Dez Preceitos (taoismo)

Parte da série da Filosofia acerca do
Taoismo
Fundamentos Tao Te Wuji Taiji Yin-yang Wu wei Ziran Xian Wu Xing Qi
Práticas Os três tesouros Meditação taoista Dieta taoista Neidan Fuji (escrita de espíritos)
Textos I Ching Tao Te Ching Zhuangzi Liezi Daozang
Deidades Hongjun Laozu Os Três Puros Guan Yu Oito imortais Huangdi Li Hong Xi Wangmu O Imperador de Jade Outras deidades
Gente Lao Zi Zhuangzi Zhang Daoling Zhang Jiao Ge Hong Chen Tuan Mulheres no taoismo
Vertentes Huang-Lao Wudoumi Tianshi (do Norte) Shangqing Lingbao Quanzhen (Longmen) Zhengyi Wuliu Taoismo Yao
Lugares sagrados Templo taoista Grutas celestiais Monte Penglai Dongtian
Organizações Associação Taoista Chinesa Mestre Celestial Daoshi
Portal Taoismo
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Os Dez Preceitos do taoismo foram delineados em um pequeno texto que aparece nos manuscritos Dunhuang (DH31, 32). Os preceitos são as regras clássicas do taoismo medieval aplicadas aos praticantes que buscam atingir o grau de Discípulo de Pura Fé. Eles apareceram pela primeira vez na Escritura Sobre a Criação da Vontade sobre a Sabedoria (DZ325).^[1]

1. Não matar, mas sempre estar atento ao conjunto de seres vivos.
2. Não ser lascivo ou ter pensamentos depravados.
3. Não roubar ou receber riqueza injusta.
4. Não enganar ou deturpar o bem e o mal.
5. Não ficar inebriado, mas sempre pensar de conduta pura.
6. Vou manter a harmonia com os meus antepassados ​​e familiares e nunca desprezar a minha família.
7. Quando vejo alguém fazer uma boa ação, vou apoiá-lo com alegria e prazer.
8. Quando vejo alguém triste, vou apoiá-lo com dignidade para recuperar a boa fortuna.
9. Quando alguém vem fazer-me mal, eu não vou nutrir pensamentos de vingança.
10. Mesmo que todos os seres não tenham alcançado o tao, não vou esperar para fazê-lo eu mesmo.

• Os Dez Preceitos budistas