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Douglas DC-7

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Douglas DC-7
Avião
Douglas DC-7
Douglas DC-7 operado pela Delta Airlines
Descrição
Tipo / Missão Avião comercial
País de origem  Estados Unidos
Fabricante Douglas
Primeiro voo em 18 de maio de 1953 (71 anos)
Passageiros 100
Especificações
Dimensões
Comprimento 34,23 m (112 ft)
Envergadura 38,80 m (127 ft)
Altura 9,65 m (31,7 ft)
Propulsão
Motor(es) 4x Wright R3350-EA4 (3400 hp), 28 cilindros
Potência (por motor) 3 500 hp (2 610 kW)
Performance
Velocidade máxima 620 km/h (335 kn)
Velocidade de cruzeiro 550 km/h (297 kn)
Alcance (MTOW) 5 810 km (3 610 mi)

O Douglas DC-7 é um avião quadrimotor a pistão, fabricado na década de 1950 pela companhia norte-americana Douglas.

Trata-se do último grande avião quadrimotor a pistão fabricado pela Douglas, como também um dos primeiros a cruzar o Atlântico Norte sem escalas.[1]

O modelo surgiu quando a American Airlines solicitou junto ao fabricante um avião com maior capacidade e autonomia que o DC-6, porém, o primeiro modelo foi entregue à Pan American. Trata-se de uma evolução do Douglas DC-4 e Douglas DC-6.

Com 338 unidades fabricadas, o DC-7 foi um desbravador, pela sua capacidade de cruzar oceanos.

Fim do projeto

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Cockpit do DC-7

O advento dos aviões turboélice e jato reduziu a procura por modelos a pistão, o que fez a fabricante abandonar o projeto e apresentar seu sucessor, o DC-8, com as novas tecnologias. Ainda existem algumas unidades voando como cargueiros e combate a incêndio.

Uso no Brasil

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Entre 1957 e 1965, o tipo foi operado pela Panair do Brasil, num total de 6 unidades.[2]

  1. «Douglas DC-7 -». pt.encydia.com. Consultado em 1 de maio de 2016 
  2. «ESPECIAL: Saudade dos aviões da Panair». Airway. 2 de junho de 2015. Consultado em 1 de maio de 2016