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Lista de obeliscos no Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Obelisco de São Paulo, no Parque do Ibirapuera.

Esta lista de obeliscos no Brasil traz esses monumentos que estão espalhados pelo país em comemoração a diversos eventos da história nacional e local. Os obeliscos são pilares em formato de tronco piramidal originários do Antigo Egito.[1][2][3][4] Eles geralmente estão situados em praça pública e servem de marcos simbólicos ao relembrar, preservar e ajudar a contar sobre fatos e personalidades históricas, como também referenciais artísticos de parte da cultura brasileira.[5] A listagem a seguir não está completa e está organizada segundo o critério de localização do obelisco por unidade da federação brasileira.

Sub-índice: Acre | Alagoas | Amapá | Amazonas | Bahia | Ceará | Distrito Federal | Espírito Santo | Goiás | Maranhão | Mato Grosso | Mato Grosso do Sul | Minas Gerais | Pará | Paraíba | Paraná | Pernambuco | Piauí | Rio de Janeiro | Rio Grande do Norte | Rio Grande do Sul | Rondônia | Roraima | Santa Catarina | São Paulo | Sergipe | Tocantins
  • Obelisco de Penedo[7]
  • Obelisco de Coari
  • Obelisco de Manaus[8]

Distrito Federal

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  • Pedra da Memória, em São Luís. Erigida em homenagem à maioridade de Dom Pedro II[31]
  • Pirâmide de Beckman, em São Luís. Erigida em 1910 para marcar o enforcamento de Manuel Beckman,[32] líder da revolta colonial de 1684
  • Obelisco de Pinheiro, na cidade de Pinheiro. O monumento foi um: "presente da Associação Comercial do Maranhão, em comemoração ao 1º centenário da cidade, em 1956. Construído em cimento e revestido de pó de pedra. Altura: 7,80 m".[33]
  • Obelisco de Pedreiras, na cidade de Pedreiras. Foi erguido em 1920 pelo prefeito Raimundo Moraes Rêgo Brandão.

Mato Grosso do Sul

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  • Obelisco do Centenário de Adesão de Bragança à Independência do Brasil, em Bragança[42]
  • Obelisco da Boa Viagem, em Recife[46]
  • Obelisco da Vila Operária, em Recife[47]
  • Obelisco da Praça da Restauração[48]

Rio de Janeiro

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Rio Grande do Norte

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Rio Grande do Sul

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Santa Catarina

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Referências
  1. «5 obeliscos mais famosos do mundo – 123i Notícias». 123i.uol.com.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  2. S.A., Priberam Informática,. «Significado / definição de obelisco no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa». www.priberam.pt. Consultado em 20 de maio de 2017 
  3. «Significado de Obelisco». Significados 
  4. «Obelisco». Dicio 
  5. Seixas, Thaís (3 de fevereiro de 2013). «Monumentos contribuem para preservar a história de Salvador». Portal A TARDE. Consultado em 20 de maio de 2017 
  6. «Vinte e cinco annos». Hemeroteca Digital Brasileira. O Rebate (250): 1. 22 de setembro de 1929. Consultado em 6 de setembro de 2022 
  7. «Monumento de grande significado histórico será recuperado e mudará de lugar em Penedo». Aqui Acontece. 23 de abril de 2021. Consultado em 24 de agosto de 2022 
  8. «IBGE». IBGE. Consultado em 24 de agosto de 2022 
  9. «Prefeitura recupera o Obelisco ao 2 de Julho». Prefeitura Municipal de Ilhéus 
  10. www.hdsolucoes.com, HD Soluções -. «Brumado Urgente - Monumento a Getúlio Vargas tem marcas de abandono na Serra do Marçal». Brumado Urgente. Consultado em 20 de maio de 2017 
  11. «Blog da Resenha Geral  » Arquivo do Blog  » Monumento a Getúlio Vargas tem marcas de abandono na Serra do Marçal». www.blogdaresenhageral.com.br 
  12. Web, Lince. «Atrativo Turistico - Acerte Paulo Afonso». acertepauloafonso.com.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  13. Guiame (15 de setembro de 2009). «Conheça Paulo Afonso (BA), Notícias Gospel». Guiame 
  14. «Obelisco do Passeio Público em 1873». www.salvador-antiga.com. Consultado em 20 de maio de 2017 
  15. «Bahia  » Obelisco a D. João VI». www.bahia.com.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  16. «Passeio Público de Salvador (BA)». Jardins Históricos Brasileiros. 18 de junho de 2014 [ligação inativa]
  17. IBGE. «IBGE | Biblioteca | Detalhes | Obelisco a Dom João VI: Palácio da Aclamação: Salvador, BA». biblioteca.ibge.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  18. «Aula a ceú aberto no Obelisco do Campo Grande». smec.salvador.ba.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017 [ligação inativa]
  19. Valladares, José (1 de janeiro de 2011). Bêabá da Bahia: guia turístico. [S.l.]: SciELO - EDUFBA. ISBN 9788523211646 
  20. «Bahia  » Monumento à Batalha de Riachuelo (Obelisco)». www.bahia.com.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  21. Já, Bahia. «OBRA NO OBELISCO DO RIO VERMELHO se aproxima de conclusão». Bahia Já (em inglês) 
  22. «Boa Terra - Coluna do dia 11/06/2016». Consultado em 20 de maio de 2017 
  23. Já, Bahia. «OBRA DO OBELISCO no rio Vermelho tem meses sendo feita. E nada.». Bahia Já (em inglês) 
  24. «Câmara de Vereadores aprova substituição de obelisco na Praça da Bíblia – Jequié Repórter». www.jequiereporter.com.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  25. «Vereador Josué Menezes pede construção de símbolo cristão e biblioteca na Praça da Bíblia». Câmara de Vereadores de Jequié 
  26. «Bahia  » A Praça Getúlio Vargas». www.bahia.com.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
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  28. [2]
  29. «FATOS & FOTOS: OBELISCO DA PRAÇA DA BANDEIRA». Portal Poções por Adelson Meira. 22 de setembro de 2013. Consultado em 20 de maio de 2017 
  30. «Dias D'Ávila -- Estações Ferroviárias do Estado da Bahia». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  31. Pedra da memoria um monumento desconhecido por muitos. O Imparcial. Página consultada em 18 de agosto de 2018.
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  33. Catálogo Biblioteca do IBGE, série: Acervo dos municípios brasileiros. IBGE. Acesso em 18 de agosto de 2018.
  34. «Patrimônio Material - MT». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Consultado em 30 de maio de 2017 
  35. a b c d e f g h i j IEPHA/MG (2015). «Relação de Bens Protegidos em Minas Gerais apresentados ao ICMS Patrimônio Cultural» (PDF). Ministério Público de Minas Gerais. Consultado em 9 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2017 
  36. «Praça Sete: três momentos». Prefeitura de Belo Horizonte. 2007. Consultado em 23 de maio de 2017 
  37. «Rodada do ICMS Cultural inicia sua quinta edição em Guaranésia». Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. 10 de setembro de 2015 [ligação inativa]
  38. Anuário UNESCO/UMESP de comunicação regional. 5–7. Brasil: [s.n.] 2001. p. 152 
  39. Gouvêa, J. P. (1991). O altar das montanhas de Minas. Brasil: Edições Siciliano. 168 páginas. ISBN 9788526703216. LCCN 90744627 
  40. Frederico Prozenato (28 de março de 2017). «Indicação nº 049/2017». Câmara Municipal de Tombos. Consultado em 23 de maio de 2017 
  41. «Tombos - Galeria de fotos». City Brazil. 27 de janeiro de 2010. Consultado em 23 de maio de 2017 [ligação inativa]
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  45. «Memória: A inauguração da Rodovia do Café em 1965». Memória Brasileira. 2 de outubro de 2022. Consultado em 23 de setembro de 2024 
  46. «A avenida Bôa Viagem». Hemeroteca Digital Brasileira. Revista de Pernambuco (28): 22. Outubro de 1926. Consultado em 6 de setembro de 2022 
  47. «Inauguração da "Casa Operária"». Hemeroteca Digital Brasileira. Revista de Pernambuco (11): 31. Maio de 1925. Consultado em 6 de setembro de 2022 
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  52. «A Hora do Planeta será neste sábado». Prefeitura de Florianópolis. 24 de março de 2010. Consultado em 30 de maio de 2017 
  53. Bitencourt, João Batista (14 de dezembro de 2011). «Realidade sintética: história, patrimônio e memória na artesania de uma identidade urbana». Esboços. 18 (26): 91-114. doi:10.5007/2175-7976.2011v18n26p91. Consultado em 30 de maio de 2017 
  54. Nogueira, Ricardo (26 de janeiro de 2011). «Obelisco do "Largo do Rosário" completa 100 anos hoje». Gazeta de Bananal. Consultado em 5 de setembro de 2022 
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  57. Dias;, Geraldo Souza (2009). «O obelisco da memória: arte pública e deterioração urbana na cidade de São Paulo.» (PDF). EDUFBA. 18º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. Transversalidades nas Artes Visuais: 474. Consultado em 5 de setembro de 2022 
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  59. «Obelisco do Ibirapuera é reaberto após reformas - Notícias - R7 São Paulo». noticias.r7.com. Consultado em 20 de maio de 2017 
  60. «Praça Frei Baraúna / Obelisco ao Pracinha, Marco Zero, Monumento ao Centenário Presbiteriano e Oficina Cultural Grande Otelo». Prefeitura de Sorocaba. Consultado em 12 de agosto de 2012