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Senador Rui Palmeira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Este artigo é sobre a acepção Rui Soares Palmeira de entropia. Procurar outros significados, veja Rui Soares Palmeira.
Senador Rui Palmeira
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Senador Rui Palmeira
Bandeira
Brasão de armas de Senador Rui Palmeira
Brasão de armas
Hino
Gentílico rui-palmeirense
Localização
Localização de Senador Rui Palmeira em Alagoas
Localização de Senador Rui Palmeira em Alagoas
Localização de Senador Rui Palmeira em Alagoas
Coordenadas
País Brasil
Unidade federativa Alagoas
Municípios limítrofes Carneiros, São José da Tapera, Piranhas, Inhapi, Canapi, Poço das Trincheiras e Santana do Ipanema
Distância até a capital 236 km
História
Fundação 21 de janeiro de 1983 (41 anos)
Emancipação 13 de maio de 1982
Administração
Prefeito(a) Jeane Oliveira Moura Silva Chagas (MDB, 2017–2024)
Vereadores 9
Características geográficas
Área total [1] 359,667 km²
População total (IBGE/2022[2]) 12 303 hab.
Densidade 34,2 hab./km²
Clima Semi-árido
Altitude 360 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 57515-000
Indicadores
IDH (PNUD/2000[3]) 0,518 baixo
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 31 732,935 mil
PIB per capita (IBGE/2022[4]) R$ 8 721,59
Sítio https://www.senadorruipalmeira.al.gov.br/portal/ (Prefeitura)
https://www.senadorruipalmeira.al.leg.br/ (Câmara)

Senador Rui Palmeira é um município brasileiro do estado de Alagoas, localizado na Mesorregião do Sertão Alagoano e na Microrregião de Santana do Ipanema.

Origem e Desenvolvimento

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Localizado em Alagoas, o município de Senador Rui Palmeira teve sua origem após a emancipação política junto ao município de Santana do Ipanema. O nome atribuído ao município é uma homenagem ao Senador Rui Soares Palmeira.

Por volta de 1940, Antônio Afonso de Melo, vindo de Palmeira do Índios, instalou uma fábrica de cordas na região, hoje ocupada pela sede do município de Senador Rui Palmeira. Ela utilizava como matéria-prima o Caroá, planta de pouca folhagem que era encontrada com facilidade na região.

Em torno dessa atividade cresceu um reduzido povoado. Havia apenas casebres feitos de taipas pertencentes aos funcionários da fábrica de Caroá. Em 1942, por conta da industrialização do Caroá, a cidade recebeu o título de "Usina".

O início das atividades comerciais com características de feira livre deu-se em 30 de outubro de 1943. Realizou-se nesta data a celebração da primeira missa pelo cônego José Bulhões.

Em 1945, José Rodrigues Fontes montou um alambique para venda e produção de cachaça.

Recebeu o topônimo Riacho Grande em razão de estar localizado a margem do Riacho Grande, rio temporário que perpassa o lugar e no inverno com as chuvas obtêm uma razoável largura. Foi com esse nome, adotado definitivamente pela população e ratificado pelo missionário Francisco Capuchinho Frei Damião de Bozzano, que o povoado desenvolveu. Nesta época, Riacho Grande ainda era pequeno distrito de Santana do Ipanema.

O município tem como principal atividade econômica a agricultura de subsistência.

O clima e a qualidade do solo permitem o cultivo de vários produtos importantes: feijão, milho e algodão.

A maior dificuldade no setor agrícola acontecem devido a escassez de chuvas, mão de obra insuficiente e as técnicas do preparo das terras empregadas pelos agricultores.

A Indústria

A atividade industrial de destaque no município é o curtume e a olaria.

O Artesanato

O Artesanato local é desenvolvido nas residências ou em pequenas cooperativas locais.

A matéria-prima para o trabalho do artesão é encontrada facilmente na região, usando-se principalmente argila, madeira, couro e palha.

Referências
  1. IBGE; IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  2. «Censo Populacional 2022». Censo Populacional 2022. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2022. Consultado em 21 de Janeiro de 2024 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 

Ligações externas

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