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Brookfield Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Brascan)
Brookfield Brasil
Brookfield Brasil
Razão social Brookfield Brasil Asset Management Investimentos Ltda.
Empresa de capital fechado
Atividade Gestão de ativos
Fundação 1899 (125 anos)
Sede São Paulo,  São Paulo,  Brasil
Área(s) servida(s)  Brasil
Locais São Paulo
Proprietário(s) Brookfield Asset Management
Pessoas-chave Luiz Ildefonso Simões Lopes, Executive Chairman
Empregados Mais de 20.000
Ativos R$ 190 bilhões
Website oficial www.brookfield.com/pt-br

Brookfield Brasil[1] é uma empresa de gestão de ativos alternativos com um portfólio de mais de R$ 190 bilhões[2] sob gestão no Brasil. A empresa foi fundada em São Paulo em 1899, por um grupo de investidores canadenses e brasileiros, na época com o nome de São Paulo Tramway, Light and Power Company.[3] Os mesmos sócios fundaram em 1904 a Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company. A partir de 1912, as duas empresas passaram a ser controladas pela holding Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. Em 1956, a Brazilian Traction Light and Power Company Limited muda de nome para Brascan - Brasil Canadá Ltda. O nome Brookfield passou a ser adotado no Brasil a partir de 2009.

Os investimentos da empresa no Brasil abrangem ativos em quatro principais segmentos de atuação[4]: Infraestrutura, Energia renovável & Transição,[5][6] Private Equity e Real Estate.[7][8] As operações do grupo estão presentes em 24 estados brasileiros e geram mais de 20 mil empregos.[9]

No segmento de infraestrutura, detém participações acionárias na concessionária de rodovias Arteris,[10] e na VLI,[11] uma empresa de soluções integradas de logística que engloba ferrovias, portos e terminais intermodais além de investimentos em linhas de transmissão de energia operados pela empresa Quantum, e em transporte de gás por meio da Nova Transportadora Sudeste (NTS).[12] No primeiro semestre de 2019, em parceria com a americana Digital Realty, a Brookfield finalizou a compra da Ascenty, empresa de infraestrutura de data centers com foco na América Latina.[13]

No segmento de investimentos imobiliários, possui um portfólio de edifícios de escritórios comerciais de alto padrão em São Paulo e Rio de Janeiro, além de investimentos em shopping centers e parques logísticos.[14] Em 2021, a empresa fez seus primeiros investimentos no setor de residenciais multifamily no Brasil, após acordo para a aquisição de cerca de cinco mil unidades residenciais do portfólio da Luggo, startup de locação de imóveis da MRV.[15]

Seu portfólio de energia renovável inclui usinas hidrelétricas, parques eólicos,[16] solares[17] e usinas de cogeração a partir de biomassa. Entre 2021 e 2022, a empresa vendeu seus investimentos em ativos florestais e de agropecuária, setor em que atuou por mais de três décadas.[18]

E, por meio de sua divisão de private equity, detém uma das maiores empresas de incorporação imobiliária, a Tegra Incorporadora, e uma das maiores empresas privadas de saneamento do Brasil, a BRK Ambiental. Em agosto de 2021, concluiu a aquisição de 100% da Aldo Solar, maior distribuidora de soluções para a geração de energia solar distribuída do país, com foco nos segmentos residencial e de pequenas e médias empresas (PMEs).[19] Em outubro de 2022, a Brookfield concluiu a aquisição de ativos da Unidas abrangendo cerca de 49 mil veículos, mais de 200 lojas de rent-a-car e de seminovos, a marca Unidas e todas as submarcas. A transação culminou na combinação dos ativos com a Ouro Verde, que já fazia parte do portfólio de Private Equity da empresa, sob a marca Unidas.[20]

A Brookfield Brasil é uma subsidiária integral da Brookfield Asset Management, uma das maiores gestoras globais de ativos[21] alternativos, com aproximadamente US$ 1 trilhão[22] em ativos sob gestão e presença em mais de 30 países.[23] Seus negócios incluem um dos maiores portfólios de imóveis comerciais do mundo[24][25] operações em infraestrutura que englobam serviços públicos, transportes, transmissão e distribuição de energia, infraestrutura de comunicações; investimentos em energia renovável e transição[26], incluindo usinas hidrelétricas[27] parques de energia eólica, solar[17] e cogeração a partir de biomassa; além de investimentos em companhias de diferentes segmentos industriais e de serviços, por meio da divisão de Private Equity.

As operações da Brookfield começaram no Brasil em 1899 quando um grupo de investidores canadenses liderados por William Mackenzie e Frederick Stark Pearson se uniu a investidores brasileiros para fundar a São Paulo Tramway, Light and Power Company,[28] com o objetivo de desenvolver sistemas de iluminação pública e de transporte coletivo movidos a energia elétrica (bondes elétricos). No mesmo ano, foi iniciada a construção da Usina Hidrelétrica de Parnaíba. Inaugurada em 1901, ela foi a primeira hidrelétrica a abastecer a cidade de São Paulo.

Em 1904, o grupo expandiu suas atividades para o Rio de Janeiro, com a criação da Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company. Nos anos seguintes, investiu também em sistemas de distribuição de gás, criando em 1912 a San Paulo Gás Co. Ltd. (atual Comgás), e em sistemas de telefonia, criando em 1916 a Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company, que em 1923 passa a se chamar Companhia Telefônica Brasileira (CTB). Em 1925, já sob a denominação de Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. figurava como a maior empresa de serviços de utilidade pública da América Latina.

Entre as décadas de 60 e 80, muitas dessas operações e concessões que deram origem aos negócios da Brookfield ou expiraram ou foram vendidas. Nunca, porém, a empresa deixou de investir no Brasil, migrando do setor de serviços de utilidade pública para investimentos em empresas de diversos segmentos econômicos.

Luiz Ildefonso Simões Lopes

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Luiz Ildefonso Simões Lopes - Presidente Brookfield Brasil

Luiz Ildefonso Simões Lopes é Executive Chairman da Brookfield América Latina, desde janeiro de 2018. O executivo se juntou ao grupo no ano de 1994, então como Vice-Presidente do Banco Brascan.[29] A partir de outubro de 2007, assumiu a posição de Senior Managing Partner da Brookfield Asset Management e CEO da Brookfield Brasil, cargo que ocupou até dezembro de 2017.

Antes de se juntar à Brookfield, Luiz Lopes foi Diretor Superintendente da Magliano CCVM, Diretor da FIAT Leasing e Banco FIAT. Luiz Lopes é também Vice-Presidente do Conselho Curador da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB),[30] membro do Conselho da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, membro do International Advisory Board da Fundação Dom Cabral[31] e do Conselho Curador da Fundação Getulio Vargas.[32]

Investimentos

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A Brookfield detém no Brasil um portfólio de investimentos imobiliários com cerca de 2 milhões de metros quadrados de área locável em operação e em desenvolvimento nos segmentos de edifícios corporativos, parques logísticos, residenciais multifamily e shopping centers.

Em Energia Renovável, a empresa tem em seu portfólio no Brasil 93 ativos de geração de energia renovável, incluindo usinas hidrelétricas, parques eólicos, parques solares e quatro usinas de geração a partir de biomassa. Por meio da Elera Renováveis, administra 3,3 GW de capacidade em operação e tem cerca de 2,4 GW no pipeline de desenvolvimento.

Em dezembro de 2023, a Brookfield anunciou seu primeiro investimento no setor de geração distribuída no Brasil, com a aquisição do controle da IVI Energia.[33]

Infraestrutura

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Na área de Infraestrutura a Brookfield detém um portfólio de R$ 74 bilhões em ativos sob gestão. O grupo tem presença consolidada nos segmentos de concessões rodoviárias,[34] por meio da concessionária Arteris, da qual é co-controladora ao lado do grupo espanhol Abertis Infraestructuras S.A..

Em portos, ferrovias e terminais intermodais, detém participação acionária de 36,5% na empresa de logística integrada VLI, na qual tem como sócios a Vale, a Mitsui e o FI-FGTS.

Em 2017, o grupo ingressou no segmento de transporte de gás por meio da aquisição de 90% da Nova Transportadora do Sudeste (NTS),[35] empresa que era controlada pela Petrobrás, por US$ 5,1 bilhões. Em 2021, a Brookfield adquiriu os 10% restantes da participação na empresa.[36] A NTS detém uma rede de mais de 2.000 km de gasodutos pelos quais é feito o transporte de gás aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Em 2019, completou a aquisição de 49% da Ascenty.[37][38]A Ascenty é a maior empresa de data centers da América Latina, com um ecossistema de conectividade que abrange 34 data centers e mais de 5.000 km de fibra óptica.

A Quantum tem atuação no setor de transmissão de energia elétrica, com concessões com operação de 2.009 km de linhas e 18 subestações de energia.[39]

Private equity

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No segmento de private equity a Brookfield detém no Brasil R$ 26 bilhões em ativos sob gestão.[39] A divisão atua no segmento imobiliário residencial por meio da Tegra Incorporadora, nova denominação adotada em 2017 pela Brookfield Incorporações. Em 2017, ingressou no segmento de saneamento básico,[40] com a conclusão do processo de aquisição de uma participação acionária de 70% detida pelo Grupo Odebrecht (atual Novonor) na Odebrecht Ambiental,[41] por cerca de US$ 1 bilhão. Sob a gestão da Brookfield desde abril de 2017, a Odebrecht Ambiental[42] passou a se chamar BRK Ambiental. Em 2019, passou a atuar no setor de aluguel de equipamentos leves e pesados, por meio da Ouro Verde.[43] Em agosto de 2021, a Brookfield adquiriu 100% da Aldo Solar maior distribuidora de soluções para a geração de energia solar distribuída do país, com foco nos segmentos residencial e de pequenas e médias empresas (PMEs).[19][44]

Em outubro de 2022, concluiu a aquisição de ativos da Unidas abrangendo cerca de 49 mil veículos, a marca Unidas e todas as submarcas. A transação culminou na combinação dos ativos com a Ouro Verde, que já fazia parte do portfólio, sob a marca Unidas.[20]

Entre 2021 e 2022, a Brookfield concluiu a venda de seu portfólio de investimentos em Recursos Sustentáveis[18], onde nos setores florestal e agropecuário em parceria com investidores nacionais.[18]

Controvérsias

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Papel na enchente da cidade de São Paulo em 1929

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Mapa da enchente de 1929 da cidade de São Paulo

Em 1927 a São Paulo Tramway, Light and Power Company ganhou um contrato de concessão para realizar uma obra para transferir o excedente de vazão do Rio Tietê para abastecer a Usina Henry Borden em Cubatão, que incluia a reversão do fluxo do Rio Pinheiros, sendo concedido a ela o direito de desapropriar todas as as áreas alagadiças no entorno dos rios Pinheiros e Tietê para uso próprio e realização de obras de infraestrutura. Em fevereiro de 1929 houve uma precipitação acima da média que se transformou no maior alagamento da história da cidade devido a duas operações da empresa, que abriu as comportas da Represa de Guarapiranga e da Represa Billings e fechou as comportas da represa de Santana de Parnaíba, efetivamente represando a água das chuvas no Rio Tietê na altura da cidade de São Paulo. O resultado foi a elevação em cerca de 3,45 metros do nível dos rios e alagamento das regiões mais baixas da cidade cuja área atingida foi de cerca de 1/3 da região metropolitana, resultando em 38 mortes. Com o escoamento da água, a Light identificou as regiões afetadas pelo alagamento com a confecção de placas de bronze e utilizou o direito concedido pela concessão para desapropriar estas áreas afetadas, desapropriando 20.779.443 metros quadrados dos quais 4.015.360 foram usados em obras de retificação do curso dos rios, linhas de transmissão, estradas de ferros e avenidas. Segundo a legislação na época, a Light deveria oferecer em hasta pública os terrenos desapropriados dando prioridade os antigos proprietários, porém a empresa se antecipou e fechou contratos com muitos destes proprietários com a vedação do seu direito a recompra, resultando em apenas 10% do total da área desapropriada retornando aos seus antigos proprietários.[45][46]

O portfólio de terrenos na cidade de São Paulo viria a pautar a mudança de foco da empresa algumas décadas depois.

Referências
  1. Melo, Luiza (28 fev 2018). «Quem é a Brookfield, a empresa canadense que investiu quase R$ 27 bilhões no Brasil em 5 anos». Portal G1 
  2. «Brookfield lança fundo de US$ 5 bi para descarbonizar emergentes». Brazil Journal. 17 de junho de 2024. Consultado em 18 de junho de 2024 
  3. Grisotto, Raquel (24 de maio de 2017). «Por que a Brookfield já investiu R$ 60 bilhões no Brasil». Época Negócios 
  4. «Brookfield multiplica seus investimentos no Brasil». Portal Relatório Reservado. 25 de janeiro de 2016 
  5. Rocha, Rodrigo (7 de março de 2017). «Brookfield compra TerraForm, de energia renovável, por US$ 1,3 bilhão». Valor Econômico 
  6. Rodrigues, Robson (23 de setembro de 2022). «Transição energética no Brasil atrai a Brookfield». Valor Econômico. Consultado em 5 de maio de 2023 
  7. «Lista: Cinco setores de atuação da Brookfield». O Globo 
  8. Ryngelblum, Ivan (25 de outubro de 2022). «Gigante do real estate, Brookfield planeja dobrar imóveis por aluguel no Brasil». Neofeed. Consultado em 5 de maio de 2023 
  9. «Brookfield prioriza negociação olho no olho para ampliar ativos no Brasil». O Globo. 28 fev 2016 
  10. «Brookfield pilota criação da maior holding rodoviária do Brasil». Relatório Reservado. 25 de julho de 2017 
  11. «Vale conclui venda de 26,5% da VLI para Brookfield». Exame. 19 ago 2014 
  12. «Petrobras vende 90% de gasoduto no Sudeste por US$ 5,2 bilhões». G1. 23 set 2016 
  13. «Ascenty é adquirida pela Digital Realty por US$ 1,8 bilhão». Computerworld. 26 de setembro de 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2020 
  14. «Brookfield amplia portfólio de imóveis com aquisição de condomínios logísticos». Logweb - Notícias e informações sobre logística para o seu dia. 11 de fevereiro de 2019. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
  15. Dinheiro, IstoÉ (30 de dezembro de 2021). «MRV e Brookfield fazem acordo para venda de empreendimentos Luggo». IstoÉ Dinheiro. Consultado em 14 de janeiro de 2022 
  16. «Renova aceita proposta da Brookfield e vende parques eólicos». G1. 27 fev 2018 
  17. a b «BNDES empresta R$ 1,4 bilhão para projeto solar da Brookfield». Coluna do Broadcast. Consultado em 25 de maio de 2021 
  18. a b c Samor, Geraldo (16 de agosto de 2021). «Brookfield vende R$1,7bi em terras agrícolas». Brazil Journal. Consultado em 14 de janeiro de 2022 
  19. a b Arbex, Pedro (5 de agosto de 2021). «Brookfield compra Aldo Solar, gigante dos geradores». Brazil Journal. Consultado em 8 de outubro de 2021 
  20. a b Souza, Karina (3 de outubro de 2022). «Brookfield cria 'Grupo Unidas' três meses após aquisição de parte da locadora». Exame.com. Consultado em 18 de janeiro de 2023 
  21. «Brookfield gestora líder global de ativos». Infomoney. 21 de março de 2018 
  22. «Bloomberg Talks: Brookfield CEO Bruce Flatt». Bloomberg. 21 de março de 2024. Consultado em 18 de junho de 2024 
  23. «Investimentos distribuídos em cinco continentes». Infomoney. 23 de junho de 2009 
  24. «BC Fund e Brookfield trocam R$ 2 bi em imóveis comerciais». Brazil Journal 
  25. «Brookfield, uma empresa única». Madia Mundo Marketing. 29 de março de 2017 
  26. 1. Odeh; 2. Nair;, 1. Layan; 2. Dinesh; (27 de fevereiro de 2023). «Brookfield Seeks $20 Billion for Next Energy Transition Fund». Bloomberg. Consultado em 13 de março de 2023 
  27. «Brookfield avança em energia com compra de usinas da EDP». Exame. 25 set 2015 
  28. Weid, Elisabeth. «A expansão da Rio de Janeiro Tramway Light and Power ou as origens do "Polvo Canadense"» (PDF). Fundação Casa de Rui Barbosa 
  29. «Para instituições, práticas eram normais». Folha de S. Paulo. 25 de maio de 1997 
  30. «Livreto Orquestra Sinfônica Brasileira». Portal ISSUU. 29 fev 2016 
  31. «Conselho Consultivo Internacional». Fundação Dom Cabral 
  32. «Cargos de Luiz Lopes». Portal Crunchbase 
  33. «Brookfield vai investir R$ 1,2 bilhão em geração distribuída». Valor Econômico. 11 de dezembro de 2023. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  34. «Brookfield negocia concessões rodoviárias da Odebrecht». O Estadão. 30 de junho de 2017 
  35. Moreira, Beth (4 abr 2017). «Petrobrás conclui venda de fatia em gasoduto NTS para a Brookfield e Itaúsa compra 7% das ações». Estadão 
  36. Costa, Luciano (29 de abril de 2021). «Petrobras aprova venda de fatia restante de 10% na NTS para Brookfield e Itaúsa». UOL Economia. Consultado em 20 de maio de 2021 
  37. «Ascenty é adquirida pela Digital Realty por US$ 1,8 bilhão». Computerworld. 26 de setembro de 2018. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
  38. «Ascenty anuncia mais três data centers na América Latina» 
  39. a b Brookfield. «Overview Brasil 2020/2021» (PDF) 
  40. «Limeira é destaque em ranking nacional de Saneamento Básico». Portal O Regional. 9 fev 2018 
  41. «Venda da Odebrecht Ambiental à Brookfield é concluída». Portal Conexão Tocatins. 26 abr 2017 
  42. «Brookfield anuncia compra de 70% da Odebrecht Ambiental». G1. 27 out 2016 
  43. «Brookfield Business Partners assume controle da Ouro Verde». Gazeta do Povo. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
  44. «Brookfield compra distribuidora de sistemas de geração de energia solar». Valor Econômico. 6 de agosto de 2021. Consultado em 10 de agosto de 2021 
  45. dos Santos, Fábio; et al. (2014). «A enchente de 1929 na cidade de São Paulo: memória, história e novas abordagens de pesquisa – Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro». wpro.rio.rj.gov.br. ISSN 1983-6031. Consultado em 1 de julho de 2024 
  46. «A maior enchente de São Paulo aconteceu em 1929 - São Paulo São». https://saopaulosao.com.br/. Consultado em 1 de julho de 2024 

Ligações externas

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