Ossidagã
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Candomblé |
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Cidades sagradas |
Ossidagã[1] ou Osi dagan[2] (iorubá osi, "esquerda"[3], "dagan da esquerda"[4]) ou popularmente Sidagã[5] nome de um posto no Candomblé exclusivamente feminino dedicado a auxiliar a Iamorô[6] a Iamorô pode ter duas auxiliares, a ossidagã (esquerda) e a otundagã (direita), a ossidagã funciona como um segundo auxiliar ou segundo substituto direto do sacerdote.[3]:1312
Os cargos abaixo apenas da Ialorixá ou babalorixá, são para auxiliar nas funções diárias e inclusive substituir em caso de ausência temporária do sacerdote.[3]:1312 Em 1935, chefiaram o terreiro Ilê Axé Opô Afonjá na ausência da Ialorixá Mãe Aninha, a irmã de santo Fortunata dagã do terreiro, Silvana sua filha, a iamorô e Mãe Senhora de Oxum, a ossidagã.[7]
- ↑ Eder Pontes. O Outro Lado Da Batalha Espiritual Que Muitos Desconhecem. [S.l.]: Clube de Autores. p. 170
- ↑ Eurico Ramos (15 de maio de 2011). Revendo o Candomblé. [S.l.]: Mauad Editora. p. 110. ISBN 978-85-7478-416-8
- ↑ a b c Márcio de Jagun (7 de novembro de 2018). Yorùba: Vobabulário Temático do Candomblé. [S.l.]: Litteris. p. 1312. ISBN 978-85-374-0391-4
- ↑ Vera Felicidade Campos (2003). Mãe Stella de Oxóssi: perfil de uma liderança religiosa. [S.l.]: Jorge Zahar Editor. p. 89. ISBN 978-85-7110-737-3
- ↑ Sidagã no Michaellis
- ↑ História de um Terreiro Nagô:crônica histórica, Carthago & Forte, 1994
- ↑ Vivaldo da Costa Lima. O candomblé da Bahia na década de 1930. Col: Estudos Avaçados 18 (52), 2004. [S.l.]: UFBA
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Yá comendadora Carmen S. Prisco, As religiões de matriz africana e a escola, 2012