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Aldrina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A aldrina é um inseticida sintético[1] do grupo dos organoclorados. A aldrina transforma-se em dieldrina quando exposta no ambiente ou no organismo vivo[1], acumulando-se na gordura à medida que se sobe na cadeia alimentar.[1]

Estas substâncias são um dos Poluentes Orgânicos Persistentes - POPs, listados na Convenção de Estocolmo.

Foi nos anos 40 do século XX que este inseticida começou a ser usado na agricultura e na veterinária. Seu uso é para o combate de vermes, escaravelhos e cupins que habitam o solo. Seu uso ainda é considerável no combate aos cupins. Já está proibido e restringido em vários países por meio da Convenção de Estocolmo na Década de 1970.

A forma mais comum de exposição ocorre via consumo dos frutos do mar e produtos ricos em gordura, como o leite e a carne. São especialmente nocivas entre os animais aquáticos.

Ambas as formas são nocivas, aldrina ou dieldrina, animais expostos a estas substâncias apresentam alterações no fígado, no sistema nervoso, imunológico ou hormonal, também provocam anormalidade nos fetos e são prováveis substâncias cancerígenas.

Na agricultura podemos citar como exemplo de alternativa o emprego de técnicas de controle integrado e rotação de culturas que podem favorecer a proliferação de insetos benéficos que combatam estas pragas.

Referências
  1. a b c Escola Superior de Biotecnologia ESB - Universidade Católica Portuguesa. «Poluentes Orgânicos Persistentes». Consultado em 15 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 22 de agosto de 2009 

Ligações externas

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