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Estação Armênia

Estação de metrô em São Paulo

A Estação Armênia, originalmente conhecida como Estação Ponte Pequena, é uma estação da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Trata-se de um exemplar da arquitetura brutalista, concebida pelo arquiteto Marcelo Accioly Fragelli, natural do Rio de Janeiro, nascido em 1928 e falecido no dia 9 de agosto de 2014.[5][6][7]

Armênia
Estação Armênia
Trem da Frota L na estação
Uso atual Estação de metrô
Proprietário Governo do Estado de São Paulo
Administração Metrô de São Paulo
Linha Azul
Sigla PPQ
Posição Elevada
Plataformas Laterais
Capacidade 20 000 passageiros/hora/pico[1]
Movimento em 32 000 passageiros (média/dia útil em 2013)[2]
Serviços Acesso à deficiente físico Elevador Escada rolante Banheiro Venda de Bilhetes Terminal rodoviário Táxi
Informações históricas
Nome antigo Ponte Pequena (1975-1985)
Inauguração 26 de setembro de 1975 (49 anos)
Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli[3]
Nome oficial: Estação Armênia
Categoria: Ferroviário
Processo: Resolução Conpresp nº 40 de 2017[4]
Livro do tombo: Histórico
Data de registro: 27 de novembro de 2017
Publicação: 21 de dezembro de 2017
Localização
Coordenadas 23° 31' 31" S 46° 37' 45" O
Endereço Rua Pedro Vicente, 47 - Bom Retiro
Município São Paulo
País Brasil
Próxima estação
Sentido Tucuruvi
Sentido Jabaquara
Armênia

História

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Memorial Armênia, do Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo, obra de Josely Carvalho

Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975 com o nome de Ponte Pequena, como referência ao nome do local (a antiga ponte da Avenida Tiradentes sobre o Rio Tamanduateí, que contrastava-se com a já demolida Ponte Grande, sobre o Rio Tietê). Em 12 de novembro de 1985, houve a alteração para o nome atual, em homenagem à grande presença de imigrantes armênios na cidade de São Paulo, que ajudaram financeiramente na construção da estação.

 
Trens parados na estação Armênia

É a sétima estação saindo de Tucuruvi, sentido Jabaquara. Localiza-se, oficialmente, na Praça Armênia, no distrito do Bom Retiro, região central da capital, mas possui duas áreas de acesso e de bloqueio nas extremidades das plataformas e um elevador para portadores de deficiência física, junto ao cruzamento da Avenida Tiradentes com a Avenida do Estado. A área de acesso norte possui duas saídas, uma para a própria Rua Pedro Vicente e a outra para a Rua Eduardo Chaves. A área de acesso sul possui três saídas: duas para a Praça Armênia e Avenida Santos Dumont e outra para a Avenida Tiradentes.

Trata-se de uma estação elevada, em curva, com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais, que encontram-se suspensas sobre a Avenida do Estado e o Rio Tamanduateí.[1]

Junto à estação foi implantado um terminal de ônibus metropolitano, denominado Terminal Metropolitano Armênia Norte, da EMTU.[8] As linhas servem os municípios de Guarulhos, Mogi das Cruzes, Barueri e Osasco. Nas plataformas, há acesso para pessoas portadoras de deficiência. Já o Terminal Metropolitano Armênia Sul, serve as cidades de Guarulhos (Região Central e Periférica), Arujá, Santa Isabel e Itaquaquecetuba.

Demanda média e capacidade da estação

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A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 32 mil passageiros por dia útil.[2] Sua capacidade é de 20 mil passageiros/hora/pico [1]

Obras de arte

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  • "Fragmentos da Memória" (instalação), Josely Carvalho, mista (1995), cerâmica, vidro jateado, luz água e paisagismo (2 peças de 3,66 m x 1,10 mx 0,20 m), instalada nos jardins externos dos acessos à estação.[9]

Tabela

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Linha Terminais Inauguração Comprimento (km) Estações Duração das viagens (min) Funcionamento (*)
1
Azul
TucuruviJabaquara 14 de setembro de 1974 20,2 23 47 Diariamente, das 4h40 à 0h32; Sábados até a 1 hora de domingo

Precedido por
Portuguesa–Tietê
Distância: 1.245 metros
Linha 1–Azul do Metrô
Armênia
Sucedido por
Tiradentes
Distância: 691 metros

Ver também

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Referências
  1. a b c Metrô de São Paulo. «Estação Armênia». Consultado em 20 de fevereiro de 2015 
  2. a b Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 19 de fevereiro de 2015 
  3. FRAGELLI, Marcelo (2011). Quarenta anos de prancheta. [S.l.]: Romano Guerra. 448 páginas. ISBN 978-85-8858-518-8 
  4. «Resolução Conpresp nº 40» (PDF). Conpresp. 27 de novembro de 2017. Consultado em 6 de novembro de 2022 
  5. http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa20144/marcello-fragelli
  6. http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,morre-arquiteto-que-projetou-linha-do-metro,1541465
  7. http://www.iab.org.br/noticias/morre-arquiteto-que-planejou-metro-de-sao-paulo
  8. :::: EMTU - Artigos Técnicos ::::[ligação inativa]
  9. «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo» 

Ligações externas

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