Adriano Pagode

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Adriano

Adriano com o Santos em 2008
Informações pessoais
Nome completo	Adriano Bispo dos Santos
Data de nascimento	29 de maio de 1987 (37 anos)
Local de nascimento	São Vicente, São Paulo, Brasil
Nacionalidade	brasileiro
Altura	1,71 m
Pé	destro
Apelido	Pagode
Informações profissionais
Período em atividade	2006–2021 (15 anos)
Clube atual	Aposentado
Posição	volante
Clubes de juventude
2004–2007	Santos
Clubes profissionais2
Anos	Clubes	Jogos e gol(o)s
2006–2013 2009–2010 2013–2015 2014 2015 2016 2016 2017 2018 2019 2020 2021	Santos → São Caetano (emp.) Grêmio → Vitória (emp.) Avaí Grêmio Novorizontino Goiás CRB Santo André Portuguesa Imperatriz Amazonas FC	00187 0000(0) 00034 0000(1) 00030 0000(0) 00016 0000(0) 00016 0000(0) 00013 0000(0) 00018 0000(0) 00036 0000(0) 00003 0000(0) 00000 0000(0) 00018 0000(0) 00006 0000(0)
2 Partidas e gols totais pelos clubes, atualizadas até 17 de fevereiro de 2020.

Adriano Bispo dos Santos, mais conhecido como Adriano Pagode ou somente Adriano (São Vicente, 29 de maio de 1987), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como volante.

Ganhou o apelido de "Pagode", que o acompanhou por toda carreira, ainda na infância, graças a seu avô.^[1]

Começou no futsal e várzea de São Vicente antes de chegar ao Santos, aos dez anos.^[1] Fez todas as categorias de base ao lado do atacante Júnior Moraes e do zagueiro Marcelo.^[1]

Adriano estreou no time profissional do Santos em 11 de novembro de 2006, na vitória por 2–0 sobre o Paraná pelo Campeonato Brasileiro. Entrando no segundo tempo, foi expulso 18 minutos depois com dois cartões amarelos.^[2]

Em 20 de janeiro de 2008, destacou-se no clássico contra o Palmeiras pelo Campeonato Paulista, quando anulou o meia Valdivia.^[3]

Após operar o menisco, em meados de 2009 foi emprestado ao São Caetano^[1] por uma temporada.

Retornou ao Santos em 2010, e com a chegada do técnico Muricy Ramalho em 2011 se tornou uma peça fundamental na equipe^[1] que conquistou o Campeonato Paulista e a Libertadores em 2011^[4]. Faltando pouco menos de duas semanas para o Mundial de Clubes, porém, o volante lesionou o joelho e perdeu a competição.^[1] Pelo Santos, conquistou ainda o Campeonato Paulista e a Recopa Sul-Americana em 2012.

Em 2013, foi anunciado como novo reforço do Grêmio, com um contrato válido até 2016. No Tricolor Gaúcho, jogou algumas partidas mas não se firmou, servindo apenas como peça de reposição para lesões e suspensões.

No início de 2014, quando já havia feito exames médicos no Coritiba e tinha uma negociação bem encaminhada, o acordo entre os dois clubes acabou não se concretizando.

Em junho do mesmo ano, foi anunciado um empréstimo do jogador ao Vitória até o final do ano.^[5] No time baiano, continuou tendo poucas chances e foi reserva durante toda sua passagem.

Retorna ao Grêmio em 2015 onde ficou até o fim de seu contrato em 31 de março do mesmo ano.

Em 9 de abril de 2015, acertou com o Avaí até o final ano.^[6]

Depois de um campeonato conturbado pelo Goias, acertou com o CRB para jogar o Campeonato Alagoano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e a Serie B em 2017. Depois de sua estreia, logo se identificou com a torcida, pelo seu espirito guerreio e pela raça em campo.

Após o final da Série B, Adriano foi contratado pelo Santo André^[7], onde ficou até o final do Campeonato Paulista^[1] e fez somente três jogos na campanha do rebaixamento do time^[8].

Em julho de 2019, assinou com a Portuguesa para a disputa da Copa Paulista.^[1] Entretanto, não foi a campo, e a Lusa foi eliminada na primeira fase. A única partida dele com a camisa rubro-verde aconteceu em julho, no empate sem gols no amistoso com o Oriente Petrolero, na Bolívia.^[8]

Foi contratado pelo Imperatriz em 2020, para a disputa do Campeonato Maranhense, Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Série C do Brasileiro.^[8][9]

Em 2021, Adriano foi contratado pelo Amazonas FC para a disputa do Campeonato Amazonense.^[4][10][11]

Santos

• Campeonato Paulista: 2007,^[12] 2011 e 2012
• Copa Libertadores da América: 2011^[13]
• Recopa Sul-Americana: 2012

CRB

• Campeonato Alagoano: 2017