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Zona Oeste de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Oeste
Zona Oeste de São Paulo
Marginal Pinheiros.
Zona Oeste de São Paulo
Área 128 km²
População 872.817 hab. (2008)
Renda média R$ 2.174,55
Subprefeituras Lapa, Pinheiros e Butantã
Zonas de São Paulo

A Zona Oeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela Prefeitura de São Paulo englobando as Subprefeituras da Lapa, de Pinheiros e do Butantã.[1] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 888.623 habitantes e renda média por habitante de R$ 2.174,55.[2] A região é composta por diversos bairros, entre eles: Vila Leopoldina, Alto de Pinheiros, Lapa, Vila Madalena, Pompeia,Vila dos Remédios, Perdizes, Barra Funda, Butantã, Morumbi, Vila Sônia, Raposo Tavares, Jardim Paulista, Rio Pequeno, Itaim Bibi, Jaguaré e Jaguara.

A localização é valorizada, tranquila e possui bairros de classe média e alta. Além disso, o maior campus da Universidade de São Paulo, chamado Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, é localizado na Zona Oeste. A Região Oeste de São Paulo faz divisa com alguns municípios da região da Grande São Paulo, como Osasco e Taboão da Serra. O Instituto Butantan, referência em pesquisas sobre fauna e flora, também está localizado na Região Oeste do município, ao lado da Universidade de São Paulo, a somente alguns metros da estação Butantã da linha 4 do metrô.

Região Oeste de São Paulo possui um farto repertório de atrações culturais e é uma das mais diversificadas do município. Conta com estádios de futebol, diversos museus, shoppings, memorial da América Latina, praças e parques tradicionais. Andando pelas ruas da região podemos desfrutar de muitas opções de passeios, diversão e cultura.

Há 15 principais parques na Região Oeste de São Paulo, com grande destaque para o Parque da Água Branca, Parque da Previdência e principalmente o Parque Villa-Lobos, que é hoje o segundo principal parque do município e um dos maiores e mais frequentados do país. Além disso, a região possui diversas praças tradicionais com grande contexto histórico e cultural como a Praça Elis Regina e a Praça Benedito Calixto, que contam com famosas feiras culturais e de artesanato, e a Praça Pôr do Sol que é ponto de encontro de casais, família e amigos para saborear a linda vista do local.

Uma das principais características da Região Oeste de São Paulo são os tradicionais shoppings Centers da região. Cada bairro praticamente possui seu grande ponto de compras muitos deles com mais de 30 anos de existência. Como o West Plaza, Eldorado, Iguatemi ou Villa-Lobos, entre outros.

A Região Oeste de São Paulo possui hoje estações em 3 linhas do Metrô:

Ela possui também estações em três linhas de trem da CPTM:

Há também dezenas de linhas de ônibus e lotações para todas as demais regiões do município. 

As principais vias de acesso para a Zona Oeste de SP são a Marginal Pinheiros, avenida Rebouças, avenida Francisco Morato, avenida Faria Lima, avenida Doutor Arnaldo, avenida Heitor Penteado, e avenida Francisco Matarazzo.

Foto panorâmica da Cidade Universitária USP[3]

Sub-Região Oeste da Grande São Paulo

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Com a Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI), os municípios da Região Metropolitana de São Paulo também passaram a ser zoneadas de acordo com as sub-regiões da capital.[4][5]

Desta forma os municípios de Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba, juntamente com os bairros da Zona Oeste do município de São Paulo passam a formar a Zona Oeste da Grande São Paulo.[4][5]

Na grande maioria das vezes inclui-se como parte da região a Zona Sudoeste da Grande São Paulo.

Fotografia panorâmica dos distritos de Barra Funda e Perdizes e atrás a Zona Norte do município.
Referências
  1. Mapa oficial das subprefeituras do município de São Paulo: http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/guia/mapas/0001/mapa_subprefeituras.jpeg small>
  2. Média ponderada baseado em dados de renda e população da Prefeitura: http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/planejamento/plano_diretor/Plano_Municipal_Habitacao.pdf
  3. «USP Mapas - Universidade de São Paulo». www.usp.br. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  4. a b «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011». www.al.sp.gov.br. Consultado em 7 de outubro de 2016 
  5. a b «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 30 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017