Lúcio Pompônio Flaco
Lúcio Pompônio Flaco | |
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Cônsul do Império Romano | |
Consulado | 17 d.C. |
Lúcio Pompônio Flaco (em latim: Lucius Pomponius Flaccus; m. 35) foi um político romano nomeado cônsul em 17 com Caio Célio Rufo. Flaco é mais conhecido por ter sido um dos mais leais aliados de Tibério durante seu reinado.
Carreira
[editar | editar código-fonte]Em 16, Tibério condenou o pretor Marco Escribônio Libão Druso, sobrinho de Escribônia, a primeira esposa de Augusto, à morte depois de ele ter sido acusado de invocar os espíritos de seu bisavô Pompeu. Depois que ele se matou antes de ser executado, Flaco conseguiu ser nomeado cônsul para o ano seguinte no seu lugar ao propor que a data de seu suicídio fosse comemorada anualmente como um dia de agradecimento. Em 18, Flaco foi legado imperial na Mésia.
Depois da queda de Sejano, em 31, o já idoso Tibério nomeou Flaco como o primeiro novo legado imperial na Síria em mais de uma década depois de uma bebedeira de dois dias. Ao chegar em Damasco, Flaco tornou-se o patrono de Herodes Agripa depois que Herodes Antipas o expulsou em 35. Flaco morreu no mesmo ano.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Cônsul do Império Romano | ||
Precedido por: Sisena Estacílio Tauro com Lúcio Escribônio Libão |
Lúcio Pompônio Flaco 17 com Caio Célio Rufo |
Sucedido por: Tibério III com Germânico II |
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Tácito, Anais 2.28-32; 6.27.
- Suetônio, Vidas dos Doze Césares, Vida de Tiberio 42
- Flávio Josefo, Antiguidades Judaicas 18.150-154.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Este artigo incorpora texto da Enciclopédia Judaica (Jewish Encyclopedia) (em inglês) de 1901–1906 (artigo "Flaccus, L. Pomponius"), uma publicação agora em domínio público.