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Kim Han-min

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Kim Han-min
Nascido em 5 de novembro de 1969, em Suncheon, Coreia do Sul
Educação Pós-graduado em artes cinematográficas pela Universidade Dongguk
Ocupação Diretor e roteirista
Tempo de atividade 1995 até hoje

Kim Han-min nasceu em 5 de novembro de 1969 e é um diretor e roteirista de filmes sul-coreano. Ele dirigiu grandes filmes como A Guerra das Flechas (2011) e O Almirante - Correntes Furiosas (2014).

Depois de completar sua pós graduação em artes de cinema na Universidade Dongguk, Kim Han-min recebeu elogios por duas de suas curta-metragensSunflower Blues e Three Hungry Brothers.[1]

Em 2007, ele realizou sua estreia como diretor com o filme Paradise Murdered, uma narrativa fictícia contando sobre um assassinato que aconteceu numa ilha isolada na década de 1980 envolvendo horrores racionais e irracionais, que estreou Park Hae-il, Park Sol-mi e Sung Ji-ru.[2]

Em sua segunda longa-metragem, Kim substituiu o cenário da ilha para o da cidade grande e o tema para suspense (focando em chantagem) e dirigiu o filme Handphone (2009), estreando Uhm Tae-woong e Park Yong-woo. O sucesso tanto comercial quando crítico ficou aquém dos do seu primeiro filme.[3]

Ambientado durante a Segunda Invasão Manchu à Coreia, o terceiro filme de Kim, A Guerra das Flechas, de 2011, combinou combates bem coreografados e efeitos especiais, um enredo tenso e uma perseguição emocionante para contar a história de um mestre arqueiro em sua missão de resgatar sua irmã dos soldados da Dinastia Qing.[4][5] Este filme, inesperadamente, atingiu uma audiência de 7,46 milhões, tornando-o o filme de maior bilheteria na Coreia de 2011.[6]

Em 2014, Kim dirigiu outro filme de boa reputação, O Almirante: Correntes Furiosas que retratou a épica Batalha de Myeongryang, em que 12 embarcações da Marinha Coreana lideradas pela mais admirada figura militar na Coreia, o General Yi Sun-sin lutaram contra 330 embarcações japonesas invasoras, que foram no fim derrotadas. Dada a desvantagem numérica, a batalha é considerada uma das vitórias mais memoráveis de Yi Sun-sin.[7][8] Se tornou o filme de maior bilheteria na história da Coreia do Sul, o primeiro a alcançar 15 milhões de ingressos vendidos e o primeiro filme local a arrecadar mais de 100 milhões de dólares.[9]

roteirista e editor

Referências
  1. «Sunflower Blues». IndieStory. Consultado em 4 de fevereiro de 2013 
  2. «KIM Han-min». Korean Film Council. Consultado em 4 de fevereiro de 2013 
  3. Lee, Hyo-won (12 de fevereiro de 2009). «Hand Phone Showcases Top Talent». The Korea Times. Consultado em 4 de fevereiro de 2013 
  4. Kwaak, Je-yup (24 de junho de 2011). «Arrow aims ultimate summer success». The Korea Times. Consultado em 4 de fevereiro de 2013 
  5. Lee, Hyo-won (4 de agosto de 2011). «Arrow aims for new horizons». The Korea Times. Consultado em 4 de fevereiro de 2013 
  6. Paquet, Darcy (8 de janeiro de 2012). «South Korean box office in 2011». Korean Cinema Today. Consultado em 4 de fevereiro de 2013 
  7. Conran, Pierce (1 de agosto de 2013). «CHOI Min-sik Wraps Naval War Epic BATTLE OF MYEONGRYANG». Korean Film Council. Consultado em 6 de agosto de 2013 
  8. Baek, Byung-yeul (30 de junho de 2014). «Joseon's war hero back on screen: Choi Min-sik's Roaring Currents retraces 16th century maritime battle against Japan». The Korea Times. Consultado em 4 de julho de 2014 
  9. «Roaring Currents Most Successful Korean Film of All Time». The Chosun Ilbo. 18 de agosto de 2014. Consultado em 20 de agosto de 2014