Senador Rui Palmeira
Esta página ou se(c)ção precisa ser formatada para o padrão wiki. (Abril de 2010) |
Esta página ou se(c)ção precisa de correção ortográfico-gramatical. (Abril de 2010) |
| |||
---|---|---|---|
Município do Brasil | |||
Símbolos | |||
| |||
Hino | |||
Gentílico | rui-palmeirense | ||
Localização | |||
Localização de Senador Rui Palmeira em Alagoas | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Alagoas | ||
Municípios limítrofes | Carneiros, São José da Tapera, Piranhas, Inhapi, Canapi, Poço das Trincheiras e Santana do Ipanema | ||
Distância até a capital | 236 km | ||
História | |||
Fundação | 21 de janeiro de 1983 (41 anos) | ||
Emancipação | 13 de maio de 1982 | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Jeane Oliveira Moura Silva Chagas (MDB, 2017–2024) | ||
Vereadores | 9 | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 359,667 km² | ||
População total (IBGE/2022[2]) | 12 303 hab. | ||
Densidade | 34,2 hab./km² | ||
Clima | Semi-árido | ||
Altitude | 360 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
CEP | 57515-000 | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2000[3]) | 0,518 — baixo | ||
PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 31 732,935 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2022[4]) | R$ 8 721,59 | ||
Sítio | https://www.senadorruipalmeira.al.gov.br/portal/ (Prefeitura) https://www.senadorruipalmeira.al.leg.br/ (Câmara) |
Senador Rui Palmeira é um município brasileiro do estado de Alagoas, localizado na Mesorregião do Sertão Alagoano e na Microrregião de Santana do Ipanema.
História
[editar | editar código-fonte]Origem e Desenvolvimento
[editar | editar código-fonte]Localizado em Alagoas, o município de Senador Rui Palmeira teve sua origem após a emancipação política junto ao município de Santana do Ipanema. O nome atribuído ao município é uma homenagem ao Senador Rui Soares Palmeira.
Por volta de 1940, Antônio Afonso de Melo, vindo de Palmeira do Índios, instalou uma fábrica de cordas na região, hoje ocupada pela sede do município de Senador Rui Palmeira. Ela utilizava como matéria-prima o Caroá, planta de pouca folhagem que era encontrada com facilidade na região.
Em torno dessa atividade cresceu um reduzido povoado. Havia apenas casebres feitos de taipas pertencentes aos funcionários da fábrica de Caroá. Em 1942, por conta da industrialização do Caroá, a cidade recebeu o título de "Usina".
O início das atividades comerciais com características de feira livre deu-se em 30 de outubro de 1943. Realizou-se nesta data a celebração da primeira missa pelo cônego José Bulhões.
Em 1945, José Rodrigues Fontes montou um alambique para venda e produção de cachaça.
Recebeu o topônimo Riacho Grande em razão de estar localizado a margem do Riacho Grande, rio temporário que perpassa o lugar e no inverno com as chuvas obtêm uma razoável largura. Foi com esse nome, adotado definitivamente pela população e ratificado pelo missionário Francisco Capuchinho Frei Damião de Bozzano, que o povoado desenvolveu. Nesta época, Riacho Grande ainda era pequeno distrito de Santana do Ipanema.
Economia
[editar | editar código-fonte]O município tem como principal atividade econômica a agricultura de subsistência.
O clima e a qualidade do solo permitem o cultivo de vários produtos importantes: feijão, milho e algodão.
A maior dificuldade no setor agrícola acontecem devido a escassez de chuvas, mão de obra insuficiente e as técnicas do preparo das terras empregadas pelos agricultores.
- A Indústria
A atividade industrial de destaque no município é o curtume e a olaria.
- O Artesanato
O Artesanato local é desenvolvido nas residências ou em pequenas cooperativas locais.
A matéria-prima para o trabalho do artesão é encontrada facilmente na região, usando-se principalmente argila, madeira, couro e palha.
- ↑ IBGE; IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- ↑ «Censo Populacional 2022». Censo Populacional 2022. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2022. Consultado em 21 de Janeiro de 2024
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010