Filadelfo de Azevedo
Filadelfo de Azevedo | |
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Nascimento | 1 de março de 1894 Rio de Janeiro |
Morte | 7 de maio de 1951 Haia |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jurista, professor universitário, advogado, magistrado, político, juiz |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
José Filadelfo de Barros e Azevedo (na grafia original, José Philadelpho de Barros e Azevedo; Rio de Janeiro, 13 de março de 1894 — Haia, 7 de maio de 1951) foi um magistrado, jurista e político brasileiro. Foi interventor do então Distrito Federal de 3 de novembro de 1945 a 30 de janeiro de 1946 e ministro do Supremo Tribunal Federal de 16 de agosto de 1942 a 26 de janeiro de 1946.[1]
Cursou humanidades no Colégio Pedro II, e no ano de 1914 bacharelou-se em Direito na Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, hoje Faculdade Nacional de Direito da UFRJ.
Foi o primeiro juiz brasileiro indicado para o Tribunal Internacional de Justiça da ONU em 1946[2] (embora outros já tivessem servido a Corte Permanente de Justiça de Haia, que a antecedeu).
Obras
[editar | editar código-fonte]- Direito moral do escriptor. Rio de Janeiro (1930);
- Um triênio de judicatura. São Paulo (1948).
- ↑ «Ministro Philadelpho e Azevedo». Supremo Tribunal Federal. Consultado em 21 de novembro de 2020
- ↑ Lei para Rua Prof. José Filadelfo de Barros Azevedo (PDF), São Paulo Câmara Municipal, consultado em 11 de setembro de 2014, arquivado do original (PDF) em 12 de setembro de 2014
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Faustino da Rosa Júnior. "José Philadelpho de Barros e Azevedo". «"José Philadelpho de Barros e Azevedo"». Consultado em 26 de maio de 2016. Arquivado do original em 28 de junho de 2014 – Academia Brasileira de Direito Processual Civil.
Precedido por Henrique Dodsworth |
Interventor do Distrito Federal (1889-1960) 1945 — 1946 |
Sucedido por Hildebrando de Araújo Góis |