[go: up one dir, main page]

Saltar para o conteúdo

Um Reino Unido

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A United Kingdom
  • Reino Unido
  • França
  • Botsuana

111 min 
Direção Amma Asante
Produção
Roteiro Guy Hibbert
Baseado em Colour Bar, de Susan Williams
Elenco
Música Patrick Doyle
Cinematografia Sam McCurdy
Edição
Companhia(s) produtora(s)
Distribuição
Lançamento 9 de setembro de 2016 (Festival de Toronto)
25 de novembro de 2016 (Reino Unido)
Idioma inglês
tswana

A United Kingdom (no Brasil e em Portugal: Um Reino Unido[4][5]) é um filme de drama romântico-biográfico britânico de 2016, dirigido por Amma Asante e escrito por Guy Hibbert, baseado no romance real entre Seretse Khama, herdeiro do trono de Bechuanalândia (mais tarde Botsuana, do qual ele seria presidente), e sua esposa Ruth Williams Khama.[6] David Oyelowo e Rosamund Pike interpretam Seretse e Ruth, respectivamente.

Foi exibido no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2016[7] e foi o filme de abertura do 60.º Festival de Cinema de Londres.[8]

O filme é baseado na história real do herdeiro do trono de Bechuanalândia (na época um protetorado britânico), Seretse Khama, do povo Bamangwato, que estuda direito em Londres imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. Lá, ele conhece uma inglesa, Ruth Williams, com quem se casa, apesar dos protestos de suas famílias e da oposição do governo britânico, que está preocupado com suas relações com a África do Sul (onde predomina o apartheid) e com a estabilidade de toda a região da África Austral. O governo do Partido Nacional na África do Sul teme que o casamento de um rei negro com uma mulher branca na vizinha Bechuanalândia inspire inquietação e exige que o governo britânico o impeça, assim como os governos do Sudoeste Africano e da Rodésia. O tio de Seretse, o regente Tshekedi Khama, também exige o término do casamento e pede que seu sobrinho se case com uma princesa Bamangwato, o que Seretse rejeita. Os administradores britânicos usam a disputa familiar para argumentar que o casamento está causando distúrbios. Seretse Khama obtêm apoio de seu povo, entretanto o governo britânico decide exilá-lo.[5]

Resposta crítica

[editar | editar código-fonte]

No site agregador de críticas Rotten Tomatoes, o filme tem um índice de aprovação de 84% com base em 150 críticas, com uma classificação média de 6.8/10. O consenso crítico do site diz: "Bem atuado, solidamente trabalhado e, de maneira geral, digno; A United Kingdom apresenta uma visão absorvente de uma história de amor singular e verdadeira".[9] No Metacritic, o filme tem uma pontuação média ponderada de 65 em 100, com base em 41 análises, indicando "críticas geralmente favoráveis".[10]

Glen Kenny, no The New York Times, descreveu a produção cinematográfica como "sóbria", mas com "um agudo senso de ritmo". Ele elogiou as performances e descreveu o trabalho de Oyelowo como "um trabalho notável e genuinamente fascinante".[11] Em Time Out, Tom Huddleston escreveu que "David Oyelowo e Rosamund Pike são fortes nesse conto convincente e comovente, embora básico, da vida real", mas que o filme "é um pouco cômodo e sentimental demais".[12]

Referências