José Manuel Castanheira: diferenças entre revisões
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⚫ | '''José Manuel Castanheira''' nasceu em Castelo Branco-Portugal em 1952. Licenciado em Arquitectura pela ESBAL, é professor de projecto e cenografia desde 1982 na Faculdade de Arquitectura de Lisboa/UTL. A sua obra é caracterizada pela diversidade e interdisciplinariedade das àreas que aborda, nomeadamente a Cenografia do Espectáculo, a Arquitectura Teatral, a Cenografia de Exposições e a Pintura. |
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'''José Manuel CASTANHEIRA''' |
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Nasceu em Castelo Branco-Portugal em 1952. |
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Licenciado em Arquitectura pela ESBAL, é professor de projecto e cenografia desde 1982 na Faculdade de Arquitectura de Lisboa/UTL. |
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É internacionalmente considerado especialista na área da Arquitectura dos teatros e na Cenografia do espectáculo, matérias para as quais é sistemáticamente solicitado em muitos países (é autor e/ou consultor de programas e/ou projectos de arquitectura ou reabilitação para vários teatros, (entre outros o Auditório da Culturgest/CGD-Lisboa, Theatre de l’Ódeon-Paris, Teatro Aveirense-Aveiro, Teatro Gregório Mascarenhas-Silves, Teatro Romano de Mérida-Espanha). Como cenógrafo recebeu vários prémios, nomeações e distinções nacionais e internacionais (Associação de Críticos Teatro Portugal, Setes de ouro-Jornal Sete, Garrett-Ministério da Cultura, prémio Críticos de Teatro de Espanha, de Valência, Max-Sgae-Espanha, Shell-Brasil, Prémio Governador Estado do Rio de Janeiro,...). Participou em encontros internacionais ou orientou estágios e seminários em Festivais, Universidades e outras Instituições em Portugal, Espanha, Bélgica, França, República Checa, Grécia, Itália, Cuba, Suiça e Brasil. |
É internacionalmente considerado especialista na área da Arquitectura dos teatros e na Cenografia do espectáculo, matérias para as quais é sistemáticamente solicitado em muitos países (é autor e/ou consultor de programas e/ou projectos de arquitectura ou reabilitação para vários teatros, (entre outros o Auditório da Culturgest/CGD-Lisboa, Theatre de l’Ódeon-Paris, Teatro Aveirense-Aveiro, Teatro Gregório Mascarenhas-Silves, Teatro Romano de Mérida-Espanha). Como cenógrafo recebeu vários prémios, nomeações e distinções nacionais e internacionais (Associação de Críticos Teatro Portugal, Setes de ouro-Jornal Sete, Garrett-Ministério da Cultura, prémio Críticos de Teatro de Espanha, de Valência, Max-Sgae-Espanha, Shell-Brasil, Prémio Governador Estado do Rio de Janeiro,...). Participou em encontros internacionais ou orientou estágios e seminários em Festivais, Universidades e outras Instituições em Portugal, Espanha, Bélgica, França, República Checa, Grécia, Itália, Cuba, Suiça e Brasil. |
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Participou em encontros internacionais ou dirigiu estágios e seminários em Festivais, Universidades e outras Instituições em Portugal (Lisboa, Porto, Coimbra, Viseu, Braga, Setúbal, Castelo Branco, Covilhã…), Espanha (Madrid, Barcelona, Almagro, Mérida, Cáceres, Jarandilla de la Vera, Valência, Bilbao, Santiago de Compostela, La Coruña, Sevilha), Bélgica (Bruxelas, Liége), França (Paris, Clermont-Ferrand, Bayonne, Avignon, Montpellier), Grécia (Atenas, Delfos), Itália (Bolonha, Florença-Prato, Veneza, San Miniato, Volterra), Cuba (La Habana), Suiça (Genéve, Lausane), Brasil (Rio de Janeiro, S.Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Angra dos Reis) e Republica Checa (Praga). |
Participou em encontros internacionais ou dirigiu estágios e seminários em Festivais, Universidades e outras Instituições em Portugal (Lisboa, Porto, Coimbra, Viseu, Braga, Setúbal, Castelo Branco, Covilhã…), Espanha (Madrid, Barcelona, Almagro, Mérida, Cáceres, Jarandilla de la Vera, Valência, Bilbao, Santiago de Compostela, La Coruña, Sevilha), Bélgica (Bruxelas, Liége), França (Paris, Clermont-Ferrand, Bayonne, Avignon, Montpellier), Grécia (Atenas, Delfos), Itália (Bolonha, Florença-Prato, Veneza, San Miniato, Volterra), Cuba (La Habana), Suiça (Genéve, Lausane), Brasil (Rio de Janeiro, S.Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Angra dos Reis) e Republica Checa (Praga). |
Revisão das 22h00min de 20 de maio de 2008
José Manuel Castanheira nasceu em Castelo Branco-Portugal em 1952. Licenciado em Arquitectura pela ESBAL, é professor de projecto e cenografia desde 1982 na Faculdade de Arquitectura de Lisboa/UTL. A sua obra é caracterizada pela diversidade e interdisciplinariedade das àreas que aborda, nomeadamente a Cenografia do Espectáculo, a Arquitectura Teatral, a Cenografia de Exposições e a Pintura. É internacionalmente considerado especialista na área da Arquitectura dos teatros e na Cenografia do espectáculo, matérias para as quais é sistemáticamente solicitado em muitos países (é autor e/ou consultor de programas e/ou projectos de arquitectura ou reabilitação para vários teatros, (entre outros o Auditório da Culturgest/CGD-Lisboa, Theatre de l’Ódeon-Paris, Teatro Aveirense-Aveiro, Teatro Gregório Mascarenhas-Silves, Teatro Romano de Mérida-Espanha). Como cenógrafo recebeu vários prémios, nomeações e distinções nacionais e internacionais (Associação de Críticos Teatro Portugal, Setes de ouro-Jornal Sete, Garrett-Ministério da Cultura, prémio Críticos de Teatro de Espanha, de Valência, Max-Sgae-Espanha, Shell-Brasil, Prémio Governador Estado do Rio de Janeiro,...). Participou em encontros internacionais ou orientou estágios e seminários em Festivais, Universidades e outras Instituições em Portugal, Espanha, Bélgica, França, República Checa, Grécia, Itália, Cuba, Suiça e Brasil. Participou em encontros internacionais ou dirigiu estágios e seminários em Festivais, Universidades e outras Instituições em Portugal (Lisboa, Porto, Coimbra, Viseu, Braga, Setúbal, Castelo Branco, Covilhã…), Espanha (Madrid, Barcelona, Almagro, Mérida, Cáceres, Jarandilla de la Vera, Valência, Bilbao, Santiago de Compostela, La Coruña, Sevilha), Bélgica (Bruxelas, Liége), França (Paris, Clermont-Ferrand, Bayonne, Avignon, Montpellier), Grécia (Atenas, Delfos), Itália (Bolonha, Florença-Prato, Veneza, San Miniato, Volterra), Cuba (La Habana), Suiça (Genéve, Lausane), Brasil (Rio de Janeiro, S.Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Angra dos Reis) e Republica Checa (Praga). A sua primeira cenografia é de 1973. Desde então desenvolve intensa actividade no teatro contando com mais de 200 cenografias realizadas sobretudo em Portugal, Espanha, Itália e Brasil e a sua obra adquire dimensão internacional depois da retrospectiva que o Centre Georges Pompidou exibiu em Paris em 1993 e que foi depois apresentada em vários museus na Europa. Em 1995 integra o júri mundial da Quadrienal de Cenografia e Arquitectura Teatral de Praga. Autor de mais de 200 cenografias, trabalhou com directores como Rogério de Carvalho, Serge Belbel, Jorge Listopad, João Mota, Aderbal Freire-Filho, Artur Ramos, António Feio, João Lourenço, Rui Mendes, Graziella Galvanni, Carlos Fernando, Juan Carlos Perez Fuente, João César Monteiro, João Brites, José Luiz Gomez, Maria Ruiz, Rosário Ruiz Rodgers, Joaquim Benite, Fernanda Lapa, Paulo Matos, José Sanchis Sinisterra, Gastão Cruz, Robert Quintana, Carlos Avilez, Rui Sena, Fernanda Lapa, Ricard Salvat, Yannis Kokkos, Paulo Filipe, Eugeni Amaya e Christiane Jatahy.
De entre alguns dos seus mais recentes cenários destacamos: SAN JUAN-Max Aub/Centro Dramático Nacional de Madrid, LOS ENFERMOS-António Álamo/Teatro de la Abadia-Madrid, CARMEN/Ballet Nacional de Espanha, LA CRUZADA DE LOS NIÑOS DE LA CALLE- Sanchis Sinisterra/Artibus-Centro Dramático Nacional-Madrid, EL ALCALDE DE ZALAMEA-Calderon/Teatro Nacional da Catalunha-Barcelona, A CASA DA BONECA-Ibsen/Teatro do Leblon, Rio de Janeiro, A COLECÇÃO-Pinter/Artistas Unidos/CCB, MEMORIAL DO CONVENTO-Saramago/SESC Pompeia de S.Paulo, AS TRÊS IRMÃS-Tchekhov/Companhia Teatro Almada, O QUE DIZ MOLERO-Dinis Machado /Teatro Casa Grande-Rio de Janeiro, LA SERRANA DE LA VERA de Luís Velez de Guevara para a Companhia Nacional Teatro Clássico-Madrid, OS FUGITIVOS uma ópera de José Eduardo Rocha e Rui Zink, IL LETORE A ORE de Sinisterra/Teatro Metastasio de Prato-Florença, VIRIATO REY de J.Osório de Castro/Teatro Romano de Mérida, A FILHA REBELDE de M.F. Santos-J.Pedro Castanheira-Valdemar Cruz, IN NOMINE DEI de José Saramago para o Centro Andaluz de Teatro-Sevilha, FEDRA de Racine e TIO VÂNIA de Barker/CªTeatro de Almada.
O resultado do seu trabalho além fronteiras foi reconhecido por textos e diversos artigos publicado sem prestigiados jornais como o El País, El Mundo, New York Times, O Globo, Expresso, Libération, Le Monde ou múltiplos estudos publicados em diversos livros e revistas ou outras publicações da especialidade.
A pintura vêm adquirindo uma expressão própria dentro dos seus processos criativos, facto que levou nos últimos anos à realização de várias exposições individuais e colectivas. É também autor de cerca de 60 de cartazes, capas de livros e ilustrações e participa na homenagem a Walter Benjamin/Barcelona (entre outros pintores com Tapiés e Chillida). Na Cenografia de Exposições ficou célebre a exposição que criou sobre AS FÁBULAS DE LA FONTAINE para o Museu Gulbenkian-Lisboa em 1996. Foi também o autor por três anos do pavilhão de Portugal na Feira Interñacional da Cultura e da Língua em Paris. No âmbito da EXPO 98 em Lisboa, trabalhou nos interiores do Pavilhão de Portugal de Siza Vieira e foi um dos cenógrafos seleccionado para conceber as “Máquinas de Peregrinar” para o que seria um dos eventos mais representativos do certame: a sua contribuição foi uma enorme máquina cenográfica ambulante a que chamou O VOO DA CEGONHA.
Desempenhou funções directivas na Fundação Calouste Gulbenkian-Serviço Acarte 1990-1995, no Teatro Nacional D.Maria II-Director Técnico 1994-1998, na Direcção da Sociedade Portuguesa de Autores, foi Presidente da Comissão Executiva da Castelo Branco Capital do Teatro e é desde Janeiro de 2006, Director Arístico Adjunto do Teatro Nacional D.Maria II.