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Tiffany & Co.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tiffany & Company
Tiffany & Co.
Nome(s) anterior(es) Tiffany, Young and Ellis (1837-1853)
Empresa de capital aberto
Cotação NYSE: TIF
Atividade Varejo
Gênero Incorporation
Fundação 18 de setembro de 1837 (187 anos)
Fundador(es) Charles Lewis Tiffany
John B. Young
Sede Nova Iorque, Estados Unidos
Área(s) servida(s) Mundo
Pessoas-chave Michael J. Kowalski, Chairman e CEO[1]
Empregados 10,600 (2014)[2]
Produtos MDZ
Website oficial www.tiffany.com

Tiffany & Co. é uma empresa norte-americana do ramo de comércio de joias. Foi fundada em Nova Iorque em 18 de setembro de 1837, por Charles Lewis Tiffany e Teddy Young, e se chamava Tiffany, Young and Ellis. O nome atual passou a ser usado em 1853, quando Charles Tiffany assumiu sozinho o controle da empresa. Possui 64 lojas no país e 103 lojas espalhadas pelo mundo.

A loja matriz está localizada na esquina da Fifth Avenue com 57th Street, em Manhattan, e é um dos prédios incluídos no Registro Nacional de Locais Históricos dos EUA. A loja serviu de locação para inúmeros filmes, entre eles Breakfast at Tiffany's, estrelado por Audrey Hepburn, e Sweet Home Alabama.[3]

A empresa foi recentemente adquirida pela Louis Vuitton por cerca de 14,7 mil milhões de euros[4].

Após o acordo de aquisição, e na sequência dos efeitos da Covid-19 nos EUA, o Grupo LVHM tenta rever os termos do acordo para baixar o preço a pagar. [5]

A grife Tiffany & Co tem 6 unidades no Brasil:

São Paulo: Shopping jk iguatemi, Shopping Cidade Jardim e Shopping Iguatemi São Paulo;

Rio de Janeiro: Shopping Village Mall;

Curitiba: Shopping Pátio Batel;

Brasília: Shopping Iguatemi Brasília.

Referências
  1. Tiffany & Co (TIF) annual SEC income statement filing via Wikinvest
  2. «SEC Form 10-K». U.S. Securities and Exchange Commission. 31 de janeiro de 2014. Consultado em 31 de outubro de 2014 
  3. Tiffany&Co. Veja São Paulo. (Maio, 2005).
  4. «Louis Vuitton compra Tiffany's para criar gigante do luxo de 50 mil milhões». www.jornaldenegocios.pt. Consultado em 26 de novembro de 2019 
  5. Têxtil, Portugal (4 de junho de 2020). «Venda da Tiffany à LVMH em risco». Portugal Têxtil. Consultado em 15 de junho de 2020 

Ligações externas

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