Conselho Federal de Economia
Lema | "Contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do País." |
Tipo | Autarquia Federal |
Fundação | 9 de janeiro de 1950 (74 anos) |
Sede | Brasília, Distrito Federal |
Línguas oficiais | Português |
Presidente | Prof.Dr. Antonio Corrêa de Lacerda |
Pessoas importantes | Denise Kassama Franco do Amaral |
Empregados | 230 mil |
Sítio oficial | www |
O Conselho Federal de Economia (COFECON) é uma autarquia com sede em Brasília responsável pela fiscalização profissional dos economistas brasileiros. Foi criada pela Lei nº 1.411/51, que regulamenta a profissão de Economista, e tem como atribuição assegurar o exercício legal e ético da profissão de economista e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do País.[1] A missão do conselho é contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país e assegurar o exercício legal e ético da profissão do economista.[2]
Desde 2023, o conselho é presidido pelo Econ. Paulo Dantas da Costa.[3]
Prêmio Brasil de Economia
[editar | editar código-fonte]Prêmio Brasil de Economia | |
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Descrição | Contribuições na economia |
Organização | Conselho Federal de Economia |
Local | Brasília |
País | Brasil |
Primeira cerimónia | 1997 |
Última cerimónia | 2020 |
Apresentação | Conselho Regional de Economia |
O Prêmio Brasil de Economia é uma iniciativa do Cofecon para incentivar economistas e estudantes a desenvolverem pesquisas voltadas para o conhecimento da realidade brasileira.[4] O prêmio contempla 4 categorias distintas de trabalhos:
- I. livro de economia;
- II. artigo técnico ou artigo científico;
- III. artigo temático;
- IV. monografia ou trabalho de conclusão de Curso de Graduação em Ciências
Ver também
[editar | editar código-fonte]- ↑ «LEI No 1.411, DE 13 DE AGOSTO DE 1951.». Planalto. Consultado em 20 de outubro de 2017
- ↑ «Credo organizacional». Cofecon. Consultado em 20 de outubro de 2017
- ↑ «Apresentação – Conselho Federal de Economia – COFECON». Consultado em 22 de outubro de 2021
- ↑ «Prêmio Brasil de Economia – Conselho Federal de Economia – COFECON». Consultado em 1 de outubro de 2021