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Língua arromena

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Macedo-Romeno)
Arromeno

Makedon-armânâ armãneashce

Falado(a) em: Grécia, Albânia, Bulgária, Macedónia do Norte, Romênia, Sérvia e Montenegro
Total de falantes: 100.000 - 250.000
Família: Indo-europeia
 Itálico
  Românico
   Oriental
    Arromeno
Estatuto oficial
Língua oficial de: Macedónia do Norte
Regulado por: Simposion de Bitola, Macedónia do Norte
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: ---
ISO 639-3: rup
Dialetos arromanenos

O arromeno[1][2] ou mácedo-romeno[3] (limba armãneascã; rrãmãneshti) é uma língua latina (românica) do ramo oriental, falada na Península dos Balcãs, mais especificamente em grupos parcialmente isolados no sul da antiga Iugoslávia,[4] no norte da Grécia, em aldeias na Albânia e no sul da Bulgária. É a língua viva mais próxima do romeno, embora tenha recebido maior influência do grego.

O arromeno (limba armãneascã; rrãmãneshti), também conhecido como mácedo-romeno, vla(c)h ou vlax, é para alguns[quem?] uma língua em separado, para outros um dos quatro dialectos da língua romena. Junto com o romeno, o istro-romeno e o romeno meglesita formaria o grupo oriental do ramo itálico de línguas indo-europeias. Os falantes da língua são também chamados arromenos.[4]

O texto mais antigo é uma inscrição de 1731. Também do século XVIII, e em alfabeto grego, existem, entre outros uma liturgia, uma coleção de traduções de caráter religioso e alguns glossários bilíngues (aromúnico-grego) ou multilíngues. O principal poeta em arromeno é George Murnu (1868-1957).

É falado em comunidades dispersas pela Grécia (Tessália e Epiro, Albânia (Musachic), Macedónia do Norte (Bitola), Bulgária, regiões da antiga Iugoslávia e por emigrantes assentados na América do Norte, América do Sul e Austrália.

O número de falantes é calculado entre 300 mil e 600 mil pessoas.[carece de fontes?]

Inicialmente o alfabeto grego foi usado para codificar o arromeno, mas posteriormente estabeleceu-se normativamente o alfabeto latino e, de facto, as manifestações escritas mais recentes (coleções folclóricas, alguns textos originais e traduções) utilizam o alfabeto latino.

Referências