Julio César Baldivieso
Julio César Baldivieso Rico (Cochabamba, 2 de dezembro de 1971) é um técnico e ex-futebolista boliviano que atuava como meio-campista.[2][3] Atualmente está sem clube.
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Julio César Baldivieso Rico | |
Data de nasc. | 2 de dezembro de 1971 (52 anos) | |
Local de nasc. | Cochabamba, Bolívia | |
Altura | 1,80 m | |
Apelido | El Emperador, Baldi, Chuflay | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Always Ready | |
Posição | Ex-meia | |
Função | Técnico | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1987–1991 1992–1994 1994–1996 1996 1997–1998 1999 1999 2000 2001 2001–2002 2002 2002–2003 2003 2003–2004 2004 2005 2006 2007–2008 |
Jorge Wilstermann Bolívar Newell's Old Boys → Bolívar (emp.) Yokohama F. Marinos Jorge Wilstermann Barcelona de Guayaquil Bolívar Cobreloa Al-Nasr Aurora Al-Nassr Aurora Al-Wakra Caracas Deportivo Quevedo The Strongest Aurora |
74 (25) 23 (5) 26 (12) 54 (19) 4 (1) 17 (4) 14 (8) 12 (3) 9 (3) 9 (3) 6 (1) 10 (2) 6 (2) 11 (0) | 98 (13)
Seleção nacional | ||
1991–2005 | Bolívia | 85 (15) |
Times/clubes que treinou | ||
2008–2009 2011 2012 2012 2013 2013–2014 2014 2015 2015–2016 2016 2016–2017 2017–2018 2019– |
Aurora Aurora Real Potosí Aurora Nacional Potosí San José Jorge Wilstermann Universitario de Sucre Seleção Boliviana[1] San José Carabobo Seleção Palestina Always Ready |
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Última atualização: segunda-feira, 25 de novembro de 2024 |
Carreira
editarEm clubes, iniciou sua carreira em 1987, atuando pelo Jorge Wilstermann. Em 20 anos como jogador, atuou em outras 11 equipes, com destaque para Newell's Old Boys, Bolívar e Yokohama F. Marinos. Encerrou a carreira de jogador em 2008, jogando pelo Aurora, onde atuara em 2002 e 2003, virando treinador da mesma equipe no mesmo ano. Comandou também Real Potosí, Nacional Potosí, San José, Jorge Wilstermann e Universitario de Sucre, antes de assumir o comando técnico da Seleção Boliviana em agosto de 2015, sucedendo ao ex-goleiro Mauricio Soria.
Seleção
editarPela Seleção Boliviana, esteve na Copa de 1994 e em 5 edições da Copa América (1991, 1993, 1995, 1997 e 2001). Em 14 anos de carreira internacional, Baldivieso jogou 85 partidas e marcou 15 gols.[4]
Polêmicas
editarEm julho de 2009, Baldivieso voltou às manchetes ao escalar seu filho Mauricio, então com 12 anos de idade, no jogo entre Aurora e La Paz, na primeira rodada do Torneio Clausura do Campeonato Boliviano. Ao sofrer uma falta, o garoto caiu no choro e El Emperador (apelido do técnico) criticou as atitudes do árbitro e dos atletas do La Paz, que não aprovaram tal atitude.
Já no comando da Seleção Boliviana, envolveu-se novamente em polêmica: ao criticar a postura do técnico, Marcelo Moreno, principal nome da equipe, disse que não jogaria novamente pela Bolívia enquanto Baldivieso permanecesse no cargo. Ronald Raldes, que perdeu a braçadeira de capitão, também encerrou a carreira internacional.
Com a frágil campanha na Copa América Centenário, onde foi eliminada na primeira fase, a Federação Boliviana de Futebol demitiu Baldivieso[5], que em 11 jogos, venceu apenas um, contra a Venezuela.
Títulos
editarComo jogador
editarSeleção Boliviana
editar- Copa América de 1997: 2º Lugar
- ↑ Superesportes (28 de agosto de 2015). «Julio Cesar Baldivieso assume Seleção Boliviana». Consultado em 17 de setembro de 2015
- ↑ http://www.national-football-teams.com/v2/player.php?id=893
- ↑ http://www.rsssf.com/miscellaneous/baldivieso-intlg.html
- ↑ «Julio César Baldivieso» (em inglês). Soccerway. Consultado em 2 de agosto de 2022
- ↑ Superesportes (5 de julho de 2016). «Bolívia demite o técnico Julio César Baldivieso após fracasso na Copa América Centenário». Consultado em 5 de julho de 2016