Nike, Inc.
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Nike | |
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Logotipo da Nike, conhecido como Swoosh | |
Sede mundial da Nike em Beaverton | |
Razão social | Nike, Inc. |
Empresa de capital aberto | |
Slogan | Just Do It |
Cotação | |
Atividade | Vestuário |
Fundação | 25 de janeiro de 1964 (60 anos) (Blue Ribbon Sports) 1971 (53 anos) (Nike) |
Fundador(es) | |
Sede | Beaverton, Estados Unidos |
Área(s) servida(s) | Mundo |
Pessoas-chave | John Donahoe (CEO) Mark Parker (Presidente) |
Empregados | c. 79 100 (2022)[1] |
Produtos | Tênis, roupas, acessórios, artigos esportivos |
Subsidiárias | Converse |
Ativos | US$ 40.32 bilhões (2022)[1] |
Lucro | US$ 6.05 bilhões (2022)[1] |
LAJIR | US$ 6.86 bilhões (2022)[1] |
Faturamento | US$ 46.71 bilhões (2022)[1] |
Antecessora(s) | Blue Ribbon Sports, Inc. (1964–1971) |
Website oficial | nike |
Nike é uma empresa estadunidense de calçados, roupas e acessórios fundada em 1972 por Bill Bowerman e Philip Knight. Em 2016, foi considerada a marca de roupas mais valiosa do mundo, segundo o ranking BrandZ da consultoria Millward Brown, avaliada em US$ 37,472 bilhões.[2]
Em 2021, a marca foi avaliada em US$ 42 bilhões segundo o levantamento Best Global Brands. O valor é 24% maior que o ano anterior.[3] No ano seguinte (2022), a empresa ficou em décimo lugar do ranking das marcas mais valiosas do mundo, da Interbrand. À época do levantamento, a empresa havia alcançado US$ 50,2 bilhões de valor estimado de marca.[4]
A empresa patrocina grandes nomes como Cristiano Ronaldo, Kylian Mbappé, Eden Hazard, Kevin De Bruyne, Virgil van Dijk, Harry Kane, Kyrie Irving, Rafael Nadal, Serena Williams, LeBron James, Cássio Ramos e Mo Farah. A marca é também responsável pelo estabelecimento da linha Air Jordan (criada em parceria com a estrela do basquete Michael Jordan). A Nike é ainda muito conhecida pelo seus tênis feitos em colaboração com outras marcas como mais recentemente a Off-White, liderada por Virgil Abloh. Entre os seus modelos mais conhecidos estão os da linha Air Max, como os Air Max 1,[5] Air Max 90,[6] ou Air Max 95.[7]
História
[editar | editar código-fonte]A empresa tirou o seu nome da deusa grega da vitória, Nice. O famoso logotipo da empresa, é um desenho gráfico criado por Carolyn Davidson em 1971 e vendido por apenas US$ 35,00. Philip Knigth queria um logo que representasse aspecto de velocidade, a asa da deusa grega da vitória e que mostrasse uma empresa que queria chegar ao topo.[8][9]
Polêmica
[editar | editar código-fonte]Colin Kaepernick
[editar | editar código-fonte]Em setembro de 2018, a Nike anunciou que havia contratado o ex-quarterback de futebol americano Colin Kaepernick, conhecido por sua controversa decisão de se ajoelhar durante o jogo do hino nacional dos EUA, para uma campanha publicitária de longo prazo. De acordo com Charles Robinson, do Yahoo! Sports, Kaepernick e Nike concordaram com um novo contrato, apesar do fato de Kaepernick estar com a empresa desde 2011 e afirmar que "o interesse de outras empresas de calçados" participa do novo contrato. Robinson disse que o contrato é um "amplo aval", onde Kaepernick terá sua própria linha de marca, incluindo sapatos, camisas, camisetas e muito mais. De acordo com Robinson, Kaepernick assinou um contrato de "estrela" que o coloca no nível de um "jogador de primeira linha da NFL" no valor de milhões por ano, mais royalties. Em resposta, algumas pessoas atearam fogo em suas próprias roupas e sapatos da marca Nike ou cortaram o logotipo da Nike, e a Ordem Fraterna de Polícia (FOP) chamou o anúncio de "insulto"; outros, como LeBron James, Serena Williams, e a Associação Nacional de Polícia Negra (NBPA), elogiaram a Nike por sua campanha. O College of the Ozarks removeu a Nike de todos os seus uniformes esportivos em resposta.
Durante a semana seguinte, o preço das ações da Nike caiu 2,2%, mesmo quando os pedidos on-line de produtos da Nike aumentaram 27% em comparação com o ano anterior. Nos três meses seguintes, a Nike relatou um aumento nas vendas.
Em julho de 2019, a Nike lançou um sapato com uma bandeira de Betsy Ross chamada Air Max 1 Quick Strike Fourth of July de tênis. Os treinadores foram projetados para comemorar o Dia da Independência. O modelo foi posteriormente retirado depois que Colin Kaepernick disse à marca que ele e outros acharam a bandeira ofensiva por causa de sua associação com a escravidão.
A decisão da Nike de retirar o produto recebeu críticas do governador do Arizona, Doug Ducey, e do senador do Texas Ted Cruz. A decisão da Nike foi elogiada por outros devido ao uso da bandeira por nacionalistas brancos, mas o Centro de Extremismo da Liga Anti-Difamação se recusou a adicionar a bandeira ao seu banco de dados de "símbolos de ódio".
Em fevereiro de 2022, uma pesquisa realizada pela empresa de marketing Kids Corp, mostrou a Nike como uma das marcas favoritas entre as crianças e adolescentes brasileiros. O levantamento teve ao todo 10 mil entrevistados.[10]
Fornecimento e patrocínio
[editar | editar código-fonte]A Nike é a maior empresa em venda de material desportivo do mundo, porém, fica em segundo lugar, atrás da sua rival alemã Adidas na distribuição de produtos do futebol. A Nike patrocina várias equipes europeias, tais como: Barcelona, Liverpool, Chelsea, Internazionale, Paris Saint-Germain, Atlético de Madrid, Tottenham e outros. Em Portugal, patrocina a Seleção Portuguesa de Futebol e as equipes do Sporting, Estoril Praia, Marítimo, Rio Ave e Santa Clara. Na America Latina, patrocina clubes como: América do México, Atlético Nacional, Corinthians, Olimpia, Pumas e San Lorenzo, além da Seleção Brasileira de Futebol.
Seleções
[editar | editar código-fonte]- Austrália (desde 2004)[11]
- Azerbaijão
- Brasil (desde 1996)[12]
- Canadá (desde 2019)
- China (desde 2015)
- Coreia do Sul (desde 1995)[13]
- Croácia (desde 2000)[14]
- Curaçau (desde 2016)
- Eslováquia (desde 2016)
- Eslovênia (desde 2007)
- Estados Unidos (desde 1995)[15]
- Estónia (desde 1997)
- Finlândia (desde 2014)[16]
- França (desde 2011)[14]
- Grécia (desde 2013)[17]
- Guiana Francesa (desde 2017)
- Países Baixos (desde 1997)[14]
- Hong Kong [18]
- Inglaterra (desde 2015)
- Macau (desde 2015)
- Nigéria (desde 2015)[19]
- Noruega (desde 2015)
- Polónia (desde 2009)[20]
- Singapura [21]
- Turquia (desde 2003)[22]
- Uruguai (desde 2024)
Clubes
[editar | editar código-fonte]- Alemanha
- 1860 München
- Eintracht Frankfurt
- Erzgebirge Aue
- Elversberg
- Freiburg
- Hertha BSC
- Kaiserslautern
- SV Meppen
- TSV Havelse
- Wolfsburg
- Andorra
- Arábia Saudita
- Argentina
- Áustria
- Austria Wien
- Sturm Graz
- Liefering
- St. Pölten
- Wacker Innsbruck
- Azerbaijão
- Bélgica
- Brasil
- Bulgária
- Cazaquistão
- China
- Beijing Guoan
- Cangzhou Mighty Lions
- Chongqing Liangjiang
- Dalian Pro
- Guangzhou
- Guangzhou City
- Hebei
- Henan Songshan Longmen
- Qingdao
- Shandong Taishan
- Shanghai Port
- Shanghai Shenhua
- Shenzhen
- Tianjin Jinmen Tiger
- Wuhan
- Chipre
- Colômbia
- Dinamarca
- Emirados Árabes Unidos
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Estados Unidos
- Estônia
- Finlândia
- França
- Grécia
- Hong Kong
- Hungria
- Inglaterra
- Irlanda do Norte
- Islândia
- Israel
- Itália
- Japão
- Letônia
- Lituânia
- México
- Noruega
- Países Baixos
- Paraguai
- Peru
- Polônia
- Portugal
- República Tcheca
- Romênia
- Sérvia
- Suécia
- Suiça
- Taiti
- Turcomenistão
- Turquia
- Ucrânia
- Bukovyna Chernivtsi
- Desna Chernihiv
- Dnipro-1
- Kolos Kovalivka
- PFC Oleksandria
- Vorskla
- Zorya
Franquias da NBA
[editar | editar código-fonte]- Boston Celtics
- Brooklyn Nets
- Cleveland Cavaliers
- Toronto Raptors
- Washington Wizards
- Los Angeles Lakers
- OKC Thunder
- Minessota Timberwolves
- San Antonio Spurs
- Portland Trail Blazers
- Los Angeles Clippers
- Charlotte Hornets
- Golden State Warriors
- Dallas Mavericks
- Miami Heat
- New Orleans Pelicans
- Detroit Pistons
- Milwalkee Bucks
- Houston Rockets
- Utah Jazz
Clubes de eSports
[editar | editar código-fonte]- FURIA Esports[27][28]
- Todos os times da LPL
- T1
Parceria
[editar | editar código-fonte]A Nike em 2006 fez um feito para concorrer com as suas rivais Adidas, Mizuno e Asics: lançou o Nike+ para concorrer com o Adidas 1.1.[carece de fontes] Para isso, foi firmada uma parceria com a Apple, usando seu modelo mais popular de iPod, o iPod Nano.[carece de fontes] O aparelho monitora as passadas e o desempenho do usuário e os registra no computador para que possam ser comparados.[carece de fontes] Além disso, a Nike, introduziu uma linha de camisas projetadas com bolsos especiais na manga ou no tronco com as dimensões do pequeno aparelho da Apple.[carece de fontes] Entretanto para concorrer com a dobradinha, no início de 2008 a Samsung e a Adidas se uniram para criar o primeiro rival da tecnologia Nike+iPod, que permite aos seus usuários integrar seu calçado ao seu tocador portátil na hora de fazer exercícios e avaliar seu desempenho.[carece de fontes] A resposta da Samsung foi batizada de miCoach, um sistema que combina o telefone chamico com um monitor de batimento cardíaco e um sensor que dá respostas precisas sobre atividades físicas.[carece de fontes] Será permitido transmitir dados para o website, o que ajudará no planejamento de exercícios.[carece de fontes] A Sony Ericsson também passou a equipar sua linha Walkman (W) com acelerômetros e aplicativos em prol de monitorar as passadas de seus usuários.[carece de fontes] Para manter a competitividade ante os concorrentes, a Nike e a Apple lançaram uma pulseira chamada Nike+ SportBand, na qual a presença de um iPod Nano se faz desnecessária, além de uma opção mais em conta.[carece de fontes]
Críticas
[editar | editar código-fonte]A Nike já foi criticada por explorar os trabalhadores em países como Indonésia, Paraguai, Índia, Turquia e México.[29] A companhia é objeto de muitas críticas pelas condições de trabalho precárias e a exploração de mão de obra barata empregada em outros países sem legislação trabalhista adequada e com incentivos fiscais onde seus produtos são manufaturados. Fontes dessas críticas incluem o livro Sem Logo de Naomi Klein e os documentários de Michael Moore e de Nicollas Brian. Max Barry ironizou a reputação da companhia através de críticas em seu romance Eu S/A (Jennifer Government em inglês), na qual um executivo da Nike imoral é o vilão da história responsável pelo financiamento do golpe militar de 1964, no Brasil.[30] A empresa também enfrentou críticas quando pediu imunidade a um processo de propaganda enganosa na Califórnia baseado no fato de que ela gozava dos direitos da Primeira Emenda, como se a corporação fosse um ser humano.[carece de fontes] A disputa chegou até a Suprema Corte norte-americana (Nike v. Kasky), mas foi mandada de volta aos tribunais da Califórnia sem significativas resoluções e subsequentemente foi decidida fora do tribunal.[carece de fontes]
Em 2011, a Nike foi acusada por ativistas de comprar materiais de fornecedores que poluem os rios da China com resíduos químicos perigosos à saúde humana e para o meio ambiente.[31]
Marketing
[editar | editar código-fonte]A Nike é conhecida por suas campanhas publicitárias impactantes que abordam questões sociais e culturais relevantes. A marca não tem medo de se posicionar em relação a temas polêmicos, o que gera engajamento e repercussão em escala global. Ela construiu uma identidade de marca poderosa e reconhecível, incorporando o famoso slogan “Just Do It” e o icônico logotipo do Swoosh.
A Nike domina as redes sociais, utilizando plataformas como Instagram, Twitter e Facebook para se conectar com os consumidores de forma autêntica e envolvente. A empresa compartilha histórias inspiradoras, vídeos motivacionais e campanhas interativas que geram engajamento e compartilhamento, ampliando assim o alcance da marca.
Um dos segredos do marketing da Nike está na construção de uma marca poderosa e inspiradora. A empresa foca em criar uma imagem de determinação, superação e excelência, associando-se a atletas de renome e a eventos esportivos de grande visibilidade.[32]
- ↑ a b c d e «2022 Annual Report» (PDF). Nike, Inc. 21 de julho de 2022. Consultado em 4 de agosto de 2022 – via SEC
- ↑ «Nike lidera ranking de marcas de roupa mais valiosas». Kantar Brasil Insights. 23 de junho de 2016. Consultado em 23 de junho de 2016
- ↑ «Nike é a marca esportiva mais valiosa do mundo». MKT Esportivo. 22 de outubro de 2021. Consultado em 9 de maio de 2022
- ↑ «Apple segue como marca mais valiosa do mundo; veja ranking». Valor Investe. Consultado em 12 de novembro de 2022
- ↑ Furness, Joseph. «The Complete Nike Air Max Timeline». Farfetch
- ↑ «Tudo Sobre os Air Max 90». Sneakers Love Portugal
- ↑ «20 Things You Didn't Know About the Air Max 95 (em inglês)». Complex
- ↑ Veja a origem dos nomes de empresas - Nike Portal BOL de Notícias (acessado em junho/2017)
- ↑ «Logos that became legends: Icons from the world of advertising». The Independent. London. 4 de janeiro de 2008. Consultado em 11 de fevereiro de 2010
- ↑ «Adidas, Apple, Nike e Coca-Cola: marcas preferidas dos jovens, diz estudo». economia.uol.com.br. Consultado em 25 de fevereiro de 2022
- ↑ Dwiggins, Georgi (16 de outubro de 2012). «Nike partners with Football Federation Australia». sneakerreport.com. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ "Nike Unveils New Brasil National Team Jersey", TheOriginalWinger.com, 1 February 2011
- ↑ «Nike Football unveils Korea away national team kit». nikeinc.com. 23 de fevereiro de 2012. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ a b c Erro de citação: Etiqueta
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- ↑ "U.S. Men's and Women's National Teams Unveil New Nike Home Jersey", USSoccer.com, 16 April 2012
- ↑ «Nike and Finnish National Team announce partnership». nikeinc.com. 3 de abril de 2014. Consultado em 9 de fevereiro de 2015
- ↑ «Nike and Hellenic Football Federation announce partnership». nikeinc.com. 10 de abril de 2013. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ «Nike unveils Hong Kong national team kits». nikeinc.com. 28 de maio de 2012. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ «Nigeria To Wear Nike Kits Until 2018». footballfashion.org. 23 de abril de 2015. Consultado em 24 de abril de 2015
- ↑ ByDavid Fischer (16 de abril de 2012). «Nike Football Unveils Nation Home Kits for Croatia, France, Netherlands, Poland and Portugal». highsnobiety.com. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ «Nike extend sponsorship of Singapore football until 2016, 18 November 2012». redsports.sg. 26 de novembro de 2012. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ «Nike Football unveils Turkey away national team kit». nikeinc.com. 27 de fevereiro de 2012. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ «Nike chega à Colômbia com Atlético Nacional». Máquina do Esporte. Consultado em 24 de Agosto de 2015
- ↑ «Montpellier Nike 2011/12 Home and Away Kits / Maillots». footballfashion.org. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ «Ascoli Picchio, nel prossimo campionato sulle maglie il "baffo d'oro" Nike». picenotime. Consultado em 24 de Agosto de 2016
- ↑ «Alianza Lima lucirá esta camiseta por todo el 2013». libero.pe. 2 de fevereiro de 2013. Consultado em 3 de outubro de 2013
- ↑ «FURIA anuncia contrato de patrocínio histórico com a Nike por quatro anos». Sportv. Consultado em 11 de novembro de 2019
- ↑ «Furia Esports anuncia parceria com Nike». vs.com.br. Consultado em 11 de novembro de 2019
- ↑ Klein, Naomi (2003). Sem Logo. [S.l.]: Editora Record. ISBN 8501062626
- ↑ Barry, Max (2005). Eu S/A. [S.l.]: Editora Record. ISBN 8501062626
- ↑ «Greenpeace encontra resíduo tóxico em roupas de grife feitas na China». Folha de S.Paulo. 23 de agosto de 2011. Consultado em 17 de dezembro de 2012
- ↑ Oliveira, Guilherme (27 de janeiro de 2024). «Marketing da Nike: Como a marca domina as estratégias inovadoras». Dyla Shoes. Consultado em 31 de janeiro de 2024
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Site oficial brasileiro (em português)
- «Sítio oficial» (em inglês)
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