Caio Fernando Abreu
Aspeto
Caio Fernando Abreu | |
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Nascimento | Caio Fernando Loureiro de Abreu 12 de setembro de 1948 Santiago |
Morte | 25 de fevereiro de 1996 (47 anos) Porto Alegre |
Cidadania | Brasil |
Alma mater |
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Ocupação | jornalista, escritor, dramaturgo, romancista |
Prêmios |
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Causa da morte | morte por SIDA |
Caio Fernando Abreu (?) é um escritor brasileiro.
Verificadas
[editar]- "Dói muito, mas eu não vou parar. A minha não-desistência é o que de melhor posso oferecer a você e a mim neste momento."
- - "Pequenas Epifanias", página 85, de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006.
- "Tem muitas coisas que a gente vai deixando, vai deixando, vai deixando de ser e nem percebe. Quando viu, babau, já não é mais. Mocidade é isso aí, sabia?"
- - "Caio 3 D: O Essencial de Decada de 1990", (contos) "Os Dragões não conhecem o paraíso", capítulo IX Dama da Noite - Página 85; de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006 ISBN 8522006857, 9788522006854
- "Está ficando tarde, e eu tenho medo de ter desaprendido o jeito. É muito difícil ficar adulto."
- - "Caio 3 D: O Essencial de Decada de 1990" - correspondência a Nair e Zaél Ribeiro, Página 251; de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006 ISBN 8522006857, 9788522006854
- "O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER."
- - "Pequenas epifanias: crônicas, 1986-1995" - Extremos da Paixão, Página 30; de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006 ISBN 8522007128, 9788522007127 - 204 páginas
- "Amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha. Amizade também, todas as formas de amor."
- - Carta a Jaqueline Cantore
- "Tenho tentado aprender a ser humilde. A engolir os nãos que a vida me enfia pela goela a baixo. A lamber o chão dos palácios. A me sentir desprezado-como-um-cão, e tudo bem, acordar, escovar os dentes, tomar um café e continuar."
- - Caio Fernando Abreu: Cartas - Página 131, de Caio Fernando Abreu, Italo Moriconi - Publicado por Aeroplano Editora, 2002, ISBN 8586579394, 9788586579394 - 532 páginas
- "Depois de todas as tempestades e naufrágios, o que fica de mim em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro."
- - "Ovelhas negras, de 1962 a 1995" - Página 117, de Caio Fernando Abreu - Editora Sulina, 1995, 2a. ed., ISBN 8520500684, 9788520500682 - 258 páginas