Manuel Gomes Ribeiro
O Barão de Traipú | |
---|---|
Nome completo | Manuel Gomes Ribeiro |
Nascimento | 29 de junho de 1841 Japaratuba, Província de Sergipe |
Morte | 27 de julho de 1920 (79 anos) Penedo, Alagoas |
Nacionalidade | Brasileiro |
Progenitores | Mãe: Teresa de Jesus Gomes Pai: Manuel Gomes Ribeiro Filho |
Ocupação | Político |
Manuel Gomes Ribeiro, primeiro e único barão de Traipú (Japaratuba, 29 de junho de 1841 — Penedo, 27 de julho de 1920) foi um político brasileiro.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Manuel Gomes Ribeiro Filho e Teresa de Jesus Gomes, foi deputado e senador por Alagoas. Casou-se com Antônia Soares (10 de outubro de 1851 — 17 de janeiro de 1928). Tiveram 2 filhas: Maria Gomes Ribeiro e Tereza Gomes Ribeiro.
Foi presidente da província de Alagoas, de 16 de abril a 10 de julho de 1888. Também presidiu o estado no período republicano, de 28 de novembro de 1891 a 24 de março de 1892, de 17 de outubro de 1894 a 1º de outubro de 1895 e de 2 de outubro de 1895 a 14 de janeiro de 1896.
Foi chefe do Partido Conservador em Alagoas. Posteriormente, foi chefe do partido republicano em Alagoas.[1]
- ↑ «Barão de Traipu – Manoel Gomes Ribeiro». 15 de maio de 2015. Consultado em 7 de julho de 2016
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Relatório com que ao exmo. sr. dr. José Cesário de Miranda Monteiro de Barros passou a administração da província de Alagoas o exmo sr. 1º vice-presidente Manuel Gomes Ribeiro em 10 de julho de 1888
- Relatório com que ao exmo. dr. Gabino Besouro, governador do estado, passou a respectiva administração o exmo. Barão de Traipu, presidente do senado, em 24 de março de 1892
Precedido por Antônio Caio da Silva Prado |
Presidente da província de Alagoas 1888 |
Sucedido por José Cesário de Miranda Monteiro de Barros |
Precedido por Carlos Jorge Calheiros de Lima |
Presidente da província de Alagoas 1891 — 1892 |
Sucedido por Gabino Besouro |
Precedido por Tibúrcio Valeriano da Rocha Lins |
Presidente da província de Alagoas 1894 — 1896 |
Sucedido por José Vieira Peixoto |