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MSC Opera

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
MSC Opera

MSC Opera em Argostoli, Cefalônia, Grécia
Proprietário MSC Crociere
Fabricante Chantiers de l'Atlantique, Saint-Nazaire
Viagem inaugural 27 de junho de 2004[1]
Porto de registro  Panamá
Rota Cuba e Caribe
Estado Em serviço
Características gerais
Tipo de navio Cruzeiro
Classe Classe Lirica
Tonelagem 65.591 t
Comprimento 274.9 m
Boca 28,8 m
Calado 6,8 m
Altura 54 m
Propulsão 4 x Wärtsilä 12V38A
Velocidade 21.1 nós (39.1 km/h)
Tripulação 728
Passageiros 2679

MSC Opera é um navio de cruzeiro construído em 2004 e atualmente operado pela MSC Crociere. Ele atuou como o navio-almirante da empresa até o comissionamento do MSC Musica em 2006. Ele pode acomodar 2.679 passageiros em 1.071 cabines e possui uma tripulação de aproximadamente 728 pessoas.

Programa Renaissance

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O MSC Opera foi o terceiro navio da Classe Lirica a passar por uma reforma no âmbito do "Programa Renaissance". Novos recursos incluíram um parque aquático, lojas reformadas, novas áreas para crianças e adolescentes, um bufê aprimorado, um novo lounge e um restaurante extenso. As obras foram concluídas em 4 de julho de 2015.[2]

Em maio de 2010, uma semana depois de um incidente similar a bordo do MSC Orchestra, agentes da UK Border Agency em Dover encontraram uma grande quantidade de cocaína escondida em quatro cabines de passageiros. Quatro letões e três lituanos foram mais tarde condenados e sentenciados a um total de 84 anos de prisão.

Em 14 de maio de 2011, o MSC Opera sofreu uma falha no motor no Mar Báltico. A embarcação foi rebocada para o porto de Nynäshamn, ao sul de Estocolmo, onde os passageiros foram transferidos para pequenos barcos.[3] Cerca de 1.700 passageiros foram levados para casa de Estocolmo durante o dia. O navio ficou sem energia após a falha do motor e relatórios afirmaram que os banheiros estavam inoperantes, causando alguns problemas de saneamento. Os passageiros receberam indenização para cobrir o custo do cruzeiro. Em 17 de maio de 2011, o MSC Opera partiu de Nynäshamn a caminho de Gdynia, na Polónia, para reparos.[4]

Em março de 2019, a polícia portuguesa da Madeira deteve doze pessoas a bordo do MSC Opera depois de encontrar 18 kg de cocaína escondidos em sacos de batatas fritas.[5]

Em 2 de junho de 2019, o MSC Opera, a causa do rompimento do cabo do rebocador, colidiu com um navio fluvial River Countess no Canal de Giudecca em Veneza, Itália, em que cinco pessoas ficaram levemente feridas.[6] O incidente levantou novamente a polêmica de proibir navios de grande porte no local.[7]

Referências
  1. (em inglês) «Sophia Loren to be Godmother of New MSC Opera». PRNewswire. 15 de junho de 2004 
  2. (em inglês) http://www.cruiseindustrynews.com/cruise-news/11113-msc-cruises-renaissance-program-begins-with-laying-out-of-msc-armonias-new-section.html
  3. (em inglês) «Cruise ship loses power at sea». MSNBC. 16 de maio de 2011 
  4. «Opera será reparado na Polônia. - WorldCruises.com | O Portal Brasileiro dos Cruzeiros». www.portalworldcruises.com. Consultado em 6 de junho de 2016 
  5. (em inglês) Jim Walker (28 de março de 2019). «Drug Bust on the MSC Opera: Cocaine in Your Cheetos?». Cruise Law News 
  6. (em inglês) Dibelius, Georgia. «At least five injured as cruise ship smashes into dock at Venice». Metro. Associated Newspapers. Consultado em 2 de junho de 2019 
  7. (em inglês) «Venice crash reignites calls for cruise ship ban». BBC News. Consultado em 2 de junho de 2019 

Ligações externas

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O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre MSC Opera