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Bombesina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bombesina é um peptídeo de 14-amino-ácidos[1] originalmente isolado da pele do sapo Bombina orientalis. Esta substância tem dois homôlogos em mamíferos chamados de neuromedina B e peptídeo liberador de gastrina. Ele estimula a liberação da gastrina pelas células G. Ativa três diferentes receptores acoplados à proteína G: BBR1, BBR2 e BBR3.[2] Também ativa estes receptores no cérebro, atuando como neurotransmissor. Junto com a colecistocinina constitui a segunda maior fonte de estímulo por feedback negativo para a cessação do comportamento alimentar.[3]

A bombesina também é um marcador tumoral associado a carcinoma de pulmão, câncer estomacal e neuroblastoma.[4]

  1. Gonzalez N, Moody TW, Igarashi H, Ito T, Jensen RT (2008). «Bombesin-related peptides and their receptors: recent advances in their role in physiology and disease states». Current Opinion in Endocrinology, Diabetes, and Obesity. 15 (1): 58–64. PMC 2631407Acessível livremente. PMID 18185064. doi:10.1097/MED.0b013e3282f3709b 
  2. Weber HC (2009). «Regulation and signaling of human bombesin receptors and their biological effects». Current Opinion in Endocrinology, Diabetes, and Obesity. 16 (1): 66–71. PMID 19115523 
  3. Yamada K, Wada E, Wada K (2000). «Bombesin-like peptides: studies on food intake and social behaviour with receptor knock-out mice». Annals of Medicine. 32 (8): 519–29. PMID 11127929 
  4. Ohlsson B, Fredäng N, Axelson J (1999). «The effect of bombesin, cholecystokinin, gastrin, and their antagonists on proliferation of pancreatic cancer cell lines». Scandinavian Journal of Gastroenterology. 34 (12): 1224–9. PMID 10636070