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Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia
Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia
Logo do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia.
Informações gerais
Tipo Museu de arte, ciência e arqueologia industrial e centro de exposições.
Arquiteto(a) Amanda Levete, AL_A
Inauguração 4 de outubro de 2016 (8 anos)
Proprietário(a) atual Fundação EDP
Diretor(a) João Pinharanda
Página oficial www.maat.pt
Área 38 000 m²
Geografia
País Portugal Portugal
Cidade Lisboa
Localidade Av. Brasília, Central Tejo

1300-598 Lisboa

Coordenadas 38° 41′ 45″ N, 9° 11′ 37″ O
Mapa
Localização em mapa dinâmico

O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) é um museu de arte contemporânea em Lisboa, Portugal que cruza três áreas num espaço de debate, de descoberta, de pensamento crítico e de diálogo internacional. Está situado na zona de Belém, junto a rio Tejo, em terrenos conquistados por Lisboa ao rio Tejo, no final do século XIX, numa das zonas de maior monumentalidade histórica da cidade onde podemos encontrar, entre outros, o Mosteiro dos Jerónimos, o Centro Cultural de Belém, a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Palácio e Museu da Presidência da República Portuguesa, ou a Cordoaria Nacional.

Edifício classificado de Imóvel de Interesse Público,[1] é constituído por dois pólos: a antiga Central Tejo e o Novo Edifício. A Central Tejo foi inaugurada em 1990, como Museu da Electricidade, com o reaproveitamento de uma antiga central de produção de energia eléctrica e novo edifício (da autoria da arquitecta britânica Amanda Levete) em outubro de 2016.[2][3][4][5] O MAAT ocupa uma área de 38 mil metros quadrados e é parte integrante da Fundação EDP que pertence ao Grupo EDP - Energias de Portugal, SA. Os dois edifícios são unidos por um jardim pensado pelo arquitecto paisagista Vladimir Djurovic.

O MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia traduz a ambição de apresentar exposições nacionais e internacionais com o contributo de artistas, arquitetos e pensadores contemporâneos, permitindo refletir sobre grandes temas e tendências atuais. A sua programação teve início a 30 de junho de 2016, com a apresentação de quatro exposições, em salas renovadas do edifício da Central Tejo. A 5 de outubro do mesmo ano, o novo edifício foi inaugurado com uma obra de grandes dimensões criada pela artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster especificamente para este espaço.

Através do MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação EDP oferece um novo impulso cultural e paisagístico à cidade de Lisboa. A diversidade de programas e de espaços tornam-no num importante ponto no roteiro cultural da cidade, uma proposta pensada para todos os públicos, para todas as idades.

O interior do MAAT

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O interior do edifício contempla quatro espaços expositivos num total de cerca de 3 mil quadrados: a Galeria Oval, a Galeria Principal, o Vídeo Room e o Project Room[6]. A Galeria Oval é a primeira área expositiva, com 800 metros quadrados, ao longo de uma curva, oferece um percurso pelo interior do edifício e pelos seus projetos especiais.

A Galeria Principal tem cerca de 1.000 metros quadrados e está localizada no piso mais baixo do edifício. É um espaço versátil que, consoante a programação, poderá apresentar-se como uma única unidade ou configurar-se em vários espaços. Por sua vez, o Project Room e o Video Room são duas salas destinadas à apresentação de projetos em filme ou vídeo, instalações, entre outros suportes.

Praça do Carvão, recepção e início da visita ao pólo da Central Tejo.

A Central Tejo constitui o antigo Museu da Electricidade e apresenta nos seus espaços, o passado, o presente e o futuro das Energias, num conceito de Museu de Ciência e de Arqueologia industrial, onde convivem lado a lado exposições temáticas e experimentais, com os mais variados eventos culturais e empresariais. O seu edifício desenvolve-se no perímetro da antiga central termoeléctrica - Central Tejo, que iluminou a cidade de Lisboa durante mais de quatro décadas.

A abertura inicial deste Museu deu-se em 1990, ainda como Museu da Electricidade. Passados dez anos, passou por um novo período de reabilitação dos seus edifícios e equipamentos, para reabrir ao público em 2006.

Hoje, pelo seu aspecto cultural e multidisciplinar, o visitante pode desfrutar de variados eventos; desde a exposição permanente do Museu, onde se mostra e explica por intermédio da maquinaria original da antiga Central Tejo o seu modo de funcionamento e o seu ambiente de trabalho, até às exposições temporárias de grande diversidade (fotografia, escultura, pintura, ...) passando ainda por espaços didácticos e mais lúdicos versando o tema das energias, como jogos pedagógicos, ou mostras de energia solar no exterior, teatro, concertos, conferências, etc.

Central Tejo, actual Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia antes das obras de construção do segundo pólo – vista desde o rio Tejo

O Interior da Central Tejo

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Sala das Caldeiras

Todo o conjunto que constitui a Central Tejo representa uma antiga Central Termoeléctrica que abasteceu de electricidade Lisboa e a sua região. Trata-se de um edifício único no panorama arquitectónico de Lisboa, e um dos mais belos exemplos de arquitetura industrial da primeira metade do século XX em Portugal.

A Central Tejo foi construída entre 1908 e 1951 conhecendo por isso ao longo deste período diversas fases de ampliação. A sua estrutura segue o tipo da arquitetura ocidental do ferro com revestimento em tijolo, que configura e decora as fachadas em estilos artísticos que abrangem desde a arte nova, nos seus corpos mais antigos (edifício de baixa pressão), até ao classicismo nos mais contemporâneos (edifício de alta pressão). Com a expansão da central foram adquiridos ao longo dos anos terrenos e outros edifícios contíguos à própria central, tornando-se hoje no grande conjunto industrial com diversos fins culturais tendo sempre como pano de fundo o rio Tejo que lhe deu o nome.

Devido ao seu estado de conservação, entre 2001 e 2005 o Museu sofreu obras de restauro para consolidar a sua estrutura, tratar das suas fachadas e maquinaria interior e, com um novo projecto museológico, transformou-se naquilo que hoje é visível.

Visita Virtual

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Tudo começa na denominada Praça do Carvão, lugar de acolhimento aos visitantes e também espaço para exposições e eventos; era aqui neste local que no passado, a partir do rio Tejo, se descarregavam toneladas de carvão para o fornecimento das caldeiras. Nesta mesma praça podem-se contemplar o crivo, os silos e as noras elevatórias que misturavam e encaminhavam o carvão até à parte superior do edifício das caldeiras de Alta Pressão.

A entrada no interior do complexo industrial realiza-se pela Sala de Exposições, antigo edifício das caldeiras de Baixa Pressão; actualmente é um espaço livre onde ocorrem as exposições temporárias e onde ainda se pode observar as condutas de expansão do vapor e os silos de carvão das antigas caldeiras já desaparecidas.

Vista da Sala dos Cinzeiros das Caldeiras de Alta Pressão

Daqui acede-se à Sala das Caldeiras, o antigo edifício de caldeiras de Alta Pressão; de forma imponente ressaltam à observação do visitante quatro grandes caldeiras com cerca de 30 metros de altura, respectivos painéis de controlo, circuitos de ar e de combustível, ventiladores, etc.

Destaca-se a caldeira número 15, a qual foi musealizada, possibilitando ao visitante aceder ao seu interior e descobrir a sua estrutura e componentes internos (tapete de grelhas, paredes de Bailey, queimadores de nafta, tubos de aquecimento da água, etc.). Além das caldeiras, neste amplo espaço também é dado a conhecer a história da construção da Central Tejo e uma primeira abordagem às difíceis condições de trabalho vividas pelos seus trabalhadores.

No piso inferior localiza-se a Sala dos Cinzeiros, zona onde se recolhiam as cinzas do carvão queimado ou ainda por queimar. Particular ênfase é atribuído às difíceis condições de trabalho aqui existentes, consequências do calor existente e da respiração de cinzas resultantes da queima do carvão. Mas o conteúdo museológico não se esgota neste assunto e exemplos de trabalhos de forja, carpintaria e transporte, qualidade e origem dos carvões são apresentados.

Prosseguindo a visita, encontra-se a Sala do Experimentar, a qual está dividida em três secções: uma dedicada às fontes de energias (tanto renováveis como fósseis), outra aos cientistas que historicamente contribuíram para os avanços associados à produção de energia eléctrica, e uma terceira zona de “aprender…brincando”, onde existem diversos tipos de módulos pedagógicos e jogos relacionados com electricidade. É um espaço de diversão e aprendizagem, mostrado no final de uma visita guiada para que todos possam utilizar a sua energia e conhecimentos adquiridos.

Depois das experiências, está a Sala da Água. Neste espaço e no seguinte, a Sala das Máquinas, o discurso museográfico volta a ser igual ao das caldeiras, sendo perceptível pelos tubos pintados de várias cores que correm entre as máquinas, pelas paredes ou pelo tecto. Cada cor tem a sua correspondência de acordo com o tipo de fluido que por ali circulava: vapor seco, vapor húmido, água, etc.

Voltando à Sala da Água, mostra-se o processo de tratamento da água para poder ser posteriormente usada nas caldeiras. As máquinas que podemos observar são electrobombas, depuradores, filtros ou destiladores dos anos 40, do Século XX.

Vista da Sala dos Geradores, com um turbo-alternador musealizado

Logo a seguir a esta sala, encontra-se a Sala dos Condensadores, lugar onde estão expostos condensadores para refrigeração do vapor, assim como as bombas que permitiam a drenagem da água do rio Tejo, a fonte fria essencial ao funcionamento da Central Termoeléctrica. Na parte posterior da sala, onde estão expostos disjuntores dos grupos geradores da central, encontra-se uma exposição permanente designada, Rostos da Central Tejo, uma homenagem aos trabalhadores da Central através de fotografias e audiovisuais que mostram a sua actividade e condições laborais.

No piso superior aos condensadores situa-se a Sala dos Geradores, onde se exibem dois dos cinco grupos turbo-alternadores de que dispunha a Central. Um deles foi musealizado abrindo a sua estrutura para mostrar os componentes internos e permitir uma melhor percepção ao visitante sobre como se gerava a energia eléctrica.

Finalmente, sob um patamar superior, está a Sala de Comando; o lugar onde se controlavam os geradores, assim como a subestação e a respectiva distribuição da electricidade pela rede eléctrica alimentada pela central. Hoje, está convertida em mais uma zona de experimentar onde os guias do museu explicam a história associada à produção de energia eléctrica através de exemplos práticos e quotidianos, como a pilha de limões, o funcionamento das energias renováveis ou a simplificação do processo produtivo da própria central, com uma botija de gás e uma panela de pressão, tudo isto numa perspectiva pedagógica adequada ao público em questão.

A colecção do Museu da Electricidade, não se resume somente à parte visível do museu, mas também ao seu acervo.

A prioridade tem-se baseado na recuperação dos elementos passíveis de exposição, através do seu restauro e conservação, e na aquisição, preservação e inventariação de novas peças, vindas de outras instalações de todo o pais, ou doações de particulares.[7]

Neste momento, o Museu alberga uma grande quantidade de bens móveis expostos, como caldeiras, turbo-alternadores e condensadores das 1930- 50, e bens em acervo, como peças e equipamentos que abrangem os finais do século XIX até os dias de hoje. Destaca-se a colecção de electrodomésticos, máquinas eléctricas, peças e moldes de iluminação pública e privada em madeira e ferro, equipamentos de laboratório, válvulas, maquetas, etc.

Centro de Documentação

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O Centro de Documentação do Museu da Electricidade tem como finalidade estabelecer-se num centro especializado no estudo e conhecimento da energia e especialmente da electricidade.[8] É constituído cerca de 60 000 volumes de documentos em diversos formatos (documentos, plantas, livros, vídeos, etc.) que abrangem o período desde 1848 até aos nossos dias. Mais de 90.000 fotografias e aproximadamente 15.000 livros, a maioria especializados em electricidade (em todos os seus aspectos: técnicos, construtivos, económicos, históricos ou sociais), mas também monografias sobre património e arqueologia industrial, museologia, temas de cultura geral, enciclopédias e publicações periódicas.

Sala de Experimentar, um espaço de jogo e diversão

O centro tem ainda uma política de identificação e incorporação de documentos, que podem ser consultados na internet ou no próprio centro, assim como a publicação de monografias sobre a história da electricidade em Portugal.

Ao longo do ano realiza-se uma grande quantidade de actividades no Museu da Electricidade, tanto no interior como no exterior, tais como exposições temporárias, o “Mês da Ciência”, concertos, conferências, etc.

Neste sentido, a praça do Carvão não se manifesta apenas em dar as boas-vindas aos visitantes do Museu. Por vezes transforma-se realmente numa sala a céu aberto, onde se desenvolve toda uma série de eventos de uma diversidade apaixonante.

Mês de Ciência
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Sala dos Condensadores. Pormenor dos disjuntores e a exposição: Rostos da Central Tejo.

Durante o mês de Maio na praça do Carvão realiza-se o Mês da Ciência, umas jornadas que integram várias actividades. Apesar de a maioria já se realizar no passado, a sua primeira edição como jornadas anuais foi em 2009. Os eventos dentro do Mês da Ciência são as Olimpíadas de Física (competição para os jovens estudantes), a Mostra Nacional da Ciência, a Festa da Criança, o Festival Solar e o Rali Solar. À excepção das “Olimpíadas da Física”, promovidas pela Sociedade Portuguesa de Física, todas as actividades foram promovidas pelo Museu da Electricidade.

O que fazer no MAAT?

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No MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia[9] é possível visitar exposições nacionais e internacionais com o contributo de artistas, arquitetos e pensadores contemporâneos sobre grandes temas e tendências atuais. É possível ainda assistir a diversos olhares curatoriais sobre a Coleção de Arte da Fundação EDP.

Programas e Eventos

Programas e eventos para adultos compostos por conversas, conferências, performances ou happenings com artistas, curadores, arquitetos e pensadores de diferentes áreas. Espaços de reflexão e diálogo em torno dos temas abordados pelas exposições apresentadas no MAAT[10] e sobre tendências e questões da contemporaneidade.

Visitas Orientadas

Visitas orientadas através de percursos temáticos diversos que desafiam o pensamento crítico e a criatividade, numa lógica de conhecer para interpretar. Estas visitas, pensadas à medida dos diversos públicos – crianças, jovens, adultos, públicos com necessidades educativas especiais – e sustentadas no diálogo, enriquecem a relação com a arte, arquitetura e tecnologia.

Cursos e Workshops

Cursos e workshops teóricos e práticos de artes visuais que exploram temas e disciplinas do MAAT disponibiliza. Destinadas a jovens e adultos, estas atividades são um fio condutor entre as temáticas das exposições e a aplicação prática de diferentes técnicas artísticas.

Oficinas Criativas

Oficinas criativas para crianças e jovens que exploram vários materiais e técnicas como forma de apropriação e de construção do conhecimento, desenvolvendo a criatividade e estimulando a expressão motora e pessoal.

Programa Educativo

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O MAAT oferece um programa educativo de atividades interdisciplinares sobre arte, arquitetura e tecnologia [11]– propostas que pretendem fomentar o pensamento criativo e novas formas de apropriação e de construção do conhecimento.

Sob a alçada do Programa Educativo, o Serviço Educativo do MAAT é um espaço de comunicação, de reflexão, de criatividade e de muita experimentação. É um ponto de encontro entre diversas disciplinas artísticas e tecnológicas, e entre diferentes idades, nacionalidades, profissões e necessidades educativas; é um espaço de aprendizagem ao serviço da sociedade que procura democratizar o acesso à cultura.

Na loja do MAAT é possível adquirir design contemporâneo inspirado na marca (MAAT) e nas fachadas em cerâmica que caracterizam o exterior do edifício. Através de parcerias com empresas portuguesas conceituadas, na loja do MAAT o visitante encontra lápis Viarco, cadernos cosidos à mão e, chocolates Arcádia e jóias de autor. Os Membros MAAT beneficiam de 10% de desconto em vários produtos. 

A Central Tejo e o MAAT estão abertos ao público das 10h00 às 19h00. Encerram às terças-feiras.

Fundação EDP, Av. Brasília, Central Tejo, Belém, 1300-598 Lisboa

Área Envolvente

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Para vencer a barreira criada pela Avenida da Índia, Linha de Cascais e Avenida de Brasília foi construída uma ponte pedonal, ligando directamente ao telhado do edifício do museu. Foi também reconstruido parte do paredão do rio Tejo desta zona e ajardinada a zona em redor do museu.

Referências
  1. Ficha do património/IGESPAR. Decreto do Governo, número 1/86 de 3 Janeiro
  2. «Uma onda MAAT sobre o rio». TSF. 3 de outubro de 2016. Consultado em 4 de outubro de 2016 
  3. «Lisboa ganha um novo museu e miradouro sobre o rio». Jornal de Notícias. 3 de outubro de 2016. Consultado em 4 de outubro de 2016 
  4. «Tudo o que tem de saber sobre o MAAT, o novo museu de Lisboa». NiT - New in Town. 3 de outubro de 2016. Consultado em 4 de outubro de 2016 
  5. «MAAT. O que já se sabe sobre o novo museu de Lisboa». Observador. 30 de setembro de 2016. Consultado em 4 de outubro de 2016 
  6. «Interior Do MAAT - Museu De Arte, Arquitetura E Tecnologia Foto Editorial - Imagem de portugal, inside: 80481406». pt.dreamstime.com. Consultado em 28 de março de 2019 
  7. «Acervo e restauro à Wikienergia». Consultado em 6 de outubro de 2016. Arquivado do original em 30 de junho de 2012 
  8. «Secção do Centro de Documentação à Wikienergia». Consultado em 6 de outubro de 2016. Arquivado do original em 30 de junho de 2012 
  9. «MAAT». MAAT. Consultado em 28 de março de 2019 
  10. «Exposições». MAAT. Consultado em 28 de março de 2019 
  11. «MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia». lifecooler.com. Consultado em 28 de março de 2019 

Ligações externas

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