Forças Armadas do Chile
As Forças Armadas do Chile são dependentes do Ministério da Defesa e formadas pelo exército, marinha e força aérea.
Em tempos de paz a administração é realizada pelo ministro da defesa e em caso de guerra o presidente assume o Comando Supremo das Forças Armadas (Artigo 32 Nº 18 da constituição do Chile).[1]
Estrutura
[editar | editar código-fonte]Exército
[editar | editar código-fonte]O atual comandante-em-chefe é o general Javier Iturriaga del Campo . Os 55.000 militares estão organizados em seis divisões mais uma brigada aérea. Atualmente o exército opera carros de combate Leopard 1V e está passando por um processo de modernização, no qual serão comprados 136 Leopard 2A4 em um acordo com a Alemanha.
Marinha
[editar | editar código-fonte]O almirante Juan Andrés De La Maza larraín[2] é o atual comandante da marinha chilena. Das 66 embarcações, oito são grandes navios de guerra. A marinha tem seus próprios aviões de transporte e patrulha, não possui aviões de combate e nem bombardeiros, mas dispõe de helicópteros de guerra. Também opera quatro submarinos.
Força aérea
[editar | editar código-fonte]O Gen. Arturo Merino Núñez comanda a força aérea chilena, suas unidades estão distribuídas em cinco brigadas com bases em Iquique, Antofagasta, Santiago, Puerto Montt, Punta Arenas e também na Ilha do Rei George, Antártica.
Despesas militares
[editar | editar código-fonte]As despesas militares chilenas representaram cerca de 3.9% do PIB em 2005.[3] Por lei, os três segmentos das forças armadas recebem 10% do lucro das vendas de cobre.[4]
- ↑ Constituição do Chile
- ↑ www.armada.cl https://www.armada.cl/armada/site/edic/base/port/alto_mando.html. Consultado em 4 de janeiro de 2022 Em falta ou vazio
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(ajuda) - ↑ SIPRI - Stockholm International Peace Research Institute
- ↑ lostiempos.com - Chile: las FFAA reciben 971 millones de dólares
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Ejército de Chile» (em espanhol)
- «Armada de Chile» (em espanhol)
- «Fuerza Aérea de Chile» (em espanhol)