O episódio ocorreu em meio aos conflitos que ocorriam no meio norte brasileiro desde 1907, a segunda revolta de Boa Vista.[10]

O governo goiano reconheceu o documento da "declaração de Marabá", e formalmente anexou a região ao seu estado. Desta forma entre 1908 e 1909 a região permaneceu em litígio, sendo sua posse disputada Grão-Pará e pelo Goiás. O episódio quase desencadeou uma guerra civil na região. A consequência de tais acontecimentos refletiu na organização política da região, que até então era insipiente.[11]

A intenção para com a proposta de anexação ao Goiás, era a elevação da povoação à categoria de cidade, desligando-se de Baião, que nenhuma assistência fornecia a vila.

Como parte dos acontecimentos, em 1910 os líderes de Alcobaça formularam uma proposta conjunta com os líderes dos principais vilarejos da época (Marabá, Conceição do Araguaya, São João do Araguaya e Breu Velho), de emancipação da região formando uma nova entidade política estadual, o estado do Itacaiúnas. Esta proposta é a precursora do atual projeto do estado do Carajás.[12]

Enchente em Tucuruí no início da década de 1970.

No governo de Magalhães Barata, em 1943, a cidade passa à categoria de povoado e recebe a denominação de Tucuruí (que permanece até hoje). No dia 31 de dezembro de 1947, Tucuruí é desmembrada de Baião e é elevada à categoria de município. A primeira eleição é realizada em 13 de maio de 1948, tendo sido eleitos: Alexandre José Francês, prefeito, e Nicolau Zumero, vice-prefeito. O município é instalado em 29 de maio de 1948, com a posse dos vereadores e do prefeito, porém, por não ter sido instalado por um juiz de direito, contrariando a lei vigente, é reinstalado em 26 de junho de 1948 por um juiz da comarca de Cametá.

Nessa época, a base econômica da cidade era a extração da castanha-do-pará e o comércio de madeira, tornando o local um movimentado entreposto comercial na região do Araguaia-Tocantins.

1970 - presente

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Abertura de estradas de acesso a Tucuruí, na década de 1970

Em 1970, Tucuruí e o sul do Pará passam por uma profunda transformação política, econômica e social, em função da estratégia da ditadura militar de integrar a região, por meio do Projeto Grande Carajás[13][14].

Um decreto do governo federal de 1966, que injustificadamente exigia a desativação e a extinção da Estrada de Ferro Tocantins (que abastecia a região) e a sua substituição por uma malha rodoviária, foi posto em prática no ano de 1973, quando circulou o último trem de passageiros da ferrovia em Tucuruí.[15][16]

O município é integrado por estradas, a PA-263 e a BR-422, deixando de ter uma ligação majoritariamente fluvial com o resto do território nacional. Na esteira dessas artérias rodoviárias uma leva de migrantes vindos do Nordeste e do Centro-Sul do Brasil chegam a Tucuruí[17], alterando definitivamente os costumes e a cultura local, de uma cidade ribeirinha para um grande centro industrial.

Ocorre também a instalação de uma das maiores plantas hidrelétricas do mundo, a Usina Hidroelétrica de Tucuruí. A instalação deste mega-empreendimento fez explodir a população do município, com Tucuruí saltando de uma pequena localidade com menos de 5000 habitantes na década de 1960, para mais de 100 mil habitantes já na década de 2000 durante a instalação das Eclusas de Tucuruí.

Os primeiros estudos para a construção de uma hidrelétrica que aproveitasse o potencial do rio Tocantins iniciaram-se por volta de 1957 e seguiram durante a década de sessenta. Com o início da ditadura militar no Brasil (1964–1985), foi implantado, no sul do estado, o Projeto Grande Carajás, visando ao desenvolvimento da Amazônia oriental através da atividade minerometalúrgica e de projetos agropecuários-florestais. No entanto, para a consolidação desse projeto, Tucuruí tornava-se ponto decisivo.

Na década de 1970, iniciaram-se os trabalhos para a construção da hidrelétrica e o município começou a ganhar a infraestrutura necessária. Foram construídos um aeroporto e vilas para abrigar os operários, engenheiros e demais funcionários da obra (Vilas Permanente e Temporárias I e II). As vilas da Eletronorte são verdadeiros condomínios fechados, contando com água e esgoto tratados, ruas pavimentadas, supermercados, escolas, creches, clubes, entre outras comodidades.

A usina teve sua primeira etapa concluída em 1984 e foi inaugurada pelo presidente João Figueiredo, com potência instalada de 4 000 megawatts. A segunda etapa é concluída apenas em meados de 2007 elevando a capacidade para 8 000 megawatts.

Em 2011 Tucuruí participou ativamente com todo o sudeste do Pará, da consulta plebiscitária que definiu sobre a divisão do estado do Pará. Desde a sua fundação Tucuruí insere-se como parte da proposta do estado do Carajás, tanto que o município é filiado aos principais organismos de luta pela causa na região.[18]

Embora a expressiva votação favorável no plebiscito em Tucuruí,[19] o peso da região de Belém se fez maior, e se sobrepôs ao anseio local. Entretanto, mesmo com a derrota na votação, o município continua, juntamente com a região, a pleitear a separação para criação do estado do Carajás.[20]

Com coordenadas de latitude 03º45'58" sul e longitude 49º40'21" oeste, a cidade está localizado no norte brasileiro.[21]

O maior acidente geográfico de Tucuruí é o Rio Tocantins. As cabeceiras do Tocantins estão numa altitude aproximada de 1 100 metros, na Serra do Paranã, cerca de 60 quilômetros ao norte de Brasília. Nasce com o nome de Rio Maranhão e toma o nome de Tocantins após a confluência com o Rio Paranã. Após um percurso total de cerca de 2 400 quilômetros, desemboca na baía de Marapatá (Rio Pará), nas proximidades da cidade de Belém.

Os últimos 360 quilômetros do Tocantins apresentam o trecho do lago de Tucuruí, encobrindo antigos desníveis que ali existiam, seguindo pelo trecho até a foz, com declividade insignificante, sofrendo, inclusive, a influência das marés.

O imenso lago artificial formado ao se barrar o rio Tocantins possui 2 875 quilômetros quadrados de área e criou um novo ecossistema na região, com 1 700 ilhas, sendo toda esta área, até 200 metros em seu entorno, pertencente à Eletronorte, ou seja, ao Governo Federal. Hoje, são necessários 35 dias para que toda a água do lago da Usina Hidrelétrica de Tucuruí – um total de 45,8 bilhões de metros cúbicos – seja renovada.

O clima é equatorial quente e úmido apresentando temperaturas médias mensais entre 22 °C e 34 °C, com média anual de 27 °C. A umidade relativa do ar é relativamente elevada e a o índice pluviométrico é superior a 2 000 milímetros (mm) anuais. O período mais chuvoso compreende os meses de janeiro a abril, e o mais seco vai de junho a outubro.

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1970 a 1996 e a partir de 1999, a menor temperatura registrada em Tucuruí foi de 15,1 °C em 6 de julho de 1974,[22] e a maior atingiu 38,6 °C em 8 de outubro de 2017.[23] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 184,4 milímetros (mm) em 13 de janeiro de 2016. Outros acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram: 184,3 mm em 1° de março de 2001, 178,1 mm em 31 de janeiro de 1986, 159,3 mm em 12 de março de 1981 e 156 mm em 27 de março de 1982.[24] Abril de 2006, com 732,3 mm, foi o mês de maior precipitação.[25]

Dados climatológicos para Tucuruí
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 36,1 36,8 37 36,6 36,8 36,8 37 38,1 38,1 38,6 37,8 38,1 38,6
Temperatura máxima média (°C) 31,9 31,6 31,8 32 32,5 32,9 33,3 33,9 33,9 33,7 33,3 32,5 32,8
Temperatura média compensada (°C) 26,9 26,5 26,6 26,8 27,2 27,3 27 27,5 27,7 28,1 28 27,4 27,3
Temperatura mínima média (°C) 23,5 23,2 23,4 23,5 23,7 23,3 22,8 23,1 23,7 24,1 24,3 23,9 23,5
Temperatura mínima recorde (°C) 16 17,2 17,7 16,6 17 15,3 15,1 16,7 16,2 17,4 17,7 16,9 15,1
Precipitação (mm) 311,5 413,8 436,7 407,9 249,1 86,9 47,3 31,5 34,8 68,5 113,5 230,9 2 432,2
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 19 21 24 23 17 8 6 4 5 6 8 14 155
Umidade relativa compensada (%) 86,8 89,1 89,1 89,4 87,6 83,9 81,8 80,4 80,7 80,8 81,2 85,1 84,7
Insolação (h) 146,5 128 135,1 151 197 239,1 254,6 248 186,3 154,2 129,3 124 2 093,1
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[26] recordes de temperatura: 01/01/1970 a 10/07/1996 e 08/02/1999-presente)[22][23]

Além da usina hidrelétrica, principal fonte econômica do município, a economia também desenvolve-se em outros setores. No setor primário predominam o extrativismo vegetal, a agricultura rudimentar, a pecuária extensiva e a pesca (recentemente foi implantado um projeto de tanques rede na região do lago). No setor secundário, ainda pouco expressivo, destaca-se a construção civil e a indústria de laticínios, que abastece a região com leites, iogurtes e queijos. O setor terciário, predominante no município, apresenta comércio diversificado ( supermercados, farmácias, lojas de eletrodomésticos, de informática e de vestuário, entre outras) e serviços como agências bancárias, casa lotérica e estabelecimentos de ensino e saúde.[27]

Usina hidrelétrica

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A Usina Hidrelétrica de Tucuruí mudou radicalmente a base econômica, a população e as perspectivas da cidade, que pode ter sua história dividida em dois momentos muito distintos: o antes e o depois da hidrelétrica. Essa usina hidrelétrica formou um lago imenso, onde foram formadas ilhas com a mais diversa quantidade de espécies. É praticado, desde 2009, sempre no último final de semana do mês de maio, o Torneio de Pesca Esportiva de Tucuruí, cujo objetivo é a pesca do maior tucunaré, um peixe muito valorizado na pesca esportiva. São distribuídos vários prêmios aos participantes, que vêm de diferentes partes do país e até de outros países para pescar.

Estrutura Urbana

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Rotatória (trevo), em Tucuruí, em 2013.

Na área da saúde, Tucuruí conta com:

  • 1 H.R.T - Hospital Regional de Tucuruí.
  • 5 Centros de Saúde.
  • 1 U.P.A - Unidade de Pronto Atendimento.
  • 1 H.M.T - Hospital Municipal de Tucuruí.
  • 24 ESFs (23 zona urbana e 1 zona rural)
  • 1 SAMU (Regional)
  • 1 Centro de Reabilitação
  • 1 CEO
  • 1 CAPS 1
  • 1 CTA

Tucuruí conta com as seguintes praças:

  • Praça do Rotary.
  • Praça da Bandeira.
  • Praça da Bica.
  • Praça do Mangal.
  • Praça da Mangueira (conhecida também como: Praça do Skate ou Praça do Half).
  • Praça Jardim Paraíso.
  • Praça Padre Pedro Hermans.

Universidades

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Referências
  1. IBGE (10 de outubro 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  2. a b «Estimativa populacional 2021 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2021. Consultado em 28 de agosto de 2021 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 21 de setembro de 2013 
  4. a b «PIB dos Municípios - base de dados 2010-2015». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 23 de dezembro de 2017 
  5. NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 604.
  6. a b Guimarães, José (2012). «Povoamento do Sul do Pará e Origens Históricas do Movimento Carajás». Debates da Juventude Carajás (entrevista). Teixeira de Souza, M. Belém 
  7. Aline Reis de Oliveira Araújo (2008). «Os Territórios Protegidos e a Eletronorte na área de influência da UHE Tucuruí/PA.» (PDF). Belém: Universidade Federal do Pará 
  8. «Motivos que levaram Dom João a escolher a barra do Itacaiúnas». Portal CT [ligação inativa]
  9. a b Flavio R. Cavalcanti. «Ferrovias da Amazônia: Estrada de Ferro Tocantins». Doc Brazilia 
  10. «História de Carajás Parte II». Portal Estado do Carajás. Consultado em 13 de setembro de 2011 [ligação inativa]
  11. RIBEIRO, Laércio. «Agora é Carajás». Foco Carajás (7). 60 páginas. Consultado em 18 de setembro de 2011. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013 
  12. «História de Carajás Parte I». Portal Estado do Carajás. Consultado em 13 de setembro de 2011. Arquivado do original em 19 de abril de 2012 
  13. Sérgio Roberto Moraes Corrêa (2009). «O Movimento dos Atingidos por Barragem na Amazônia: um movimento popular nascente de "vidas inundadas"» (PDF). Revista Nera (15). ISSN 1806-6755 
  14. Raimundo Lima dos Santos (16 de setembro de 2009). «O Programa Grande Carajás - PGC - e seus reflexos para as quebradeiras de coco de Imperatriz» (PDF). II Seminário de Pesquisa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Goiás 
  15. «Estrada de Ferro Tocantins». Patrimônio belga no Brasil. 16 de agosto de 2017. Consultado em 31 de outubro de 2020 
  16. «Nossa História». Prefeitura Municipal de Tucurui. Consultado em 31 de outubro de 2020 
  17. MARQUES, Gilberto S. ; TEIXEIRA DE SOUZA, M. ; GASPAR, B. B. ; MATOS, M. S. ; MIRANDA, S. B. . Programa Grande Carajás: implicações socioeconômicas no município de Marabá. 2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
  18. «Sessões marcam a luta pelo Estado de Carajás». Agora Press 
  19. «Resultado do plebiscito por município - Carajás». Camaléo 
  20. «Apenas 4 cidades que integrariam Tapajós votaram contra divisão do PA». G1 
  21. «Coordenadas Geográficas de Tucuruí, Pará - PA». Geógrafos. Consultado em 14 de setembro de 2020 
  22. a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Tucuruí». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de junho de 2018 
  23. a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Tucuruí». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de junho de 2018 
  24. «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Tucuruí». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de junho de 2018 
  25. «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Tucuruí». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de junho de 2018 
  26. «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 23 de junho de 2018 
  27. http://cidadedetucurui.com/
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