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Tacima

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Tacima
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Tacima
Bandeira
Brasão de armas de Tacima
Brasão de armas
Hino
Gentílico tacimense
Localização
Localização de Tacima na Paraíba
Localização de Tacima na Paraíba
Localização de Tacima na Paraíba
Tacima está localizado em: Brasil
Tacima
Localização de Tacima no Brasil
Mapa
Mapa de Tacima
Coordenadas 6° 29′ 16″ S, 35° 38′ 13″ O
País Brasil
Unidade federativa Paraíba
Região metropolitana Araruna
Municípios limítrofes Passa-e-Fica e Nova Cruz (norte); Logradouro (Paraíba) (leste); Caiçara (Paraíba) e Belém (Paraíba) (sul); Bananeiras, Dona Inês, Riachão (Paraíba) e Araruna (oeste)[1]
Distância até a capital 153 km
História
Fundação 1959 (65 anos)
Administração
Prefeito(a) Luis Rodrigues Sobrinho[2] (SOLIDARIEDADE, 2021–2024)
Vereadores 9
Características geográficas
Área total [4] 246,656 km²
População total (estimativa IBGE/2021[5]) 11 024 hab.
Densidade 44,7 hab./km²
Clima semiárido com chuvas de verão[3]
Altitude 168[3] m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2021) 0,551 baixo
PIB (IBGE/2021[6]) R$ 32 212,345 mil
PIB per capita (IBGE/2021[6]) R$ 7 617,48
Sítio pmtacima.pb.gov.br (Prefeitura)

Tacima é um município brasileiro do estado da Paraíba. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 11.024 pessoas   [2021][7] habitantes.

Segundo o historiador Horácio de Almeida, Tacima provém de Tacyba, que em língua indígena significa “profusão de formigas”.[8]

Povoamento da região

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O antigo povoado de Tacima era distrito de Araruna, tendo conseguido sua emancipação política através da Lei 2.046 de 30 de abril de 1959, de autoria do então deputado estadual José Targino Maranhão, desmembrando-se do município de Araruna e formando um distrito próprio.

O povoamento de Tacima começou a partir do século XVII. No entanto, historiadores fazem referência a presença de Expedições Portuguesas e Holandesas muito antes, pois existe registro de que eles foram até o Rio Grande do Norte, a procura da célebre Mina de Cunhaú. Essas expedições aconteceram no período de 1643 a 1645.

O Frei Damião de Bozzano, muito venerado na região, após uma grande festa pastoral, denominou o local de Campo de Santana, por ser o município um planalto muito extenso. A Lei Municipal n. 28 de 1996 mudou o nome do município para "Campo de Santana". Pela lei municipal nº 15, de 23 de dezembro de 2009, o município de Campo de Santana voltou a denominar-se Tacima.

Atualmente Tacima possui os distritos de Bola, Cachoeirinha, Bilingui e Braga de Cima.

Noroeste:
Araruna
Norte:
Passa-e-Fica e Nova Cruz
Nordeste:
Caiçara
Oeste:
Riachão e Dona Inês
Leste:
Logradouro
Sudoeste:
Bananeiras
Sul:
Bananeiras e Caiçara
Sudeste:
Logradouro

Tacima está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, com relevo suave ondulado[3].

O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[9] Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.

O clima é tropical semiárido, com chuvas de verão. A pluviometria média é 432 mm[3].

A vegetação predominante é a caatinga hiperxerófila, com trechos de floresta caducifólia[3].

O município está nos domínios da bacia hidrográfica do rio Curimataú. Os principais tributários são os rios Calabouço, Salgado e Curimataú e o riacho Braga, todos de regime intermitente[3].

Referências
  1. Mapa da Confederação Nacional de Municípios
  2. Prefeito e vereadores de Tacima tomam posse Portal G1 - acessado em 2 de janeiro de 2021
  3. a b c d e f «Diagnóstico do Município de Campo de Santana» (PDF). Projeto Águas Subterrâneas. Ministério das Minas e Energia. 2005. Consultado em 17 de outubro de 2009 
  4. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  5. «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 1 de novembro de 2021 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2008-2021». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2021 
  7. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_Pop_2018
  8. Horácio de Almeida (1978). História da Paraíba, volume 1 – Coleção Documentos paraibanos. [S.l.]: Editora Universitária da UFPB 
  9. Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro Arquivado em 15 de julho de 2010, no Wayback Machine..

Ligações externas

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