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Circuitos Continentais da UCI

(Redirecionado de Circuitos Continentais UCI)

Os Circuitos Continentais UCI (oficialmente: Elite and under 23 men's Continental Clasifications;[1] ou simplesmente chamados Circuito Continental) são competições masculinas profissionais de ciclismo de estrada agrupadas em calendários por continente. Foram criados em 2005, competidas sob os auspícios da União Ciclista Internacional (UCI).

Os cinco circuitos (representando a cada um deles a Europa, África, Oceania, Ásia e América) são inferiores ao UCI World Tour, anteriormente UCI World Ranking e UCI Pro Tour, categoria maior do ciclismo em estrada, e superiores à Copa das Nações UCI criada no ano 2007. Tanto dita máxima categoria como estes Circuitos Continentais UCI se compõem de carreiras nas que várias equipas ciclistas competem de maneira regular. Os Circuitos Continentais foram criados pela UCI para estender as carreiras ciclistas para além da Europa, onde o ciclismo é mais conhecido, já que têm lugar as três Grandes Voltas (Giro d'Italia, Volta a França e Volta a Espanha) além de ter a sede a maioria de equipas do UCI Pro Team.

Regulamento

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A criação deste circuito provocou que algumas carreiras importantes de categoria amadora ascendessem à categoria .2 destes circuitos, ao igual que outras carreiras profissionais nas que podiam participar ciclistas amadoras que estavam dispersas nas categorias .3, .4, e .5. Apesar disso também teve outras carreiras profissionais de menor nível que decidiram requalificasse como carreiras nacionais, categoria.ne (National Event), ou critériums, para poder ter liberdade à hora de poder convidar ao número de corredores que quisessem sem ter em conta de que categoria eram ainda que para isso deviam renunciar a adoptar regulamentos internacionais (número de corredores e quilómetros limitado, contratos e seguros privados com essa carreira à margem da UCI, não pontuável para as classificações UCI nem para o computo oficial de vitórias do corredor...) e sem a possibilidade de que pudessem correr equipas profissionais estrangeiras (os corredores vão a modo individual). Ao ficar a categoria .2 com uma consideração de semi-profissional, inclusive em muitas delas sem correr equipas profissionais, apesar de pontuar para os Circuitos Continentais UCI lhas costumam ignoras ao mencionar as carreiras profissionais.

Ao ter rankings continentais também se produziu a criação de novas equipas profissionais, sobretudo fora da Europa, cujo objectivo principal é liderar dito ranking do seu continente. Para isso se renomearam as categorias na que a maior mudança se produziu na terça, renomeada pela Continental, que depende dos países onde está registado a equipa com o que esse país impõe os requisitos económicos, normalmente sendo mínimos naqueles com pouca tradição ciclista por isso tendo consideração de não profissionais. Assim a equipa pode sair quase sem nenhuma dificuldade, sempre que a maioria de corredores sejam do país onde este esteja registado. Já que, dantes dessa data, essas equipas de terça mal tinham uma motivação desportiva como essa divisão não tinha nenhum prestígio e não podiam subir a segunda pelo limitado orçamento.

Equipas

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Dentro deste circuito enquadram-se duas grandes categorias de equipas que podem participar e aspiram a obter pontuação: as equipas Profissionais Continentais (que se cumprem uns requisitos podem participar nas carreiras de máxima categoria: UCI Pro Tour, UCI World Calendar, UCI World Tour...) e Continentais (que podem participar em carreiras nas que tomem parte ciclistas amadoras, isto é, carreiras categoria *.2). Os primeiros totalmente profissionais, na prática segunda divisão, enquanto os outros pertencentes à última categoria do profissionalismo. Estas equipas estão subdivididos dependendo a que continente correspondam, isto é, a denominação exacta para uma equipa Profissional Continental europeia seria: "equipa Profissional Continental do Europe Tour"; ainda que ao não ter nenhuma diferença se costuma ignorar o "Tour" do continente ao que pertencem. Os equipas UCI Pro Team podem tomar parte nas carreiras *.HC e *.1 mas até o 2015 não aspiravam a obter pontuação já que têm uma classificação própria (na que nos anos 2009 e 2010 nessa categoria superior também podiam pontuar a maioria de equipas Profissionais Continentais). Isto alterou para partir de 2016 quando a UCI modificou o regulamento e também começaram a ter acesso a essas classificações.

Temporadas (até 2014)

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A cada edição não se dividia por anos mas por temporadas sendo a cada uma de 1 de outubro (15 de outubro para o UCI Europe Tour) até 30 de setembro (14 de outubro para o UCI Europe Tour) do seguinte ano[1] por isso se indicavam dois anos nas classificações, ainda que o principal fosse o segundo.

No entanto, a partir de 2015 os circuitos começaram-se a dividir por ano natural. Pelo que a temporada de 2013-2014 foi de 1 ano e 3 meses para que a do ano 2015 começasse em janeiro, coincidindo, em algum dos circuitos, duas mesmas provas de diferentes edições nessa temporada de 2013-2014.[2] Isto foi como a UCI decidiu unificar o arranque e conclusão destes circuitos com o do UCI World Tour com o fim de aplicar um critério regular de classificação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016.[3]

Pontuações

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As pontuações não se acumulam entre os rankings, isto quer dizer que um corredor e equipa pode estar em vários rankings mas a sua pontuação não se acumula entre eles, excepto as classificações por países e um especial chamada "PCT Biological passport" (que só esteve em 2009) que acumulam os pontos de todos os rankings num único ranking. Isto se deve a que os países da classificação por países só aparecem no ranking do seu continente e a que o "PCT Biological passport", apesar de não ser uma classificação dos Circuitos Continentais propriamente dita mas de equipas Profissionais Continentais aderidos ao passaporte biológico, se baseava na pontuação destes circuitos para o seu ranking único. A classificação "PCT Biological passport" a UCI se indicava-a como do ano natural porque se tinha em conta os pontos ao longo desse ano (o segundo indicado em cada temporada) entre outras coisas porque nos primeiros meses do ano se utiliza para pagar o passaporte biológico e assim anunciar quem tem direito a essa classificação.

O líder da classificação da cada um dos circuitos costuma levar um maillot branco que lhe identifica, desde que esteja a disputar uma carreira desse "Tour".

Ao igual que nos ranking da máxima categoria estes rankings também servem para elucidar o número de corredores por país que lhe corresponde no Mundial de Ciclismo, pelo que se um país não está entre os 10 primeiros dessa "primeira divisão" há que recorrer a estes rankings.[4] Além destes também servem, em parte, para elucidar o número de corredores no Mundial de Ciclismo sub-23.[5]

Carreiras

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Para que uma carreira se possa registar nos Circuitos Continentais UCI deve apresentar ao menos 5 equipas estrangeiras.[6] Este calendário internacional de carreiras enquadra-se por categorias (a maior categoria maior número de equipas de maior categoria podem participar).[1] Estes são os critérios de convite a partir da temporada de 2016:[7]

Categoria Corridas de !

Tipo de equipas que podem participar

um dia (1.) vários dias (2.)
(com pontos para o Vencedor da cada etapa)
(UCI Europe Tour)
.HC 1.hc 2.hc UCI Pro Team (max. 70%),[8] Profissionais Continentais, Continentais do país da carreira, Continentais estrangeiros (máx 2 equipas)[9] e selecção nacional do país da carreira
.1 1.1 2.1 UCI Pro Team (max. 50%), Profissionais Continentais, Continentais e selecções nacionais
.2[Sub-23 1] 1.2 2.2 Profissionais Continentais do país da corrida, Profissionais Continentais estrangeiros (max 2 equipas),[10] Continentais, selecções nacionais, selecções regionais e amadoras[11]
.Ncup
(Copa das Nações UCI)[Sub-23 1]
1.ncup 2.ncup Selecções nacionais e selecções mistas
Categoria Carreiras de !Tipo

de equipas que podem participar

um dia (1.) vários dias (2.)
(com pontos para o Vencedor da cada etapa)
(UCI Africa Tour, UCI America Tour, UCI Asia Tour e UCI Oceania Tour)
.HC 1.hc 2.hc UCI Pro Team (max. 65%),[12] Profissionais Continentais, Continentais e selecções nacionais
.1 1.1 2.1 UCI Pro Team (max. 50%), Profissionais Continentais, Continentais e selecções nacionais
.2[Sub-23 1] 1.2 2.2 Profissionais Continentais, Continentais, selecções nacionais, selecções regionais e amadoras[13]
.Ncup
(Copa das Nações UCI)[Sub-23 1]
1.ncup 2.ncup Selecções nacionais e selecções mistas

No entanto, pode ter excepções mediante autorizações especiais como na Escalada Ciclista a Montjuic, Dúo Normando, Mumbai Cyclothon de 2010 onde também participaram equipas UCI Pro Team apesar de ser carreiras de categoria .2, na Strade Bianche de 2013 onde participaram um 65% de equipas Pro Team quando o seu limite legal era de 50% ou na Volta a Áustria de 2015 onde participou uma equipa Continental francesa quando não estava permitido ao ser de categoria .HC.

Outras carreiras de um dia (se são carreiras Contrarrelógio dão menos pontos):

  • Campeonatos Continentais (CC) (segundo o potencial ciclista do continente adjudicavam-se mais ou menos pontos, a partir de 2014 igual para todos; se o Campeonato Continental é sub-23 dá menos pontos).

Além destes, também há outras corridas "especiais" de um dia que não se encontram nos calendários de nenhum circuito continental nem se regem pelas suas normas nem categorias mas se dão pontos (também se são carreiras contrarrelógio dão menos pontos). Numa destas a pontuação foi directamente ao circuito do país do corredor independentemente de onde se dispute a carreira até ao ano 2012 (as JO), desde o ano 2016 as a pontuação das JO vai-se ao "Tour" do continente (como as CM) [14] e por último encontram-se as que estão limitadas a corredores do país (as CN). Essas carreiras são:

  • Competições mundiais: Campeonatos Olímpicos (JO) e Campeonatos do Mundo (CM) (se o Campeonato do Mundo é sub-23 dá menos pontos).
  • Campeonatos nacionais (CN) (segundo o potencial ciclista do país adjudicavam-se mais ou menos pontos, a partir de 2014 igual para todos; os campeonatos nacionais sub-23 não dão pontos).

Por último, os "Jogos Continentais" (JR) como o são os Jogos Asiáticos, Jogos Europeus, Jogos Panafricanos e Jogos Pan-americanos entre outros que se decide que consideração têm por parte do "Comité Directivo" sendo habitualmente de categoria 1.2 unicamente para a prova em estrada de alguns deles ainda que as demais provas também apareçam na listagem de resultados profissionais internacionais da União Ciclista Internacional.

UCI Africa Tour

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 Ver artigo principal: UCI Africa Tour

Palmarés

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Os seguintes ciclistas têm conseguido o maior número de pontos e são considerados Vencedores do UCI Africa Tour.

Edição Vencedor individual
(equipa do Vencedor)
Vencedor
por equipas
Vencedor por países
Vencedor por países
sub-23
2005 África do Sul  Tiaan Kannemeyer
(Reino Unido  Team Barloworld-Valsir)
Reino Unido  Barloworld-Valsir   África do Sul
(não entregue)
2005-2006 Burquina Fasso  Rabaki Jeremie Ouedraogo
(sem equipa profissional)
Cazaquistão  CAPEC   África do Sul
(não entregue)
2006-2007 Tunísia  Hassen Ben Nasr
(sem equipa profissional)
Reino Unido  Barloworld   África do Sul
  África do Sul
2007-2008 África do Sul  Nicholas White
(África do Sul  MTN)
África do Sul  MTN   África do Sul
  África do Sul
2008-2009 Namíbia  Dan Craven
(Reino Unido  Rapha-Condor)
Reino Unido  Barloworld-Bianchi   África do Sul
  África do Sul
2009-2010 Camarões  Martinien Tega
(sem equipa profissional)
África do Sul  MTN Energade   Marrocos
  Eritreia
2010-2011 Marrocos  Adil Jelloul
(sem equipa profissional)
Argélia  Groupement Sportif Pétrolier Algérie   Marrocos
  África do Sul
2011-2012 Marrocos  Tarik Chaoufi
(sem equipa profissional)
África do Sul  MTN Qhubeka   Marrocos
  Eritreia
2012-2013 Marrocos  Adil Jelloul
(sem equipa profissional)
África do Sul  MTN Qhubeka   Marrocos
  Eritreia
2013-2014 Eritreia  Mekseb Debesay
(sem equipa profissional)
África do Sul  MTN Qhubeka   Marrocos
  Eritreia
2015 Marrocos  Salaheddine Mraouni
(sem equipa profissional)
Emirados Árabes Unidos  Sky Dive Dubai   Marrocos
  Marrocos
2016 Eritreia  Tesfom Okubamariam
(Emirados Árabes Unidos  Sharjah Team)
Emirados Árabes Unidos  Al Nasr-Dubai   Eritreia   Eritreia
2017 África do Sul  Willie Smit
(sem equipa profissional)
Alemanha  Bike Aid   Eritreia   Eritreia
2018 Ruanda  Joseph Areruya
(França  Delko Marseille Provence KTM)
Argélia  Sovac-Natura4Ever   Eritreia   Ruanda
2019 África do Sul  Daryl Impey
(Austrália  Mitchelton-Scott)
África do Sul  ProTouch   África do Sul   Eritreia
2020 África do Sul  Daryl Impey
(Austrália  Mitchelton-Scott)
África do Sul  ProTouch   África do Sul   Eritreia
2021 Eritreia  Biniam Girmay
Bélgica  Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux
África do Sul  ProTouch   África do Sul   Eritreia
2022 Eritreia  Biniam Girmay
Bélgica  Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux
África do Sul  ProTouch   África do Sul   Eritreia
2023 Eritreia  Henok Mulubrhan
Bélgica  Bardiani CSF-Faizanè
Marrocos  Sidi Ali-Unlock   Eritreia   Ruanda
2024

UCI America Tour

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 Ver artigo principal: UCI America Tour

Palmarés

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Os seguintes ciclistas têm conseguido o maior número de pontos e são considerados campeões do UCI America Tour.

Edição Vencedor individual
(equipa do Vencedor)
Vencedor
por equipas
Vencedor por países
Vencedor por países
sub-23
2005 Argentina  Edgardo Simón
(Colômbia  Selle Italia-Serramenti Diquigiovanni)
Estados Unidos  Health Net presented by Maxxis   Brasil
(não entregue)
2005-2006 Colômbia  José Serpa
(Colômbia  Selle Italia-Serramenti Diquigiovanni)
Venezuela  Selle Italia-Serramenti Diquigiovanni   Colômbia
(não entregue)
2006-2007 Canadá  Svein Tuft
(Canadá  Symmetrics Cycling Team)
Canadá  Symmetrics   Colômbia
  Brasil
2007-2008 Venezuela  Manuel Medina
(sem equipa profissional)
Estados Unidos  Garmin-Chipotle presented by H3O   Estados Unidos
  Estados Unidos
2008-2009 Colômbia  Gregorio Ladino
(México  Tecos de Guadalajara)
Venezuela  Serramenti PVC Diquigiovanni-Androni Giocattoli   Colômbia
  Colômbia
2009-2010 Colômbia  Gregorio Ladino
(sem equipa profissional)
Brasil  Funvic-Pindamonhangaba   Colômbia
  Venezuela
2010-2011 Venezuela  Miguel Ubeto
(sem equipa profissional)
Colômbia  EPM-UNE   Colômbia
  Venezuela
2011-2012 Austrália  Rory Sutherland
(Estados Unidos  UnitedHealthcare)
Brasil  Real   Colômbia
  Colômbia
2012-2013 Colômbia  Janier Acevedo
(Estados Unidos  Jamis-Hagens Berman)
Estados Unidos  UnitedHealthcare   Colômbia
  Colômbia
2013-2014 Costa Rica  Juan Carlos Rojas
(sem equipa profissional)
Estados Unidos  SmartStop   Estados Unidos
  Colômbia
2015 Letónia  Toms Skujiņš
(Estados Unidos  Hincapie Racing)
Estados Unidos  Optum-Kelly Benefit Strategies   Colômbia
  Colômbia
2016 Bélgica  Greg Van Avermaet
(Estados Unidos  BMC Rancing)
Estados Unidos  Holowesko Citadel   Colômbia   Colômbia
2017 Roménia  Serghei Tvetcov
(Estados Unidos  Jelly Belly presented by Maxxis)
Estados Unidos  Rally   Colômbia   Colômbia
2018 Estados Unidos  Gavin Mannion
(Estados Unidos  UnitedHealthcare)
Estados Unidos  UnitedHealthcare   Colômbia   Colômbia
2019 Colômbia  Egan Bernal
(Reino Unido  INEOS)
Colômbia  Medellín   Colômbia   Colômbia
2020 Equador  Richard Carapaz
(Reino Unido  INEOS)
Colômbia  Medellín   Colômbia   Estados Unidos
2021 Colômbia  Egan Bernal
(Reino Unido  INEOS)
Estados Unidos  Rally Cycling   Colômbia   Estados Unidos
2022 Colômbia  Sergio Higuita
(Alemanha  Bora-Hansgrohe)
Estados Unidos  Human Powered Health   Colômbia   Estados Unidos
2023 Estados Unidos  Sepp Kuss
(Países Baixos  Jumbo-Visma)
Estados Unidos  Human Powered Health   Estados Unidos   Estados Unidos
2024

UCI Asia Tour

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 Ver artigo principal: UCI Asia Tour

Palmarés

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Os seguintes ciclistas têm conseguido o maior número de pontos e são considerados campeões do UCI Asia Tour.

Edição Vencedor individual
(equipa do Vencedor)
Vencedor
por equipas
Vencedor por países
Vencedor por países
sub-23
2005 Cazaquistão  Andrey Mizourov
(Cazaquistão  CAPEC)
Taipé Chinesa  Giant Asia   Cazaquistão
(não entregue)
2005-2006 Irã  Ghader Mizbani
(Taipé Chinesa  Giant Asia)
Taipé Chinesa  Giant Asia Irã  Irão
(não entregue)
2006-2007 Irã  Hossein Askari
(Taipé Chinesa  Giant Asia)
Taipé Chinesa  Giant Asia Irã  Irão
Coreia do Sul  Coreia do Sul
2007-2008 Irã  Hossein Askari
(Irã  Tabriz Petrochemical)
Irã  Tabriz Petrochemical   Japão
Irã  Irão
2008-2009 Irã  Ghader Mizbani
(Irã  Tabriz Petrochemical)
Irã  Tabriz Petrochemical   Cazaquistão
Irã  Irão
2009-2010 Irã  Mahdi Sohrabi
(Irã  Tabriz Petrochemical)
Irã  Tabriz Petrochemical Irã  Irão
Irã  Irão
2010-2011 Irã  Mahdi Sohrabi
(Irã  Tabriz Petrochemical)
Irã  Tabriz Petrochemical Irã  Irão
  Ilhas Maurícias
2011-2012 Irã  Hossein Alizadeh
(Irã  Tabriz Petrochemical)
Malásia  Terengganu   Cazaquistão
  Cazaquistão
2012-2013 Colômbia  Julián Arredondo
(Japão  Nippo-De Rosa)
Irã  Tabriz Petrochemical Irã  Irão
  Hong Kong
2013-2014 Irã  Mirsamad Pourseyedi
(Irã  Tabriz Petrochemical)
Irã  Tabriz Petrochemical Irã  Irão
  Cazaquistão
2015 Irã  Mirsamad Pourseyedi
(Irã  Tabriz Petrochemical)
Irã  Pishgaman-Giant Team Irã  Irão
Coreia do Sul  Coreia do Sul
2016 Reino Unido  Mark Cavendish
(África do Sul  Dimension Data)
Irã  Pishgaman Giant Team Irã  Irão Coreia do Sul  Coreia do Sul
2017 Colômbia  Mauricio Ortega
(Taipé Chinesa  RTS-Monton Racing)
Japão  Ukyo   Cazaquistão   Cazaquistão
2018 Cazaquistão  Alexey Lutsenko
(Cazaquistão  Astana)
Japão  Kinan   Cazaquistão   Cazaquistão
2019 Cazaquistão  Alexey Lutsenko
(Cazaquistão  Astana)
Malásia  Terengganu   Cazaquistão   Cazaquistão
2020 Cazaquistão  Alexey Lutsenko
(Cazaquistão  Astana)
Malásia  Sapura   Cazaquistão   Cazaquistão
2021 Cazaquistão  Alexey Lutsenko
(Cazaquistão  Astana)
Malásia  Terengganu   Cazaquistão   Cazaquistão
2022 Cazaquistão  Alexey Lutsenko
(Cazaquistão  Astana)
Malásia  Terengganu   Cazaquistão   Cazaquistão
2023 Cazaquistão  Alexey Lutsenko
(Cazaquistão  Astana)
Malásia  Terengganu   Cazaquistão   Cazaquistão
2024

UCI Europe Tour

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 Ver artigo principal: UCI Europe Tour

Palmarés

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Os seguintes ciclistas têm conseguido o maior número de pontos e são considerados campeões do UCI Europe Tour.

Edição Vencedor individual
(equipa do Vencedor)
Vencedor
por equipas
Vencedor por países
Vencedor por países
sub-23
2005 Brasil  Murilo Fischer
(Itália  Naturino-Sapore di Mare)
Itália  Ceramica Panaria-Navigare   Itália
(não entregue)
2005-2006 Bélgica  Nico Eeckhout
(Bélgica  Chocolade Jacques-Topsport Vlaanderen)
Itália  Acqua & Sapone-Caffè Mokambo   Itália
(não entregue)
2006-2007 Itália  Alessandro Bertolini
(Venezuela  Serramenti PVC Diquigiovanni-Selle Italia)
Países Baixos  Rabobank   Itália
  Rússia
2007-2008 Itália  Enrico Gasparotto
(Reino Unido  Barloworld)
Itália  Acqua & Sapone-Caffè Mokambo   Itália
  Itália
2008-2009 Itália  Giovanni Visconti
(Itália  ISD)
França  Agritubel   Itália
  Bélgica
2009-2010 Itália  Giovanni Visconti
(Itália  ISD)
Países Baixos  Vacansoleil   Itália
  Bélgica
2010-2011 Itália  Giovanni Visconti
(Reino Unido  Farnese Vini-Neri Sottoli)
França  FDJ   Itália
  Itália
2011-2012 Alemanha  John Degenkolb
(Países Baixos  Argos-Shimano)
França  Saur-Sojasun   Itália
  Itália
2012-2013 Áustria  Riccardo Zoidl
(Áustria  Gourmetfein-Simplon)
França  Europcar   França
  Países Baixos
2013-2014 Bélgica  Tom Van Asbroeck
(Bélgica  Topsport Vlaanderen-Baloise)
Bélgica  Topsport Vlaanderen-Baloise   Itália
  Países Baixos
2015 França  Nacer Bouhanni
(França  Cofidis)
Bélgica  Topsport Vlaanderen-Baloise   Itália
  Itália
2016 Bélgica  Baptiste Planckaert
(Bélgica  Wallonie-Bruxelles)
Bélgica  Wanty-Groupe Gobert   Bélgica   Itália
2017 França  Nacer Bouhanni
(França  Cofidis)
Bélgica  Wanty-Groupe Gobert   França   França
2018 França  Hugo Hofstetter
(França  Cofidis)
Bélgica  Wanty-Groupe Gobert   Bélgica   Países Baixos
2019 Eslovénia  Primož Roglič
(Países Baixos  Jumbo-Visma)
França  Total Direct Énergie   Bélgica   Bélgica
2020 Eslovénia  Primož Roglič
(Países Baixos  Jumbo-Visma)
Bélgica  Alpecin-Fenix   França   Eslovênia
2021 Eslovénia  Tadej Pogačar
(Emirados Árabes Unidos  UAE Team Emirates)
Bélgica  Alpecin-Fenix   Bélgica   Bélgica
2022 Eslovénia  Tadej Pogačar
(Emirados Árabes Unidos  UAE Team Emirates)
Bélgica  Alpecin-Fenix   Bélgica   Bélgica
2023 Eslovénia  Tadej Pogačar
(Emirados Árabes Unidos  UAE Team Emirates)
Bélgica  Lotto Dstny   Bélgica   Bélgica
2024

UCI Oceania Tour

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 Ver artigo principal: UCI Oceania Tour

Palmarés

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Os seguintes ciclistas têm conseguido o maior número de pontos e são considerados campeões do UCI Oceania Tour.

Edição Vencedor individual
(equipa do Vencedor)
Vencedor
por equipas
Vencedor por países
Vencedor por países
sub-23
2005 Austrália  Robert McLachlan
(Austrália  MG XPower Presented by BigPond)
Austrália  MG XPower Presented by BigPond   Austrália
(não entregue)
2005-2006 Nova Zelândia  Gordon McCauley
(Estados Unidos  Successfulliving.com presented by Parkpre)
Estados Unidos  Successfulliving.com presented by Parkpre   Austrália
(não entregue)
2006-2007 Austrália  Robert McLachlan
(Austrália  Drapac Porsche Development Program)
Austrália  Drapac Porsche Development Program   Austrália
  Austrália
2007-2008 Nova Zelândia  Hayden Roulston
(sem equipa profissional)
Austrália  Southaustralia.com-AIS   Austrália
  Austrália
2008-2009 Austrália  Peter McDonald
(Austrália  Drapac)
Austrália  Drapac   Austrália
  Austrália
2009-2010 Austrália  Michael Matthews
(Austrália  Jayco-Skins)
Austrália  Jayco-Skins   Austrália
  Austrália
2010-2011 Austrália  Richard Lang
(Austrália  Jayco-AIS)
Austrália  Jayco-AIS   Austrália
  Austrália
2011-2012 Nova Zelândia  Paul Odlin
(Nova Zelândia  Subway)
Austrália  Jayco-AIS   Austrália
  Austrália
2012-2013 Austrália  Damien Howson
(sem equipa profissional)
Austrália  Huon Salmon-Genesys Wealth Advisers   Austrália
  Austrália
2013-2014 Austrália  Robert Power
(sem equipa profissional)
Austrália  Avanti   Austrália
  Austrália
2015 Nova Zelândia  Taylor Gunman
(Austrália  Avanti)
Austrália  Avanti   Nova Zelândia
  Austrália
2016 Austrália  Sean Lake
(Austrália  Avanti IsoWhey Sports)
Austrália  Avanti IsoWhey Sports   Austrália   Austrália
2017 Austrália  Lucas Hamilton
(China  Mitchelton Scott)
China  Mitchelton Scott   Austrália   Austrália
2018 Austrália  Chris Harper
(Austrália  Bennelong SwissWellness)
Austrália  Bennelong SwissWellness   Austrália   Austrália
2019 Austrália  Caleb Ewan
(Bélgica  Lotto Soudal)
Austrália  BridgeLane   Austrália   Austrália
2020 Austrália  Richie Porte
Estados Unidos  Trek-Segafredo
Austrália  St George Continental   Austrália   Austrália
2021 Austrália  Richie Porte
(Reino Unido  INEOS)
Nova Zelândia  Black Spoke   Austrália   Nova Zelândia
2022 Austrália  Michael Matthews
(Austrália  BikeExchange)
Nova Zelândia  Black Spoke   Austrália   Austrália
2023 Austrália  Kaden Groves
(Austrália  BikeExchange)
Nova Zelândia  Bolton Equities Black Spoke   Austrália   Nova Zelândia
2024

Equipas ProTeam

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 Ver artigo principal: UCI ProTeam

As equipas da categoria UCI ProTeam (antiga categoria Profissional Continental ou Pró Continental)', estão uma categoria por baixo das equipas de categoria UCI WorldTeam e portanto pertencem à segunda divisão do ciclismo profissional. Para sê-lo a UCI exige uma estrutura completamente profissional, com uns critérios comuns para todos eles, o que acarreta que em caso de um atraso prolongado nos pagamentos ou outros incumprimentos a equipa fique suspensa até se resolver os problemas sem ter que esperar à decisão da federação onde a equipa esteja registada. Costumam-no conformar uma vintena de equipas, dentre 16 e 25 corredores mais outros 3 possíveis "a prova" no final de temporada[15][16] (a partir de 2013 até 30)[17] os quais a maioria (os que cumprem os requisitos apropriados) combinam o calendário do maxímo nível com este calendário dos Circuitos Continentais UCI dando mais preferência ao primeiro.

Equipas continentais

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Estas equipas pertencem à última categoria do ciclismo profissional e dependem dos requisitos dos países onde estejam registados, de modo que podem ter estrutura profissional ou amador, devido a isso a cada ano há mais de 150 equipas nesta categoria com muitas diferenças entre uns e outros. Sendo habitualmente unicamente as federações da Espanha,[18] Portugal, França e Itália as que exigem uma estrutura completamente profissional por isso a escassez de equipas nessa categoria nesses países já que para ter estrutura profissional preferem estar na categoria Profissional Continental sempre que por orçamento possam chegar ao mínimo de 16 corredores dessa categoria.

O requisito global mais importante para todos eles é que o número de corredores do país onde este esteja registado supere à de outros países por maioria simples. Também, para não favorecer as armadilhas nesse aspecto o número máximo de corredores está limitado, em princípio a 16 e cumprindo o requisito de que 4 estejam entre os 150 melhores de outras disciplinas ciclistas (chamados especialistas) ou que 2 sejam "à prova" no final da temporada, podendo chegar a 20. Devido aos mínimos requisitos o máximo de equipas por país nesta categoria situa-se em 15, ainda que na prática quando muito não costumam se superar os 10, sendo os Estados Unidos e a Bélgica os que mais se acercaram a dito limite com até 14 equipas. Também, a idade média dos seus ciclistas deve ser como máximo de 28 anos. Dado o carácter nacional destas equipas a federação do país onde este esteja registado pode impor normas complementares mais estritas.[19]

Ainda que não tenha uma norma escrita as equipas desta categoria costumam basear o seu calendário em carreiras de categoria .2, por isso, ao igual que ocorre com ditas carreiras, apesar de pontuar para os Circuitos Continentais UCI se lhes costumam obviar ao mencionar as equipas profissionais, tendo uma consideração de semi-profissionais. Também podem participar em carreiras amador do seu país sempre que dita federação do país o permita (por exemplo em Espanha e Itália não podem devido à negativa da sua federação).

Com o decorrer das temporadas o número de equipas tem crescido substancialmente. De 114 equipas em 2005 chegou-se a 178 em 2015 sendo o continente europeu o que ano a ano regista mais equipas (ao redor de 100). Enquanto na Oceania e África registam-se menos de 10 equipas a cada ano, a América manteve-se estável em torno de 20 ou 25 equipas registadas. O grande salto deu-o a Ásia passando de 13 equipas em 2005 a 40 em 2015, principalmente graças a China e ao Japão que registam 10 equipas a cada país.

Barómetro de pontuação

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No período de 2005-2015, estas classificações podiam-se considerar fechadas já que não tinham acesso os corredores de equipas UCI Pro Team. Pelo contrário se tinham acesso corredores amadores (ainda que constava que estavam sem equipa); nas classificações por equipas também não tinham acesso nem as equipas Pro Teams nem os amadores. Em 2016, a União ciclista Internacional, modificou o regulamento permitindo que as equipas Pro Teams e seus corredores tivessem acesso tanto à classificação por equipas como à individual.

Entre as normas específicas destaca que se um corredor, em meados de temporada, ascende a categoria UCI World Tour desaparece das classificações deste ranking, isto é, sua pontuação não se tem em conta em nenhuma das classificações, similar ocorre se os ciclistas estão envolvidos em casos de dopagem que são retirados da classificação deixando a vaga do seu posto ainda que se tem obtido pontos para a sua equipa ou país esses se se mantêm. Relacionado com isso e como o regulamento era algo mais aberta na primeira temporada destes circuitos (2005) se "colarão" equipas e corredores UCI Pro Team nelas como estes fixarão como stagiaire (à prova) a corredores sub-23 com pontuação e estes não desapareceram das classificações se adjudicando também a pontuação nos rankings por equipas na sua nova equipa Pro Team, este aspecto mal teve incidência nas classificações; a partir de 2006 nesse caso o corredor seguiu pontuando para a sua ex equipa.

A diferença do baremo de pontuação do UCI World Ranking é que se um corredor consegue pontos correndo com um combinado nacional ou misto, esses pontos são tidos em conta para todas as classificações. Se um corredor muda de equipa dentro destes circuitos (categoria Profissional Continental ou Continental) os pontos por equipas passam para a nova equipa, tirando-os à anterior, e por isso pode haver mudanças bruscas na pontuação de algumas equipas.

Também, se o corredor se requalifica amador ou está sem uma única equipa pontua na classificação individual sem que a pontuação vá em princípio a nenhuma equipa ainda que se ter-se-ia em conta para as classificações por países. Pelo contrário se finalmente este corredor ficha por uma equipa profissional na temporada seguinte esses pontos obtidos na temporada anterior adjudicam-se à sua nova equipa no ranking da temporada passada. Por isso pode ter casos excepcionais de um corredor que não tenha corrido para nenhuma equipa numa temporada mas apareçam com eles na classificação.

Por último, em caso de empate a pontos o que mais 1.º ou 2.º ou 3.º... postos tenha em carreiras de maior categoria será o que esteja por diante. Os pontos repartem-se da seguinte maneira:[1]

Em 2016, depois da criação do UCI World Ranking que recuperava o antigo Ranking UCI, teve uma completa reestruturação nos baremos de pontuação outorgando mais quantidade de pontos chegando a obter pontuação os 60 primeiros corredores do Campeonato Olímpico em estrada e o Campeonato Mundial em estrada e os 40 primeiros das carreiras de categoria .HC. Os pontos repartem-se da seguinte maneira:[20]

Pontos às classificações finais

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Classificações finais em Campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos
Campeonato Mundial e Jogos Olímpicos
Campeonato Mundial
Pos. Estrada Elite Contrarrelógio Elite Estrada sub-23 contrarrelógio Sub-23
600
350
200
125
475
250
150
85
400
200
125
70
325
150
100
60
275
125
85
50
225
100
70
40
175
85
60
35
150
70
50
30
125
60
40
25
10º
100
50
35
20
11º
85
40
30
15
12º
70
30
25
10
13º
60
25
20
5
14º
50
20
15
5
15º
40
15
10
5
16º
35
10
5
3
17º
30
5
5
3
18º
30
5
5
3
19º
30
5
5
3
20º
30
5
5
3
21º
30
5
22º
20
5
23º
20
5
24º
20
5
25º
20
5
26º
20
5
27º
20
5
28º
20
5
29º
20
5
30º
20
5
31º
20
3
32º
10
3
33º
10
3
34º
10
3
35º
10
3
36º
10
3
37º
10
3
38º
10
3
39º
10
3
40º
10
3
41º
10
42º
10
43º
10
44º
10
45º
10
46º
10
47º
10
48º
10
49º
10
50º
10
51º
5
52º
5
53º
5
54º
5
55º
5
56º
3
57º
3
58º
3
59º
3
60º
3
Classificações finais Circuitos Continentais
Pos. 1.hc
2.hc
1.1
2.1
1.2
2.2
1.2Ou
2.2Ou
Ncup Ncup
Tour de l'Avenir
200 125 40 30 70
140
150 85 30 25 55
110
125 70 25 20 40
80
100 60 20 15 30
60
85 50 15 10 25
50
70 40 10 5 20
40
60 35 5 3 15
30
50 30 3 1 10
20
40 25 3 1 5
10
10º 35 20 3 1 3
6
11º 30 15
3
12º 25 10
3
13º 20 5
3
14º 15 5
3
15º 10 5
3
16º 5 3
1
17º 5 3
1
18º 5 3
1
19º 5 3
1
20º 5 3
1
21º 5 3
22º 5 3
23º 5 3
24º 5 3
25º 5 3
26º 5
27º 5
28º 5
29º 5
30º 5
31º 3
32º 3
33º 3
34º 3
35º 3
36º 3
37º 3
38º 3
39º 3
40º 3

Pontos por etapa

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Nas carreiras de várias etapas, outorgam-se pontos aos 3 primeiros (excepto as carreiras sub-23 que não pertencem à Copa das Nações) na cada uma delas. Outorga-se também a mesma pontuação aos prólogos e meia etapa.

Pos. 2.hc 2.1 2.2 2.2Ou 2.ncup Ncup
Tour de l'Avenir
20
14
7
5
12
15
10
5
3
1
8
9
5
3
1
4
5

Pontos ao líder

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Na cada etapa outorgam-se pontos ao líder da classificação geral.

Pos. 2.hc 2.1 2.2 2.2Ou 2.ncup Ncup
Tour de l'Avenir
5
3
1
1
1
2

Campeonatos continentais, nacionais e jogos continentais

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As carreiras em estrada e contrarrelógio de campeonatos continentais, tanto elite como sub-23 pontuam para as classificações. Os Jogos continentais também podem puntuar, mas é a UCI quem determina anualmente qual Jogo continental que recebe pontos.

Os Campeonatos nacionais de estrada e contrarrelógio estão divididos em duas categorias. Os Campeonatos "A" correspondem a todos os países que tenham conseguido classificar ao menos a um ciclista para a carreira em estrada do campeonato do mundo anterior. Os Campeonatos nacionais "B", correspondem àqueles países que não entraram na categoria A.

Campeonatos Nacionais
Campeonatos Continentais
Jogos Continentais
Campeonatos Continentais
Pos. Estrada "A" Estrada "B" Contrarrelógio "A" Contrarrelógio "B" Estrada Elite Contrarrelógio Elite Estrada sub-23 Contrarrelógio sub-23
70
30
30
15
250
70
70
25
55
25
25
10
200
55
55
20
40
20
20
5
150
40
40
15
30
15
15
3
125
30
30
10
25
10
10
1
100
25
25
5
20
5
5
85
20
20
3
15
3
3
70
15
15
10
1
1
60
10
10
5
1
1
50
5
5
10º
3
1
1
40
3
3
11º
30
12º
25
13º
20
14º
15
15º
10
16º
5
17º
5
18º
5
19º
3
20º
3

Ver também

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Notas
  1. a b c d As carreiras que têm o indicativo "U" após os números categoria significam que são carreiras limitadas a corredores sub-23 (esse indicativo só se dá em algumas carreiras.2; nas.ncup são de facto sub-23 e estas também pontuam para outra competição por países chamada Copa das Nações UCI daí a sua denominação)
Notas e referências
  1. a b c d UCI (ed.). «UCI CYCLING REGULATIONS-(version on 7.12.09)-PART 2 ROAD RACES-Chapter XI ELITE AND UNDER 23 MEN'S CONTINENTAL CLASSIFICATIONS (pags.57-62)» (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 9 de maio de 2010 
  2. PART 2 – ROAD RACES AMENDMENTS TO REGULATIONS WITH EFFECT ON 01.01.2015 Página oficial UCI
  3. [1]
  4. UCI (ed.). «QUALIFICATION SYSTEM FOR THE 2010WORLD CHAMPIONSHIPS MEN ELITE ROAD RACE» (em inglês). Consultado em 20 de março de 2010. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2010 
  5. UCI (ed.). «QUALIFICATION SYSTEM FOR THE 2010 U23WORLD CHAMPIONSHIPS ROAD RACE EVENT FOR MEN UNDER 23 YEARS OF AGE» (em inglês). Consultado em 20 de março de 2010. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2010 
  6. Excepcionalmente admitiram-se 4 equipas estrangeiras em carreiras de categoria .2 sempre que tenham-se anunciado ou estivessem pre-inscritos esse mínimo de 5.
  7. UCI (ed.). «UCI CYCLING REGULATIONS-(Version on 01.01.2016)-PART 2 ROAD RACES-Chapter I CALENDAR AND PARTICIPATION (pag. 4)» (PDF) (em inglês). Consultado em 7 de fevereiro de 2016 
  8. Até o 2011 o máximo foi de 80%.
  9. Até 2016 não se permitiam equipas de categoria Continental estrangeiros.
  10. Até 2016 não se permitiam equipas de categoria Profissional Continental estrangeiros.
  11. Ao ser carreiras de carácter nacional as federações do país podem pôr limitações extra, por exemplo nas carreiras espanholas está proibida a participação de equipas Profissionais Continentais.
  12. Até ao 2013 o máximo foi de 50%.
  13. No UCI Africa Tour também se permitem selecções mistas de África.
  14. Em 2005 os Campeonatos do Mundo se consideraram como carreira JO, isto é, os pontos foram ao circuito do país do corredor independentemente de onde se disputasse a carreira.
  15. UCI (ed.). «UCI CYCLING REGULATIONS-(version on 7.12.09)-PART 2 ROAD RACES-XVI Chapter PROFESSIONAL CONTINENTAL TEAMS (pags.132-148)» (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2010. Cópia arquivada em 23 de junho de 2011 
  16. A FDJ superou esse limite em 2011 com 27 + 3 corredores apesar de que por normativa estivesse proibido.
  17. «As equipas profissional podem ter 30 ciclistas». Consultado em 5 de março de 2019. Arquivado do original em 17 de março de 2016 
  18. [ligação inativa]
  19. UCI (ed.). «UCI CYCLING REGULATIONS-(version on 7.12.09)-PART 2 ROAD RACES-XVII Chapter WOMEN'S AND CONTINENTAL TEAMS (pags.156-161)» (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2010. Cópia arquivada em 23 de junho de 2011 
  20. Amendments to Regulations UCI as from 01.01.2017 (em inglês)

Ligações externas

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