[go: up one dir, main page]

Portuguese citations of para and pra

  • 1890, Aluísio Azevedo, O Cortiço, Rio de Janeiro: B. L. Garnier:
    Ah! não pôde iludir-se!... e, a despeito do muito que amava à ingrata, rompeu com ela e entregou-a à mãe, fugindo em seguida para São Paulo.
    (please add an English translation of this quotation)
  • 1890, Aluísio Azevedo, O Cortiço, Rio de Janeiro: B. L. Garnier:
    — Que lhe não quero mal, nem lhe rogo pragas, mas que é bem feito que ela amargue um pouco do pão do diabo, pra ficar sabendo que uma mulher direita não deve olhar se não pra seu marido; e que, se ela não fosse tão maluca...
    (please add an English translation of this quotation)
  • 2007, Júlio César Pereira, Duas Vidas para Amar, Clube de Autores, page 328:
    Das duas uma, ou eu parava e me deixava ser capturado, ou eu continuava fugindo até encontrar algum buraco para me esconder.
    (please add an English translation of this quotation)
  • 2009, Joan Vernikos, Thais Russomano, A gravidade, esta grande escultora: como usar a gravidade terrestre a seu favor, EDIPUCRS, →ISBN, page 131:
    O astronauta Jim Bagian, um chocólatra inveterado, conseguiu levar para dentro da Space Shuttle, durante o seu primeiro voo, uma barra de chocolate Mars.
    (please add an English translation of this quotation)
  • 2011, Edelvino Razzolini Filho, Administração da Pequena e Média Empresa, IESDE Brasil S.A., →ISBN, page 44:
    Convém, aqui, lembrar o ditado popular: amigos, amigos; negócios à parte. Caso o empreendedor saiba separar a amizade dos negócios, certamente estará em melhores condições para o sucesso.
    (please add an English translation of this quotation)
  • 2012, Luís Fernando Veríssimo, “Revelações”, in Diálogos Impossíveis, Rio de Janeiro: Editora Objetiva, →ISBN, page 24:
    O doutor Frankenstein inventou a história do monstro criado no seu laboratório para justificar aquele halterofilista morando com ele.
    (please add an English translation of this quotation)
  • 2015, Jo Takahashi, Izakaya: Por dentro dos botecos japoneses, Editora Melhoramentos, →ISBN, page 27:
    No século VIII, o Palácio Imperial em Heiankyo, atual Kyoto, passou a admitir trabalhadores para produzir o saquê. Assim, era mantido o controle de toda a produção da bebida para as oferendas religiosas, para as festividades e para o consumo da corte. Na época, o saquê era de uso restrito da corte imperial.
    (please add an English translation of this quotation)