[go: up one dir, main page]

Saltar para o conteúdo

Motores Renault na Fórmula 1

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os motores Renault na Fórmula 1 conquistaram doze títulos do Campeonato Mundial de Construtores (incluindo como equipe oficial) e onze títulos do Campeonato Mundial de Pilotos (incluindo como equipe oficial).

A história dos motores Renault na Fórmula 1 começou em 1977, quando a Equipe Renault Elf fez sua estreia na categoria máxima do automobilismo mundial. Em 1985, a Renault retira sua equipe oficial da Fórmula 1, porém continuou fornecendo motores para as equipes Team Lotus, Ligier e Tyrrell até 1986. A montadora retornou a Fórmula 1 em 1989, fornecendo motores para a equipe Williams. Dessa união conquistaram cinco títulos de construtores (1992, 1993, 1994, 1996 e 1997) e 4 títulos de pilotos, com Nigel Mansell (92), Alain Prost (93), Damon Hill (96) e Jacques Villeneuve (97). A Renault forneceu motores também para as equipes Ligier (1992 a 1994) e Benetton (1995 a 1997), conquistando o mundial de pilotos com Michael Schumacher e o de construtores no ano de 1995, ambos com a Benetton. A fabricante francesa retirou seus motores mais uma vez das pistas no final de 1997.

No início de 2000, a Renault anuncia a sua volta para a Fórmula 1, através da compra da equipe Benetton, mas mantendo o nome da equipe por mais duas temporada, voltando a fornecer motores para esta equipe em 2001. Dezessete anos depois, na temporada de 2002, a Fórmula 1 volta a ter uma equipe com o nome Renault. No final de 2010, a montadora francesa de automóveis cria uma divisão, a Renault Sport F1, destinada a supervisionar as atividades técnicas e esportivas na Fórmula 1.[1] O centro de suas atividades localiza-se em Viry-Châtillon, o centro técnico das atividades da Renault na Fórmula 1, que fica no sul de Paris. Em 8 de dezembro de 2010, a Renault anunciou publicamente que venderia seus 25% restantes de ações da sua equipe de Fórmula 1, para a Genii Capital, que já havia adquirido os outros 75% no final de 2009, tornou assim, a partir daquele momento, acionista única. O Grupo Lotus logo tornou-se parceiro da equipe, a qual foi renomeada de Lotus Renault GP Team.[2] Mas a montadora francesa permaneceu fornecendo motores para suas equipes clientes, que na época era a própria Lotus Renault GP, a Red Bull Racing e a Team Lotus. As equipes recebem motores idênticos, que contou com a manutenção de um grupo de seis especialistas em motores e técnicos por escuderia.

Para a temporada seguinte, a Lotus Renault GP é renomeada para Lotus F1 Team. Mas após a Lotus F1 Team sofrer uma grave crise financeira, a Renault, em dezembro de 2015, comprou a equipe de volta para a disputa da temporada de 2016.[3][4][5]

A Renault forneceu motores durante três períodos na Fórmula 1.

Primeira fase

[editar | editar código-fonte]

A Renault estreou na Fórmula 1 no Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1977 em Silverstone com o piloto francês Jean-Pierre Jabouille. Na temporada de 1978, marcou seus primeiros três pontos com Jabouille em Watkins no Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1978. No ano de 1979, além de Jabouille, a equipe contou com outro francês: René Arnoux. Naquela temporada, a equipe conquistou a primeira vitória na Fórmula 1 em Dijon-Prenois no GP da França com Jabouille e para completar a festa com Arnoux em terceiro. No campeonato de 1981, a equipe mantém Arnoux e contrata Alain Prost. Em 1983, Prost e a equipe são vice-campeões. Naquela temporada, a Renault fornece os motores pela primeira vez e a equipe é a Team Lotus. Em 1984 é a vez da compatriota Ligier e em 1985 para a Tyrrell. A Renault permaneceu até o final daquela temporada (1985), mas continuou fornecendo para as equipes: Lotus, Ligier e Tyrrell até 1986, chegando a atingir a potência de 1200 HP.

Após duas temporadas ausente da categoria, regressa em 1989 fornecendo motores para a equipe Williams. A união com o time britânico conquista cinco títulos de construtores: (1992, 1993, 1994, 1996 e 1997) e 4 títulos de pilotos, com Nigel Mansell (1992), Alain Prost (1993), Damon Hill (1996) e Jacques Villeneuve (1997). Além da Williams, a Renault forneceu também para as equipes: Ligier (1992-1994) e Benetton 1995-1997), conquistando o mundial de pilotos com Michael Schumacher e o de construtores no ano de 1995, ambos com a Benetton.

A Renault se retirou novamente da Fórmula 1, de maneira oficial, no final de 1997. Mas as evoluções de seu último motor, o RS9, permaneceram sendo usadas por várias equipes nas temporadas seguintes.[6] No entanto, a Renault continuou trabalhando com sua antiga parceira, a Mecachrome, que fornecia, ou contribuía tecnicamente, os propulsores RS9 com os nomes de Mecachrome, Supertec e Playlife.[7][8][9]

O Mecachrome GC37-01 foi a versão do RS9 usada pela Williams na temporada de 1998.[8]

Em 1999, o Supertec FB01 foi montado pela Williams e pela BAR. Mesmo em 2000, uma segunda evolução do Supertec (o FB02) foram usados nos carros das setas.[9]

Terceira fase

[editar | editar código-fonte]

No início de 2000, a Renault anuncia a sua volta para a Fórmula 1, através da compra da equipe Benetton, mas mantendo o nome da equipe por mais duas temporadas. Em 2002, a Renault volta a ter uma equipe oficial na Fórmula 1. Na temporada de 2003 com o piloto espanhol Fernando Alonso, a primeira pole position e também a primeira vitória na carreira, após seu retorno a Fórmula 1, tornando o mais jovem piloto a primeira pole e também a primeira vitória na história da categoria até então. Na temporada de 2005 obtém 8 vitórias e 7 poles e conquista o título com Fernando Alonso e o inédito de construtores como equipe oficial.[10] 2006 obteve sete vitórias com o espanhol e um com Giancarlo Fisichella de um total de dezoito Grandes Prêmios, conquistando novamente o título de pilotos com Alonso e também de construtores.

A partir da temporada 2007 passa a fornecer motores para a equipe Red Bull Racing.[11]

No final de 2009, a Renault vende 75% da equipe para a Genii Capital.[12] mas, não ocorre alterações na equipe, que disputa a temporada de 2010 sob o nome Renault. Temporada esta, que o motor Renault conquista o título de construtores, com a Red Bull e o título de pilotos com Sebastian Vettel.[13]

No final de 2010, os 25% restantes de ações da equipe foram adquiridos pela Genii Capital, que através de um acordo com o Grupo Lotus e a Renault, a equipe compete a temporada de 2011 sob uma licença britânica e com o nome comercial de "Lotus Renault GP",[14][15] mas mantém a nomenclatura "Renault" como seu nome de construtor.[16] Em 2011, a Renault passa a fornecer motores também para a equipe Team Lotus, uma equipe malaia que havia estreado na Fórmula 1 no ano anterior sob o nome "Lotus Racing" e que comprou o nome histórica "Team Lotus" para a disputa da temporada de 2011.[17] O motor Renault também conquista novamente o título de construtores, com a Red Bull e o título de pilotos com Sebastian Vettel.

Na temporada de 2012, a Lotus Renault GP é rebatizada para Lotus F1 Team, com isso, a Renault oficialmente deixa de ser uma equipe de Fórmula 1, mas continua fornecendo motores para sua antiga equipe de fábrica e, também para a Caterham F1 Team (antiga Lotus Racing/Team Lotus). Em 2012, a montadora francesa também reedita a antiga parceria vitoriosa com a equipe Williams,[18][19] porém, apesar da Williams conquistar uma vitória com Pastor Maldonado no GP da Espanha, a nova parceria não alcança o sucesso do passado. O motor Renault conquista novamente o título de construtores, com a Red Bull e o título de pilotos com Sebastian Vettel.

Na temporada de 2013, conquista, pela quarta vez consecutiva, os títulos de construtores com a Red Bull Racing e o de pilotos com Sebastian Vettel.

Com o retorno dos motores turbo em 2014, permanece fornecendo motores para a Red Bull, Lotus e Caterham e, passando também, pela primeira vez, a fornece para a Toro Rosso. Porém, deixou de fornecer motores para a Williams, que mudou para os propulsores Mercedes.

A Toro Rosso trocou os motores Renault pelos da Honda em 2018,[20] com a Red Bull fazendo o mesmo a partir de 2019,[21] e a equipe francesa passou a fornecer para a McLaren.[22] O acordo com a equipe inglesa deveria durar até 2021, mas em 2019, a McLaren anunciou que estava restabelecendo sua parceria com a Mercedes a partir de 2021, para aproveitar a mudança de regulamento.[23]

Assim, a Renault passou a fornecer motores apenas para a sua equipe, que em 2021 foi renomeada para Alpine, em referência à marca de carros esportivos da fabricante francesa.[24] Foi como Alpine que os motores Renault tiveram sua última vitória na Fórmula 1, conquistada por Esteban Ocon no GP da Hungria deste mesmo ano.[25]

A Andretti, equipe que compete em categorias como IndyCar e Fórmula E, tentou entrar na Fórmula 1 e fez um acordo com a Renault para usar os motores da equipe em 2025, mas a FIA impediu a entrada da equipe estadunidense, e as negociações com a Renault paralisaram.[26]

Em setembro de 2024, a Renault anunciou o fim de projeto de motores após o término da temporada 2025 da F1. Descontentes, os funcionários da equipe tentaram protestar contra a decisão, erguendo faixas pedindo pela continuidade da Renault na categoria.[27]

Fornecimento de motores

[editar | editar código-fonte]
Motor Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo no Renault RE20 de 1980, motor utilizado entre as temporadas de 1977 e 1983.
Motor Renault RS26 2.4 V8 utilizado na temporada de 2006..
Motor Renault RS27 2.4 V8 utilizado desde a temporada de 2007.
A Williams FW14B campeã de construtores e pilotos com Nigel Mansell de 1992 com motores Renault.
Damon Hill pilotando a Williams FW18 com que foi campeão de pilotos 1996 com motores Renault, em exibição no GP de Abu Dabhi de 2010.
Michael Schumacher pilotando a Benetton B195 com que foi campeão de pilotos 1995 com motores Renault.
A Renault R25 de Fernando Alonso campeã de pilotos e construtores de 2005 com motores Renault.
A Renault R26 de Fernando Alonso campeã de pilotos e construtores de 2006 com motores Renault.
A Red Bull RB6 de Sebastian Vettel campeã de pilotos e construtores de 2010 com motores Renault.
Ano Equipe Motor
1977 França Renault Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
1978 França Renault Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
1979 França Renault Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
1980 França Renault Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
1981 França Renault Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
1982 França Renault Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
1983 França Renault Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
Reino Unido Team Lotus Renault-Gordini EF1 1.5 V6 Turbo
1984 França Renault Renault EF4B 1.5 V6 Turbo
França Ligier Renault EF4 1.5 V6 Turbo
Reino Unido Team Lotus Renault EF4 1.5 V6 Turbo
1985 França Renault Renault EF4B 1.5 V6 Turbo
Renault EF15 1.5 V6 Turbo
França Ligier Renault EF4B 1.5 V6 Turbo
Reino Unido Team Lotus Renault EF4 1.5 V6 Turbo
Reino Unido Tyrrell Renault EF4B 1.5 V6 Turbo
1986 Reino Unido Team Lotus Renault EF15B 1.5 V6 Turbo
Reino Unido Tyrrell Renault EF4B 1.5 V6 Turbo
Renault EF15 1.5 V6 Turbo
França Ligier Renault EF15 1.5 V6 Turbo
Não forneceu motores em 1987 e 1988
1989 Reino Unido Williams Renault RS1 3.5 V10
1990 Reino Unido Williams Renault RS2 3.5 V10
1991 Reino Unido Williams Renault RS3 3.5 V10
1992 Reino Unido Williams Renault RS3C
Renault RS4 3.5 V10
França Ligier Renault RS3B
Renault RS3C 3.5 V10
1993 Reino Unido Williams Renault RS5 3.5 V10
França Ligier Renault RS5 3.5 V10
1994 Reino Unido Williams Renault RS6 3.5 V10
França Ligier Renault RS6 3.5 V10
1995 Reino Unido Williams Renault RS7 3.0 V10
Reino UnidoReino Unido Benetton Renault RS7 3.0 V10
1996 Reino Unido Williams Renault RS8 3.0 V10
Reino UnidoReino Unido Benetton Renault RS8 3.0 V10
1997 Reino Unido Williams Renault RS9 3.0 V10
Reino UnidoReino Unido Benetton Renault RS9 3.0 V10
Não forneceu motores de forma oficial de 1998 a 2000
2001 Reino UnidoReino Unido Benetton Renault RS21 3.0 V10
2002 França Renault Renault RS22 3.0 V10
2003 França Renault Renault RS23 3.0 V10
2004 França Renault Renault RS24 3,0 V10
2005 França Renault Renault RS25 3.0 V10
2006 França Renault Renault RS26 2.4 V8
2007 França Renault Renault RS27 2.4 V8
Áustria Red Bull Racing Renault RS27 2.4 V8
2008 França Renault Renault RS27 2.4 V81
Áustria Red Bull Racing Renault RS27 2.4 V81
2009 França Renault Renault RS27 2.4 V82
Áustria Red Bull Racing Renault RS27 2.4 V82
2010 França Renault Renault RS27 2.4 V82
Áustria Red Bull Racing Renault RS27 2.4 V82
2011 Áustria Red Bull Racing Renault RS27 2.4 V82
Reino Unido Lotus Renault Renault RS27 2.4 V82
Malásia Lotus Renault RS27 2.4 V82
2012 Áustria Red Bull Racing Renault RS27 2.4 V82
Reino Unido Lotus Renault RS27 2.4 V82
Reino Unido Williams Renault RS27 2.4 V82
Malásia Caterham Renault RS27 2.4 V82
2013 Áustria Red Bull Racing Renault RS27 2.4 V82
Reino Unido Lotus Renault RS27 2.4 V82
Reino Unido Williams Renault RS27 2.4 V82
Malásia Caterham Renault RS27 2.4 V82
2014 Áustria Red Bull Racing Renault Energy F1-2014 1.6 V6 Turbo híbrido
Reino Unido Lotus Renault Energy F1-2014 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália Toro Rosso Renault Energy F1-2014 1.6 V6 Turbo híbrido
Malásia Caterham Renault Energy F1-2014 1.6 V6 Turbo híbrido
2015 Áustria Red Bull Racing Renault Energy F1-2015 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália Toro Rosso Renault Energy F1-2015 1.6 V6 Turbo híbrido
2016 França Renault Renault R.E.16 1.6 V6 Turbo híbrido
2017 França Renault Renault R.E.17 1.6 V6 Turbo híbrido
2018 França Renault Renault R.E.18 1.6 V6 Turbo híbrido
Reino Unido McLaren Renault R.E.18 1.6 V6 Turbo híbrido
2019 França Renault Renault E-Tech 19 1.6 V6 Turbo híbrido
Reino Unido McLaren Renault E-Tech 19 1.6 V6 Turbo híbrido
2020 França Renault Renault E-Tech 20 1.6 V6 Turbo híbrido
Reino Unido McLaren Renault E-Tech 20 1.6 V6 Turbo híbrido
2021 França Alpine Renault E-Tech 20B 1.6 V6 Turbo híbrido
2022 França Alpine Renault E-Tech RE22 1.6 V6 Turbo híbrido
2023 França Alpine Renault E-Tech RE23 1.6 V6 Turbo híbrido
2024 França Alpine Renault E-Tech RE24 1.6 V6 Turbo híbrido

Não oficiais

[editar | editar código-fonte]

Após se retirar da Fórmula 1 em 1997 algumas equipes continuaram utilizado motores Renault, mas com um nome diferente. Entre 2016 e 2018, a Red Bull Racing usou motores Renault rebatizados para TAG Heuer.

Ano Equipe Motor
1998 Reino Unido Williams Mecachrome GC37-01 3.0 V10
Reino UnidoReino Unido Benetton Playlife GC37-01 3.0 V10
1999 Reino Unido Williams Supertec FB01 3.0 V10
Reino UnidoReino Unido Benetton Playlife FB01 3.0 V10
Reino Unido BAR Supertec FB01 3.0 V10
2000 Reino UnidoReino Unido Benetton Playlife FB02 3.0 V10
Reino Unido Arrows Supertec FB02 3.0 V10
Ausente de 2001 a 2015
2016 Áustria Red Bull Racing TAG Heuer R.E.16 1.6 V6 Turbo híbrido4
2017 Áustria Red Bull Racing TAG Heuer R.E.17 1.6 V6 Turbo híbrido4
Itália Toro Rosso Toro Rosso R.E.17 1.6 V6 Turbo híbrido5
2018 Áustria Red Bull Racing TAG Heuer R.E.18 1.6 V6 Turbo híbrido4

Campeonato de Pilotos[29]

[editar | editar código-fonte]
Ano Piloto
1992 Reino Unido Nigel Mansell
1993 França Alain Prost
1995 Alemanha Michael Schumacher
1996 Reino Unido Damon Hill
1997 Canadá Jacques Villeneuve
2005 Espanha Fernando Alonso
2006 Espanha Fernando Alonso
2010 Alemanha Sebastian Vettel
2011 Alemanha Sebastian Vettel
2012 Alemanha Sebastian Vettel
2013 Alemanha Sebastian Vettel

Campeonato de Construtores[30]

[editar | editar código-fonte]
Ano Equipe
1992 Reino Unido Williams
1993 Reino Unido Williams
1994 Reino Unido Williams
1995 Reino UnidoReino Unido Benetton
1996 Reino Unido Williams
1997 Reino Unido Williams
2005 França Renault3
2006 França Renault
2010 Áustria Red Bull Racing
2011 Áustria Red Bull Racing
2012 Áustria Red Bull Racing
2013 Áustria Red Bull Racing

Campeonato como equipe oficial

[editar | editar código-fonte]

Campeonato de Pilotos[29]

[editar | editar código-fonte]
Ano Piloto
2005 Espanha Fernando Alonso
2006 Espanha Fernando Alonso

Campeonato de Construtores[30]

[editar | editar código-fonte]
Ano Equipe
2005 França Renault
2006 França Renault
Notas

↑1 Motor limitado eletronicamente a 19000 RPM
↑2 Motor limitado eletronicamente a 18000 RPM
↑3 Equipe Oficial
↑4 Motor Renault renomeado para TAG Heuer
↑5 Motor Renault renomeado para Toro Rosso

Números na Fórmula 1

[editar | editar código-fonte]
  • Vitórias: 168[31] (28,190%[32])
  • Pole-Positions: 213[33] (35,680%[34])
  • Voltas Mais Rápidas: 171[35]
  • Triplos (Pole, Vitória e Volta Mais Rápida) 85[36] (podem ser pilotos diferentes, desde que com o motor Renault)
  • Pontos: 6.950,500[37]
  • Pódios: 312[38]
  • Grandes Prêmios: 596[39] (Todos os Carros: 2216[40])
  • Grandes Prêmios com Pontos: 467[41]
  • Largadas na Primeira Fila: 281[42]
  • Posição Média no Grid: 9,419[43]
  • Km na Liderança: 54.196,721 Km[44]
  • Primeira Vitória: 25 Corridas[45]
  • Primeira Pole Position: 22 Corridas[46]
  • Não Qualificações: 4[47]
  • Desqualificações: 6[48]
  • Porcentagem de Motores Quebrados: 29,960%[49]
Referências
  1. «Renault anuncia a criação da Renault Sports F1». renault.com.br. 24 de junho de 2017 
  2. «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo nome». Portal Race. 24 de junho de 2017. Consultado em 24 de junho de 2017. Arquivado do original em 7 de novembro de 2017 
  3. «Renault compra Lotus e volta à F-1 em 2016». Gaúcha ZH. 3 de dezembro de 2015 
  4. «Renault anuncia finalização do processo de compra da Lotus». ESPN. 21 de dezembro de 2015 
  5. «Em evento, Renault é primeira equipe da F1 a revelar pintura». Motorsport. 3 de fevereiro de 2016 
  6. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome RS4
  7. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome RS7
  8. a b «Engine Mecachrome». STATSF1.com. Consultado em 17 de outubro de 2011 
  9. a b «Engine Supertec». STATSF1.com. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  10. «Alonso vence, dá título à Renault e canta». Folha UOL. 17 de outubro de 2005 
  11. «Red Bull Racing passará a utilizar motores Renualt a partir de 2007». oglobo.globo.com. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  12. «Boullier: "Pertenecemos a Genii, no al grupo Lotus» (em espanhol). F1 al día. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  13. «Título de Construtores e Pilotos na Temporada 2010». estadao.com.br. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  14. «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo nome». Portal Race. Consultado em 15 de novembro de 2019. Arquivado do original em 7 de novembro de 2017 
  15. «A Lotus-RENAULT de 2011». Consultado em 15 de novembro de 2019. Arquivado do original em 10 de março de 2016 
  16. «Renault F1 team to be renamed Lotus Renault GP in 2011». BBC Sport. BBC. 8 de dezembro de 2010. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  17. «Equipes com Motores Renault na Temporada 2011». estadao.com.br. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  18. «Renault fornecerá motores para a Williams em 2012 e 2013». esporte.ig.com.br. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  19. «Renault fornecerá motores para a Williams em 2012 e 2013». totalrace.com.br. Consultado em 15 de novembro de 2019 
  20. «Guia F1 2018: Toro Rosso-Honda será o "exemplo" para a Red Bull». www.f1mania.net. 13 de março de 2018. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  21. «Red Bull oficializa acordo com a Honda para 2019». motorsport.uol.com.br. 19 de junho de 2018. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  22. «McLaren rompe contrato com a Honda e usará motores Renault em 2018». www.uol.com.br. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  23. «McLaren confirma assinatura de contrato de fornecimento de motores com a Mercedes». ge. 28 de setembro de 2019. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  24. «Renault vira Alpine na F1 e revela novas cores em pintura temporária do carro de 2021». ge. 14 de janeiro de 2021. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  25. «GP da Hungria: Ocon vence pela primeira vez na F1 em corrida excepcional». ge. 1 de agosto de 2021. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  26. LS (19 de janeiro de 2024). «Renault aberta à retomada das negociações com a Andretti». Autoracing | F1 | Indy | MotoGP | StockCar | NASCAR. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  27. «Renault confirma fim do projeto de motores na F1». ge. 30 de setembro de 2024. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  28. «Títulos» (em francês). renaultsportf1.com. 24 de junho de 2017. Consultado em 24 de junho de 2017. Arquivado do original em 4 de novembro de 2013 
  29. a b «Títulos - Pilotos». superspeedway.com.br. 24 de junho de 2017 
  30. a b «Títulos - Construtores». superspeedway.com.br. 24 de junho de 2017 
  31. «Números na Fórmula 1 - Vitórias» (em alemão). Motorsport-Total.com. 24 de junho de 2017 
  32. «Números na Fórmula 1 - Porcentagem de Vitórias». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  33. «Números na Fórmula 1 - Pole Positions». Motorsport-Total.com. 24 de junho de 2017 
  34. «Números na Fórmula 1 - Porcentagem de Poles». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  35. «Números na Fórmula 1 - Voltas Mais Rápidas». Motorsport-Total.com. 24 de junho de 2017 
  36. «Números na Fórmula 1 - Triplos». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  37. «Números na Fórmula 1 - Pontos». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  38. «Números na Fórmula 1 - Pódios». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  39. «Números na Fórmula 1 - Grandes Prêmios». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  40. «Números na Fórmula 1 - Grandes Prêmios (Todos os Carros)». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  41. «Números na Fórmula 1 - Grandes Prêmios com Pontos». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  42. «Números na Fórmula 1 - Largadas na Primeira Fila». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  43. «Números na Fórmula 1 - Posição Média no Grid». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  44. «Números na Fórmula 1 - Km na Liderança». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  45. «Números na Fórmula 1 - Primeira Vitória». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  46. «Números na Fórmula 1 - Primeira Pole Position». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  47. «Números na Fórmula 1 - Não Qualificações». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  48. «Números na Fórmula 1 - Desqualificações». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017 
  49. «Números na Fórmula 1 - Porcentagem de Motores Quebrados». Motorsport-Total.com. 30 de outubro de 2017