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O termo carne branca se refere às carnes de origem de aves e peixes, ainda que a categorização da carne de porcos não tenha chegado a um consenso.

A carne de frango é a mais consumida entre as carnes brancas.

Impacto na saúde

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Ainda que as chamadas carnes brancas sejam uma fonte de ômega 3 e 6, bem como de ácidos graxos, o consumo das chamadas "carnes brancas" já é apontado como algo potencialmente perigoso. Um estudo publicado no British Journal of Nutrition, por exemplo, estudou a dieta de cidadãos escandinavos cujas dietas eram ricas em peixes e apontou que suas elas elevavam de maneira significativa risco de um derrame.[1] Entretanto, esse fato só foi observado em homens, mas não em mulheres, e o estudo não levou em conta aspectos do estilo de vida das pessoas, como consumo de álcool e realização de atividades físicas, o que pode explicar a diferença encontrada entre homens e mulheres.[1]

Uso de hormônios

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Com uma grande redução no tempo de abate das aves, que caiu de cerca de 6 meses para apenas 45 dias, a crença no uso de hormônios de crescimento ganhou força, sendo recorrentes os alertas sobre os "frangos cheios de hormônios" como um potencial perigo à saúde. Contudo, tais substâncias não são empregados na avicultura, mas sim o uso de compostos promotores de crescimento produzidos pela indústria farmacêutica.[2] Andréa Machado Leal Ribeiro, coordenadora do laboratório de nutrição animal do departamento de zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, diz que "é um grande mal-entendido. Não existe nenhuma possibilidade de haver uso de hormônio em frangos de corte. Os animais não respondem a essa substância, e ela não é viável economicamente".[2] Apesar disso, o uso de promotores de crescimento é proibido em muitos países da Europa, uma vez que eles podem contribuir para a resistência das bactérias aos antibióticos, tornando os remédios desse tipo ineficazes para doenças humanas.

Veja também

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Referências
  1. a b «Fish-eating men face increased stroke risk». www.thelocal.se. Consultado em 31 de janeiro de 2020 
  2. a b «Folha Online - Equilíbrio - Trabalho genético explica mito do hormônio do crescimento em aves - 18/01/2007». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 31 de janeiro de 2020