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Glosas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Glosas
Slogan celebrando a música clássica dos países de língua portuguesa
Categoria Música
Frequência Semestral
Formato Impresso e em linha
Editora edições MPMP
Fundação Maio de 2010
Primeira edição Maio de 2010
Última edição n.º14 - António Pinho Vargas
País Portugal Portugal
Idioma Português
[1]

A Revista Glosas é uma revista semestral publicada pelo Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa.[1] Dedica-se à divulgação do património musical de cultura lusófona, com destaque para a música de tradição erudita ocidental.

Enquadramento

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Fundada em 2010,[2] a Revista Glosas é a única revista no mundo dedicada exclusivamente à música de compositores lusófonos.[3]

Preenchida, entre outras, por diversas notícias, críticas, artigos científicos, crónicas e entrevistas sobre o meio musical lusófono, cada número homenageia um compositor em particular, destacando-o na capa e dedicando um largo número de páginas à sua vida e obra.

Público Alvo

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Dirige-se a um público diversificado, desde o melómano ao músico profissional.

Desde Novembro de 2014 que, para além da versão impressa, possui um portal electrónico para a difusão constante e global de todo o tipo de conteúdos, incluindo multimédia.

Colaboradores

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Das várias personalidades que já participaram na revista Glosas encontram-se, entre outros, os compositores António Pinho Vargas, António Victorino d'Almeida, Ricardo Tacuchien, Eurico Carrapatoso, Sérgio Azevedo e Fernando Lapa; a jornalista Manuela Paraíso; os musicólogos Ruy Vieira Nery e Alexandre Delgado; os escritores Lídia Jorge, Vasco Graça Moura, Mário Zambujal e Ruy Narval, bem como os pintores Nadir Afonso e Júlio Pomar.[4][5]

A rúbrica Glosando aparece no terceiro número da revista e consiste na publicação de uma peça inédita de um compositor lusófono diferente em cada novo número:

N.º 3 - O Passeio da Rã Negra, para piano solo - Amílcar Vasques-Dias

N.º 4 - Prelúdio, para piano solo - Antero Ávila

N.º 5 - FF (Frozen Fred), para piano solo - João Pedro Oliveira

N.º 6 - Je suis Joli, para piano solo - Luís Pipa

N.º 7 - Homenagem a Bach, para piano solo - Isabel Soveral

N.º 8 - Lubramix III, para duas guitarras - Eli Camargo Jr

N.º 9 - Postal a Verdi, para piano solo - Alexandre Delgado

N.º 10 - Relógios Antigos, para vibrafone - Marcos Lucas

N.º 11 - Offertorium, para trompete - Eugénio Amorim

N.º 1 (Maio de 2010) - Ruy Coelho

N.º 2 (Novembro de 2010) - Alfredo Keil

N.º 3 (Maio de 2011) - Joly Braga Santos

N.º 4 (Novembro de 2011) - António Victorino d'Almeida

N.º 5 (Maio de 2012) - Marcos Portugal

N.º 6 (Setembro de 2012) - Constança Capdeville

N.º 7 (Janeiro de 2013) - Frederico de Freitas

N.º 8 (Maio de 2013) - Clotilde Rosa

N.º 9 (Setembro de 2013) - Henrique Oswald

N.º 10 (Janeiro de 2014) - Cândido Lima

N.º 11 (Novembro de 2014) - Guerra-Peixe

N.º 12 (Maio de 2015) - Domenico Scarlatti

N.º 13 (Novembro de 2015) - Gilberto Mendes

N.º 14 (Maio de 2016) - António Pinho Vargas

Referências
  1. «Lançamento da Revista Glosas n.º 7». Biblioteca Nacional de Portugal. Consultado em 27 de Agosto de 2013 
  2. «Lançamento da Glosas n.º4». Clube Literário do Porto. Consultado em 27 de Agosto de 2013 
  3. «Apresentação do MPMP e da Revista Glosas». Grémio do Património. Consultado em 27 de Agosto de 2013 
  4. «Lançamento da Revista Glosas n.º 3». Instituto da Democracia Portuguesa. Consultado em 27 de Agosto de 2013 [ligação inativa]
  5. «O MPMP e a Revista Glosas». Associazione Culturale Luís de Camões. Consultado em 27 de Agosto de 2013 

Ligações Externas

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