Museu de Arte de Haifa
Museu de Arte de Haifa מוזיאון חיפה לאמנות | |
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Vista exterior do Museu de Arte de Haifa | |
Informações gerais | |
Tipo | Museu de arte |
Inauguração | 1951 |
Curadora | Svetlana Reingold |
Website | http://www.hma.org.il/ |
Geografia | |
País | Israel |
Cidade | Haifa |
Coordenadas | 32° 48′ 54″ N, 34° 59′ 33″ L |
Localização em mapa dinâmico |
O Museu de Arte de Haifa (em hebraico: מוזיאון חיפה לאמנות) é um museu de arte fundado em 1951, localizado num histórico edificio construído em 1930, no bairro de Wadi Nisnas no centro da cidade de Haifa, em Israel. É o terceiro maior museu do país, especializando-se em arte contemporânea nacional e internacional, contando com uma coleção de 7000 elementos, a maioria dos quais representativa da arte contemporánea de Israel. Conta com obras de pintura, escultura, vídeo, instalação e fotografia, entre outros media[1].
História
[editar | editar código-fonte]O museu foi fundado em 1951 em Haifa para uma exposição do artista Marc Chagall, e em 1977 passou a ocupar o atual edificio em Wadi Nisnas. O edifício foi construído no século XX, tendo sido inicialmente usado como escola anglicana para meninas em 1930, após se estabelecer o Estado de Israel o lugar serviu como centro de imigrantes e em 1950 foi convertido em escola para rapazes. Em 1978 o edifício foi extensamente remodelado e aberto como museu municipal.[2] A criação do museu em Haifa foi uma obra com compromisso total do Estado de Israel. Juntamente com os museus de Tel Aviv e o Museu de Jerusalém, estas instituições cresceram e alcançaram relevância mundial em termos de acervo, exposições, publicações e programas educativos.[3] O museu integra o grupo de museus de Haifa, do qual instituições culturais diversas fazem parte, entre elas o Museu Mané Catz e o Museu de História de Haifa, este na Colónia Alemã em Haifa; além disso, contam com material do Museu da Pré-história e do Museu Tikotin de arte japonesa.[4] O museu é um importante centro histórico em Haifa, onde a cultura local e as comunidades de judeus, muçulmanos e cristãos convivem.[5]
Acervo e exibições
[editar | editar código-fonte]O museu mantém em exibição coleções permanentes de artistas como Joseph Zaritsky, Mordechai Ardon, Lea Nikel, Odilon Redon, Chana Orloff e André Masson.[6][7] Durante a exposição temática Formally Speaking, a artista Maya Shimony criou um questionário que ajudaria o museu a criar percursos personalizados para diferentes públicos, tendo Shimony referido que «esta técnica ajuda os vistantes a saírem do museu satisfeitos e disfrutarem os percursos».[8] O museu conta ainda com uma biblioteca digital, com obras de vídeo dos principais e mais conceituados artistas mundiais, a partir da década de 1960 e até ao momento atual.[1]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- ↑ a b «Collection». Consultado em 15 de novembro de 2017
- ↑ Município de Haifa. «Haifa Museum of Art» (em inglês). Consultado em 14 de novembro de 2017
- ↑ The Jerusalem Post. «Queen bee of the Haifa Museum» (em inglês). Consultado em 14 de novembro de 2017
- ↑ Museums in Israel. «Haifa Museum of Art information» (em inglês). Consultado em 14 de novembro de 2017
- ↑ Haifa Tourists Board. «The Haifa Museum of Art» (em inglês). Consultado em 14 de novembro de 2017
- ↑ Hareetz. «Israel culture news» (em inglês). Consultado em 14 de novembro de 2017
- ↑ Haifa Museum of Art. «Collections of the Haifa Museum of Art» (em inglês). Consultado em 14 de novembro de 2017
- ↑ The Jerusalem Post. «Haifa Museum of Art creates personalized routes for visitors» (em inglês). Consultado em 14 de novembro de 2017
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Sítio web oficial (en hebraico)
- Conta oficial no Twitter