A Loirinha, o Playboy e o Negão
"A Loirinha, o Playboy e o Negão" | ||||||||
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Single de Kelly Key do álbum Do Meu Jeito | ||||||||
Lançamento | 30 de outubro de 2003 | |||||||
Formato(s) | ||||||||
Gravação | 2002 | |||||||
Gênero(s) | ||||||||
Duração | 2:50 | |||||||
Gravadora(s) | Warner Music | |||||||
Composição |
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Produção | DJ Cuca | |||||||
Cronologia de singles de Kelly Key | ||||||||
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"A Loirinha, o Playboy e o Negão" é um single da cantora de música pop brasileira Kelly Key, sendo o terceiro lançado em seu segundo álbum em estúdio, intitulado Do Meu Jeito. Lançada oficialmente em 30 de outubro de 2003, a canção foi composta por Andinho e Umberto Tavares. A canção foi incluida em duas listas feita por Zeca Camargo para o portal G1 dentre as melhores canções eleitas pelo jornalista.[1]
Composição e desenvolvimento
[editar | editar código-fonte]Composta pelos compositores Umberto Tavares e Andinho e explora o tema do preconceito racial, por parte de um garoto branco para um casal formado por uma garota loira e um garoto negro.[2] Segundo Kelly Key que a canção é, além de um protesto ao racismo, um protesto também ao preconceito contra gays, pessoas gordas e outras formas de preconceito.[3] A canção foi produzida por DJ Cuca junto com o produtor Afegan, explorando além da sonoridade Teen pop.
Divulgação e Desempenho
[editar | editar código-fonte]A Loirinha, o Playboy e o Negão foi pouco executada pelas rádios, ficando na posição quatorze, primeira faixa fora das dez mais executadas de sua carreira.
Recepção crítica
[editar | editar código-fonte]A canção recebeu críticas mistas, classificada como inferior às antecessoras, mas também como de muita qualidade. A Folha de S.Paulo declarou que embora a canção não seja composta pela cantora, é uma autobiografia nata e completou dizendo que tem um "tema adulto" e uma "mensagens para os adolescentes". O jornalista Zeca Camargo classificou a canção como uma das melhores músicas pop brasileiras e completou dizendo que "é uma música de protesto de protesto - e pop! E engraçada!".[1] Em outra ocasião, o jornalista declarou que a canção é uma daquelas que "as pessoas fazem aquela cara esquisita, mas sempre dançam" e que seria merecedora de tocar ao lado de outras cantoras como Lady Gaga.[4] A canção ainda foi incluida nas listas feitas pelo jornalista para o portal G1 entre as 35 melhores músicas do pop/rock nacional, na posição vinte e três, e ainda incluida também na lista das Mil músicas que deve-se ouvir de maneira diferente.[1]
- ↑ a b c http://colunas.g1.com.br/zecacamargo/2009/10/19/et-tu/
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 19 de agosto de 2010. Arquivado do original em 25 de fevereiro de 2010
- ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u32538.shtml
- ↑ http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=130682&intIdEdicao=2066[ligação inativa]