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Ariel Palacios

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ariel Palacios
Nome completo Ariel Palacios
Nascimento 23 de maio de 1966 (58 anos)
Buenos Aires
Nacionalidade brasileiro
Ocupação jornalista
correspondente internacional
Educação Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Universidad Autónoma de Madrid/El País
Religião Nenhuma
Atividade 1990

Ariel Palacios (Buenos Aires, 23 de maio de 1966) é um jornalista brasileiro. Desde 1996, é correspondente internacional do canal brasileiro de notícias GloboNews em Buenos Aires.[1][2]

Ariel Palacios também comenta o cenário esportivo na América Latina para o programa Redação SporTV, do canal SporTV do Grupo Globo. Ele é comentarista na Rádio CBN. Palacios foi também correspondente em Buenos Aires do jornal O Estado de S. Paulo entre 1995 e 2015. Desde 1995 reside em Buenos Aires.

Em 2024 ele publicou o livro América Latina Lado B, que é um catálogo sobre as bizarrices dos presidentes e monarcas da hispano-américa desde os tempos das independências à época atual.

Palacios, embora cidadão brasileiro, nasceu em Buenos Aires, em 23 de maio de 1966. Criado no Brasil, cresceu em São Paulo, Governador Valadares e Londrina. Formado em Jornalismo na Universidade Estadual de Londrina (UEL), começou sua carreira como freelancer no jornal da cidade, a Folha de Londrina. Posteriormente foi freelancer em Curitiba, até que partiu para Madrid, Espanha, onde fez em 1993 o Master de Jornalismo no jornal El País, onde também colaborou. Ariel Palacios queria ser arqueólogo e historiador quando era criança. Na adolescência, depois de avaliar a carreira diplomática, optou pelo jornalismo.

Casado com Miriam De Paoli, ex-correspondente brasileira, tem uma filha, Victoria Palacios De Paoli.

De todas as coberturas na região, destacam-se a crise política e econômica que levou à queda do presidente Fernando de la Rúa e as manifestações em toda a Argentina em 2001-2002; o assassinato do vice-presidente paraguaio Luis María Argaña em 1999, o funeral do ex-ditador chileno Augusto Pinochet em 2006, o terremoto no Chile em 2010 e a rebelião das forças policiais contra o presidente equatoriano Rafael Correa em 2010. Palacios também cobriu as detenções e julgamentos dos ex-integrantes da ditadura militar argentina, além dos casos das crianças sequestradas pelo regime, procuradas pela organização Avós da Praça de Maio. Palacios é famoso por sua sutil ironia na cobertura dos mais variados assuntos.[3]

  • Em 2013 recebeu o Prêmio Botequim Cultural de melhor correspondente brasileiro da mídia impressa no exterior.
  • Em 2014 recebeu o Prêmio Comunique-se de melhor correspondente brasileiro de mídia impressa no exterior.
  • Em 2013 publicou Os Argentinos, pela Editora Contexto (São Paulo).
  • Em 2014, em parceria com o também jornalista Gustavo Chacra, escreveu Os Hermanos e Nós, pela Editora Contexto.
  • Em 2024 publicou América Latina Lado B, pela editora Globo Livros.
Referências
  1. «Ariel Palacios». Portal do Jornalistas. Consultado em 2 de abril de 2018 
  2. Carneiro, Leandro (21 de agosto de 2021). «Ele é brasileiro: Com sotaque único, Ariel Palacios mistura Brasil e Argentina e faz história na GloboNews». Splash. UOL. Consultado em 1 de maio de 2023 
  3. «Vídeo sobre a Venezuela, para rir (ou chorar): governo invade e ocupa fábrica de papel higiênico». Arquivado do original em 14 de fevereiro de 2015 

Ligações externas

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  • Entrevista no jornal Gazeta do Povo sobre os mitos da rivalidade Brasil-Argentina, Curitiba 3/3/2013 - gazetadopovo.com.br
  • Entrevista sobre o livro “Os Argentinos” ao programa de Jô Soares, TV Globo 15/3/2013 - globotv.globo.com
  • Entrevista sobre o jornalismo internacional ao blog Botequim Cultural, 19/6/2013 - botequimcultural.com.br
  • Entrevista à Revista Imprensa sobre o trabalho do correspondente, 4/8/2008 - portalimprensa.com.br
  • Entrevista ao site Congresso em Foco sobre os clichês da relação Brasil-Argentina - congressoemfoco.uol.com.br