Com uma população de 1 446 042 habitantes (Censo 2015 do IBGE), é a segunda cidade mais populosa da Região Norte e a décima-primeira do Brasil. Possuindo um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os municípios do norte brasileiro.
Casa das Onze Janelas ou Palacete das Onze Janelas é um edifício histórico da cidade brasileira de Belém, no estado do Pará. Foi construída no século XVIII como residência de Domingos da Costa Bacelar, proprietário de engenho de açúcar.
Em 1768, a casa foi adquirida pelo governo do Grão-Pará para abrigar o Hospital Real. O projeto de adaptação é do arquiteto italiano Antônio José Landi. O hospital funcionou até 1870 e depois a casa passou a ter várias funções militares. Em 2001, o Governo do Estado do Pará assinou com o Exército Brasileiro um convênio, alienando os terrenos da Casa das Onze Janelas e do Forte do Presépio em favor do turismo em Belém, hoje o palacete é um dos cartões postais da capital paraense, é também um dos pontos turísticos mais visitados da Cidade Velha.
História de Belém confunde-se com a própria história do Pará através de quatro séculos de formação e desenvolvimento. Coube a Francisco Caldeira Castelo Branco, antigo capitão-Mor do Rio Grande do Norte, um dos heróis da expulsão dos franceses do Maranhão, a honra de comandar uma expedição de 200 homens com o objetivo de afastar do litoral norte os corsários estrangeiros e iniciar a colonização do "Império das Amazonas". Em 12 de janeiro de 1616, a cidade de Belém foi fundada por Francisco Caldeira Castelo Branco. Lançou os alicerces da cidade no lugar hoje chamado de Forte do Castelo. Ali edificou um forte de paliçada, em quadrilátero feito de taipa de pilão e guarnecido de cestões. Essa fortificação teve inicialmente o nome de Presépio, hoje o histórico Forte do Castelo.
Cultura e turismo de Belém são diversificadas, sendo influenciadas por indígenas e imigrantes estrangeiros. A diferenciação cultural dos paraenses evidencia-se através das manifestações religiosas, da gastronomia, do folclore, danças, músicas, teatros, museus, etc. A capital paraense desponta como grande roteiro turístico do Brasil, gerando uma excelente oportunidade para investimentos turísticos. Culinária é uma interessante misturas étnicas. A comida indígena paraense – segundo o filósofo José Arthur Giannotti - tem sabores africanos, portugueses, alemães, japoneses, libaneses, sírios, judeus, ingleses, barbadianos, espanhóis, franceses e italianos. Os povos que chegaram à capital se encantaram com a cozinha nativa.
...que no ciclo da borracha, entre o final do século XIX e começo do século XX, a cidade de Belém teve grande importância comercial, principalmente para o cenário internacional?
...que a Praça da República foi, um dia, depósito de armamentos das tropas coloniais, ainda no século XVIII. Quando desativado, passou a ser conhecido como "Largo da Pólvora"?
...que além da porção continental, Belém é composta por mais de trinta ilhas que, somadas, representam 65% do território de Belém?
...que o Mercado Ver-o-Peso é um dos mercados públicos mais antigos do Brasil?
...que Belém foi palco de uma das maiores revoluções populares do país: a cabanagem?
...que em todo segundo domingo de outubro é celebrada em Belém a procissão do Círio de Nazaré?
...que Belém é a capital mais chuvosa do Brasil. As chuvas quase sempre caem no meio da tarde?
...que a culinária belenense tem forte influência indígena. Possui pratos típicos como: pato no tucupi com jambu, o tacacá, a maniçoba, entre outras delícias como o açaí?
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